Esposa conhecendo um amigo no emprego novo. parte III

Um conto erótico de Casalqueama
Categoria: Heterossexual
Contém 3123 palavras
Data: 22/06/2025 08:21:30

Olá amigos, vamos a mais uma parte da história.

Toda vez que a minha esposa chegava do trabalho, ela tem o costume de me contar tudo que acontece no dia dela, isso já virou hábito, eu brinco que para mim é igual uma novela, eu fico sabendo de tudo que acontece lá.

Aí um dia ela chegou falando que o Roberto, o amigo dela de sacanagem tinha conseguido a vaga de gerente, poxa eu achei super legal que ela tinha conseguido ajudar o menino, então perguntei se ela já tinha encontrado ele e ela falou que não, pq ele iria ficar alguns dias em um outro posto da rede fazendo treinamento com um gerente antigo.

Passado alguns dias ela chega falando, então amor, o Roberto apareceu lá no posto hj, eu perguntei como tinha sido, aí ela falou.

- nem sabia que ele estava no posto, fui na cozinha pegar um café pra fumar um cigarro e quando entrei na cozinha dei de cara com ele, ele já estava diferente, já não usava mais aquele jaleco horroroso dos meninos da pista, estava de camisa polo, calça jeans, cabelinho cortado, eu já comecei a zuar, só estava nos dois na cozinha, nossa quem esse gerente novo que vai trabalhar aqui, gatinho hein, eu rindo, ele tbm, aí continuei zuando, caramba Roberto, parece até outra pessoa, se eu já te achava bonito naquele uniforme horroroso, agora então, buceta chega dar até uma piscada, ele só ria, ele em pé encostado na pia, eu cheguei e falei, merece até um beijinho, fui até ele e dei um selinho na boca dele, ele riu, olhou para os lados meio assustado, e falou, sua maluca, aí então eu chamei ele pra ir fumar um cigarro comigo, e fomos.

Chegamos lá e aquela mesma situação, para essa calça não mostra a minha bunda quando eu abaixo, eu tenho que arrumar ela antes de eu abaixar, as vezes até quando eu sento, se eu não arrumar ela, puxar ela bem pra cima, eu fico pagando calcinha, então quando eu vou fumar com ele, eu não arrumo só de sacanagem, pra mostrar mesmo, aí chegamos, na mesma situação, eu agachei e acendi o cigarro, e ficamos conversando eu perguntando para ele como tinha sido o treinamento, perguntei o que ele tinha aprendido, ele falou que tinha feito um treinamento sobre esse sistema novo que eles estão implantando no posto, eu falei, ah que bom, quando eu tiver alguma dúvida, eu vou te chamar pra ajudar, aí ele falou, pode chamar sim, vai ser um prazer te ajudar, aí vi que ele não tirava o olho da minha bunda, da minha calcinha, e não comentou nada, só ficava olhando, aí comentei com ele, que hj eu sentei na minha cadeira lá no escritório e não tinha visto que minha calcinha estava de fora, que a Sheila que passou pela minha mesa que me avisou e eu arrumei, aí ele brincou, bom, pelo menos se alguém visse, vc tá com uma calcinha bonita, eu achei bonitinho que ele já está começando a se soltar, e falei, vc achou? Ele falou, sim, muito, aí nisso o cigarro já estava acabando, eu levantei e abaixei mais um pouquinho a calça e mandei ele olhar, olha é bonita? Aí ele falou, sua bunda tbm é linda, eu ri e falei, então agora vc vai poder pagar um motel pra gente né? Ele olhou pra mim e falou, claro, no meu primeiro salário já vai estar separado, eu ri e voltei pro escritório.

Eu brincava com ela, que ela iria deixar o menino doido, se ela estava afim de dar pra ele, aí ela falou comigo.

- Então amor, acho que vou dar pra ele só se acontecer uma situação legal, meio que inusitada, mas eu não tô afim de tipo, sair com ele e ir para o motel com vc me esperando em casa, acho isso meio chato assim, saio da empresa doido pra voltar pra casa e te contar as coisas, ( lembrando que nessa época eram recém casados, e queríamos muito ficar um perto do outro o tempo todo). Mas se rolar uma situação legal, acho que pode até rolar sim.

Aí a partir desse dia, ela passou a ter muito mais contato com ele, pq na época que ele era frentista, ele fazia turno, e estava uma semana em cada horário, e eles ficavam dias sem se ver, e agora ele estava trabalhando de 7 as 17, mas como ele era gerente ele nunca saía as 17, sempre ficava até mais tarde, e minha esposa que trabalhava de 8 as 18, passou a sempre encontrar com ele mais vezes ao dia. Aí um dia ela chegou falando.

- Hein amor, hj eu estava com uma dúvida lá sobre o sistema, aí peguei o telefone corporativo lá que tem no escritório e liguei pro Roberto e perguntei se ele poderia me ajudar, já que era em relação ao serviço dele, ele falou que estava indo, ele chegou lá, aí puxei uma cadeira que tem do lado quente costumo deixar a minha bolsa, puxei a cadeira, ele sentou aí comecei a perguntar pra ele, e minha mesa fica no canto da sala, eu fico escondida atrás do monitor, só tenho que ficar esperta quando alguém vai na impressora que fica do lado, aí ele veio me explicar, ele esticou a mão pra pegar o mouse, e ficou com o braço atravessado assim na minha frente, aí eu comecei a passar os peitos no braço dele, ele fingindo naturalidade, e fiquei um tempinho passando os peitos no braço dele, aí fui e apoiei a minha mão no colo dele, assim, meio que no pau, mas não fiquei procurando o pau dele, só deixei a minha mão lá, aí nisso ele me olhou com uma carinha e eu sorri zuando. Aí ele me mostrou tudo direitinho, ele aprendeu mesmo, o sistema é meio chatinho, e eu estava orgulhosa do meu menino. Aí ele me ensinou a terminei de fazer o que precisava, e fui fumar um cigarro, passei pela pista, e ele não falou nada, só veio atrás de mim, aí chegamos pra fumar, ele já veio me falando, caramba menina vc é doida? Eu, pq? Vc quer me complicar? Eu, como assim te complicar? Vc ficou esfregando esse peito em mim, depois colocou a mão no meu pau, eu ri e falei, nem achei seu pau, mas relaxa, ali ninguém vê, aí ele falou comigo, não vê ali, mas e depois que eu saio, eu não entendi, e perguntei pra ele, como assim? Aí ele veio me falar, poxa se eu ficar de pau duro não dá pra esconder, aí eu falei, para de bobeira, da pra esconder sim, aí ele veio me falar, vc não entendeu, meu pau é grande, se eu ficar de pau duro, não dá pra esconder, na hora eu dei uma gargalhada alto, e falei, ah para de ser mentiroso, vc desse tamanho, tem um pau que não dá pra esconder? Ele falou é sério, juro, aí eu falei, não é nada, deixa eu ver então, mostra aí, aí ele falou, tá doida, a gente tá na rua, aí eu falei, estamos aqui atrás das árvores ninguém vê a gente, eu te mostro minha bunda direto, aí ele respondeu,não aqui na dá, vou tirar uma foto e te mostro, aí eu falei com ele, que mané foto, não quero foto não, quero ver ao vivo, aí falei com ele, então vc nunca ficou de pau duro perto de mim, pq eu nunca reparei, aí ele falou, já fiquei de pau duro perto de vc várias vezes, nas primeiras vezes então que vc me mostrava sua calcinha, eu já fiquei de pau duro várias vezes, aí eu perguntei pq eu nunca tinha reparado, aí ele falou que antes o jaleco tapava, mas agora que ele não usa mais o jaleco, fica impossível tapar, eu ri e falei, então se eu te mostrar a minha bunda, vc vai ficar de pau duro, e abaixei a calça assim um pouco, aí ele riu e falou não faz isso não, aí eu falei, e seu te mostrar a minha buceta, vc vai ficar de pau duro, comecei a abaixar a calça assim na frente dele,( nisso ela fez do mesmo jeito pra me mostrar, abaixou a calça assim só mostrando o púbis, depiladinha), aí ele ficou doido, meteu a mão no meu braço tentando me impedir, eu dei um selinho nele rindo, foi a primeira vez que ele retribui o beijo, as primeiras vezes só eu tinha beijado a boca dele, aí eu dei um beijo nele, aí como ele retribuiu eu falei, nossa que beijinho gostoso, e dei uma passada de mão no pau dele,( nisso eu perguntei se ela tinha visto se era grande mesmo), a amor, eu até senti o pau dele, não deu pra medir o tamanho. E voltei pro escritório.

E ela ficava nessa brincadeira, de mostrar a bunda pra ele sempre que ela podia, chegou até dele pedir pra ver, e ela mostrava, sempre que eles estavam sozinhos, eles se davam uns selinhos, eu cheguei até perguntar se alguém já tinha reparado na amizade dos dois, ela falou que a Sheila, amiga dela perguntou se eles estavam se pegando, pq ela viu que a eles tinham certa intimidade, mas ela falou que não, que era só amizade mesmo, não tinha nada demais, que ela sempre gostou de ter amigos homens.

Depois de alguns dias, ela veio me falar.

- Então amor, hj foi pagamento né, aí teve uma hora que eu encontrei o Roberto, fomos lá fumar, aí ele veio me falar, que já tinha recebido o salário, perguntando que dia a gente ia no motel, eu falei com ele, que vamos combinar, que no dia que eu pudesse eu iria falar pra ele.

Nisso eu falei com ela, então amor, vc quer ir? Pq se vc tiver afim, a gente combina um dia, vc pode ir se quiser. Vai lá dá pra ele, e depois vc me conta. Eu confio em vc, tá tudo bem, uma vez só não dá nada, só vou ficar chateado se vc quiser direto, ou mentir pra mim, mas se a gente combinar antes, tá tranquilo. E ela respondeu.

- Ah amor, eu nem sei se eu quero, eu tô gostando da amizade dele, tenho medo de estragar a amizade sabe, foi como eu ja tinha te falado, se rolar de acontecer uma situação inusitada, eu até vou querer, mas essa situação de marcar um motel, sair escondido, eu acho muito formal, aí fica como se a gente fosse amantes, eu não quero isso.

Na hora eu entendi a visão dela, só que o menino sempre que tinha oportunidade perguntava pra ela, que dia eles iriam, e ela enrolava ele, sempre falava a mesma coisa, que tinha que ver o dia que ela poderia e ela avisava, e ficou nisso várias vezes, até que um dia ela chegou falando.

- Então amor, hj eu demorei um pouco mais pra sair né, tive que resolver um problema lá, aí quando eu já estava saindo, eu encontrei o Roberto saindo, aí ele veio no meu caminho, indo pro estacionamento, dei um selinho depois que saímos da visão do pessoal do posto, pq a entrada do estacionamento fica na rua do lado, aí ele me chamou pra mostrar, a moto nova que ele tinha comprado, aí eu fui ver super orgulhosa do meu menino, já tinha comprado uma moto nova, aí chegamos,ele me mostrou, eu elogiei ele , falando que estava orgulhosa dele, que estava feliz por ele, o estacionamento é um pouco escuro, já estava de noite, ele me puxou me deu um beijão na boca amor, eu até tomei um susto mas retribuí, ele veio me beijando, já veio com a mão na minha bunda, aí ficamos um tempinho assim, aí eu saí, falei calma, aqui é um pouco arriscado, vai que alguém aparece, aí ele veio me falar, poxa que dia vamos no motel? Tô ficando ansioso já, tô doido pra te comer, poxa amor na hora eu fiquei com pena dele, e falei com ele, o meu amor, então, deixa eu te explicar, eu sou casada vc sabe né? Então, eu não vou sei lá, falar pro meu marido que vou precisar ficar no trabalho até mais tarde, e ir para o motel com vc e depois chegar em casa na maior cara de pau e ter que beijar meu marido, desculpa, eu não consigo fazer isso, poxa se um dia rolar uma situação que eu possa, sei la, meu marido as vezes viaja a trabalho, quando acontecer eu te aviso, mas não fica apegado a isso não, vc está noivo, a gente é só amigos, igual hj por exemplo, a gente pode dar uns beijinhos, se vc quiser pegar na minha bunda, fica a vontade, mas somos só amigos, não fica triste comigo não, foca na sua noiva, aí ele me olhou com uma carinha, e falou, ah tá entendi qual é a sua, vc quer só zuar né, vc quer só brincadeira, eu ri e falei, ah agora vc tá me entendendo, e falei pra ele, que eu era casada, muito bem casada que eu amo meu marido, e que a gente era só amigos com certa intimidade, aí eu falei, posso dar uma mamada na sua rola qualquer dia desses pra ver se é grande mesmo, mas é só na amizade, e dei uma pegadinha no pau dele, é realmente não é pequeno, mas por cima da calça jeans não dá pra ter uma noção real, mas pequena não é não. Aí demos mais um beijo de verdade e fui pro ponto de ônibus.

Depois desse dia eles viraram realmente grandes amigos, mas sempre se zoavam, sempre que não tinha ninguém perto eles davam um beijinhos, na maioria das vezes era só um selinho, mas as vezes até rolava uma linguinha, ele sempre que tinha uma oportunidade passava a mão na bunda dela, eles já passaram a ter apelidinhos carinhosos, eu já comecei zuar ela que ela estava namorando, brincava pra ela não se apaixonar, e querer me trocar, ela falava que era impossível, que eles apesar de serem bem amigos, eles não tinham nada a ver um com o outro, ela brincava, que jamais me largaria pra ficar com outro, se ela poderia ficar comigo e com o outro, eu concordava com ela.

Aí depois de um tempo que ela já não falava nada demais deles, eu sempre perguntava, ela falava as mesmas coisas, ah hj ele me encoxou na cozinha brincando, eu passei a mão na bunda dele e ele tomou susto, eu dei um tapa no pau dele, sempre essas brincadeiras, mas teve um dia que ela já chegou falando.

- Amor, agora a noite eu tava saindo um pouco mais tarde, já tinha perdido as minhas companhias até o ponto, que dá a hora as meninas saem correndo, eu como não tenho muita pressa, fiquei uns minutinhos depois, aí quando estava saindo, encontrei com o Roberto, aí ele veio falar comigo, vc tá indo embora? Espera ai que eu vou com vc até o ponto, eu perguntei da moto, ele falou que tinha deixado na revisão que hj ele iria de ônibus, aí eu chamei ele pra ir, aí ele me perguntou se eu não esperava ele só tomar um banho rápido, falei que sem problemas, fomos conversando até o vestiário, que fica atrás do posto lá perto do lavador, essa hora já não tem quase ninguém no posto, só fica a pista e a conveniência abertos até tarde,aí fui com ele, aí ele entrou pra tomar banho e eu fiquei no corredor num banco que tem esperando ele, e a gente conversando alto assim pela janela, escutei o chuveiro desligando, continuamos conversando, só que ele saiu do chuveiro que fica embaixo da janela e deve ter ido pro armário que fica mais distante, aí ele falou, abre a porta aí que não estou entendendo nada que vc está falando, eu levantei toda inocente, abri a porta falando com ele, e ele me apareceu peladão assim se enxugando, eu até gaguejei, amor, é grande mesmo, mas eu tentei fingir naturalidade, continuei falando, claro reparando, amor, ele é gostoso tá, corpinho todo fortinho, e caralho como ele conseguia ter uma piroca daquele tamanho, poxa o cara é do seu tamanho, chega a ser desproporcional, aí nisso ele parou de frente pra mim, me olhando com uma carinha de safado, peladão, enxugando o cabelo, eu não conseguia tirar o olho do pau dele, ele rindo daqui a pouco o negócio começou a se mexer sozinho, começou a ficar duro, e ele perguntou, e aí, é grande ou não é? Eu na hora olhei, e falei, caralho realmente é grande, aí ele falou, pq vc não viu duro, e começou a bater uma punheta na minha frente, eu falei, não tem como ficar maior que isso, ele falou, tem sim, e começou bater uma punheta, e o negócio amor do céu, é grande mesmo, aí ele perguntou, aí viu, gostou? Eu ri e falei, eu não, agora tô com medo de vc, vc vai me arrombar, aí ele falou, ué,vc não falou que ia chupar? Vem aqui chupar? Eu falei tá doido, aqui não dá, pode aparecer alguém, ele riu e eu hipnotizada olhando aquele negócio imenso, aí eu falei, vou deixar vc se vestir antes que apareça alguém, e saí, aí daqui a pouco ele saiu já vestiário, me deu um beijinho, e saímos para o ponto, aí no caminho ele veio me zuar, e aí, tá doida pra me dar agora? Eu rindo falei, eu não, agora tô com medo de vc, vc vai me arrombar, aí ele perguntou se teu pau era pequeno, eu zuei, falei jamais, meu marido é uma delícia, mas perto do seu filho, quase todos são pequenos, aí ele riu e falou que iria comer meu cu, eu falei ,tá doido, pro meu marido já dói, vc nem pensar, na buceta até tenho coragem de tentar e com muito receio, no cu jamais filho, nem tente, e comecei a perguntar se a noiva dele como ela aguentava, ele falou que no início ela falava que machucava um pouco, mas depois acostuma, que hj ela aguenta de boa, eu falei, palmas pra ela, que ela é uma guerreira.

Aí eu perguntei se ela ficou com vontade, e ela me falou, que sim, mas com receio, que nunca tinha pegado um pau daquele, perguntei se ela tinha coragem, ela falou que sim.

Vou parar por aqui que já está ficando longo demais.

Espero que estejam gostando.

Tem continuação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Casal que ama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Deve dar muito tesão mesmo, ter esse fetiche correspondido por uma mulher safada assim, provocativa, q sabe conduzir o homem atiçando-o para alcançar o seu objetivo final. E nesse ponto, visuais como somos, as mulheres sabem das suas vantagens e das nossas fragilidades, para fazer com a gente, exatamente o q elas querem. Elas estão acostumadas a dizer não com a maior naturalidade, pois são treinadas pelas mães para isso. Afinal, o tempo todo são cantadas para transar, e vivem se esquivando, se prevenindo sobre as nossas intenções. Mas nós homens quase sempre caímos nas suas armadilhas, pois mesmo qdo somos comprometidos, não queremos dar a noção de q não gostamos desses esporte, muito pelo contrário. É da nossa natureza querer transparecer masculinidade, empoderamento, potência e realização. Comprovar depois, é outra história. Talvez alguns tenham até q recorrer aos comprimidos conhecidos, para garantir q não falharão. Como se vê, até a indústria de medicamentos reconhece as fragilidades masculinas, das quais as mulheres sabem se aproveitar. E a indústria tb ganha muito dinheiro, com as fragilidades delas tb. Por exemplo, nos campos da moda, da estética, da beleza.

0 0
Este comentário não está disponível