(Aviso: o final da Parte 5 foi reformulado dia 20/06 às 22h. Recomendo conferir antes de prosseguir a leitura).
- Espera – ele diz. – Quero tentar algo diferente.
Ele coloca meu travesseiro atrás das costas para se recostar um pouco (hmm vai ficar com o cheirinho dele), e em seguida me gira sobre si, de forma que nós dois ficamos de barriga para cima.
Meu coração acelera com a novidade. Viro o rosto para trás e não resisto puxar seu lábio com uma mordidinha, antes de dizer com voz melosa:
- E agora?
- Agora senta – ele diz, em um sussurro gutural. Quando ouço meu próprio irmão me mandar sentar, um fio de baba escorre da minha pepeca, como uma torneira mal fechada, até respingar nele debaixo de mim. Meu corpo sempre me rebaixando.
Ergo o quadril, enquanto ele usa a mão para posicionar o pau na minha xereca.
- Vai com calma – digo, suspirando, quando ele encaixa. Mesmo que já tenhamos feito, a primeira entrada precisa de calma para não doer.
Ele me penetra lentamente. Mal consigo respirar e penso que já vou gozar de novo.
Como pode sua pica engatar tão bem na minha perereca? Parece que a genética fez nossos corpos perfeitos para o outro, ambos vindos da mesma fábrica. Seria uma maldade se eu nunca soubesse disso. Quando ele termina de enfiar, é como se eu me sentisse completa.
Ele faz mais alguns “ajustes” até chegar na posição. É obscena, para os dois, com as pernas arreganhadas. Fico parcialmente sobre ele, com meus cotovelos se apoiando na cama e me deixando um pouco mais elevada.
Ele começa o movimento e me arranca um gemido. Contudo, a cama resolve gemer também. Pedro para de meter, com um suspiro de impaciência.
- Só um momento amor – ele solta, enquanto me ergue de cima dele com facilidade. Não reajo com a interrupção do sexo pois estou em choque dele ter me chamado de amor. Não sei como reagir. Olho para ele, que agora está de pé pensativo. Acho que ele falou sem querer. Não esquenta, Camila, foco.
Me levanto também e tenho a ideia de ligar o ventilador na velocidade 3, para abafar o barulho. Após um momento, ele pega meu edredom e forra o chão. O encaro sem entender. Pedro responde deitando sobre ele.
A posição já era obscena, mas no chão é para acabar de vez com a minha dignidade. Me sinto uma vagabunda enquanto me sento novamente sobre ele, no chão do meu quarto, empurrando meus tênis para debaixo da cama. Eu o beijo com a língua para fora da boca e a buceta fervendo.
Ele começa os movimentos lentos, e com esforço consigo alcançar o ursinho em cima da cama para cobrir a boca novamente. Nessa posição vejo os músculos das suas coxas fortes sob as minhas, contraindo e relaxando a cada estocada, e ele tem todo o controle da meteção. Eu só posso receber e gemer gostoso em cima dele, sentindo sua respiração quente na minha nuca.
Ele vai aumentando a velocidade e a força das estocadas, quase me enlouquecendo. Seus pés grandes agora estão no ar, só com os calcanhares no chão, e suas panturrilhas robustas contraídas dão o impulso do seu quadril.
Vendo os pôsteres na minha parede tentando não gozar, penso por um momento em quantas vezes poderíamos ter transado sem nenhum risco de sermos pegos, nas ocasiões que estivemos sozinhos em casa.
Ao mesmo tempo, fico feliz de ter vivido todos esses anos ao seu lado sem nenhuma malícia, pois sei que esse tempo nunca mais voltará.
Já estou quase gozando quando ele atravessa meu corpo com os braços, como um cinto de segurança, uma das mãos espalmando meu seio. E começa a me macetar com mais força que nunca, como um animal descontrolado. Lágrimas escorrem dos meus olhos enquanto sinto o orgasmo me tomar por inteira, sendo perfurada sem piedade por meu irmão.
Perco as forças das pernas e não consigo sustentar a posição, mas ele não para de me comer. Com algum esforço, dou tapinhas no lado do seu corpo pedindo penico, como quando “brincávamos de mão” na infância.
Finalmente ele para e eu desabo sobre ele. Minha buceta quer mais, mas simplesmente não tenho forças para ficar na posição. Deito por inteiro sobre o maninho. Ele tira o meu cabelo que caiu sobre seu rosto e me ajuda a remover o ursinho da boca. Pego ar como se tivesse corrido uma maratona, com ele ainda dentro de mim.
Até tento mexer o quadril mais um pouco, mas não dá. Fui até a falha, como diz a instrutora da academia. Após um par de minutos descansando “entre as séries”, me viro para trás, sorrindo e acabada.
- Nessa posição dá para ir muito rápido, Pedin – digo, com voz entrecortada. Ele sorri, também ofegante e com suor escorrendo da testa.
Me surpreendo que ele ainda não tenha gozado. Questiono isso a ele.
- É que eu já tinha esvaziado o “tanque” hoje. O assunto sobre a mamãe me deixou muito excitado e eu acabei me masturbando.
- Espera, você pensou na mamãe? – respondo surpresa.
Ele demora alguns segundos para responder. É muito prazeroso e íntimo conversar com meu irmão enquanto sua rola quente me preenche e suas coxas suadas estão coladas embaixo das minhas.
- Sim. Foi a única vez. E me sinto mal por isso. É a mamãe, Camila. Você acha que a gente deveria falar com a Amanda e parar com tudo enquanto há tempo?
Olho para o rosto dele e tento manter a calma com sua rola na minha buceta inchada. Após um momento, falo simplesmente:
- Vamos ver no que vai dar.
Virando o rosto para frente, aperto suas mãos e volto a me apoiar sobre os cotovelos, fazendo um sinal positivo com a cabeça. Já ia me esquecendo de morder a bunda do ursinho.
O Pedro no entanto volta com força total, os braços me predendo como um cinto de novo, e vejo que não estava pronta para isso. Devia ter avisado para ele começar lentinho. Agora só me resta cravar os dentes na pelúcia e apertar os olhos sob as pálpebras, com um misto de dor e prazer.
Não demora muito para eu voltar a ficar somente com o prazer. Ele me come como uma britadeira, os músculos de aço das suas panturrilhas arremessando seu quadril violentamente contra o meu. Seu gemido é quase um rosnado atrás de mim.
Sou tomada por um forte tremor, meu sangue ferve, e quase não resisto a uma onda de histeria. Não é possível que vou gozar de novo antes dele.
Não posso perder dessa vez. Dou corda para um pensamento instrusivo: cuspo o ursinho e, com esforço para não gemer, sussurro:
- Isso meu lindo, come a mamãe… Goza na mamãe…
Mal digo isso e sinto com prazer as jatadas de leite morno me encherem por dentro, e me permito sentir o espasmo de prazer percorrendo todo meu corpo em um arrepio.
Não seria exagero dizer que desmaiamos após isso, com ele mantendo a tradição de deixar o pau dentro.
***
Acordo no chão desorientada, com ele cutucando meu ombro. Já vestiu a bermuda. Parece mais atropelado que a mamãe hoje cedo. Felizmente ele acordou com o meu celular vibrando, pois se dependesse de mim adeus.
Ele me dá um selinho antes de sair, como uma despedida de um namorado, e me ajuda a levantar. Fico preocupada de misturar sexo com sentimento. Não posso me apaixonar.
Antes dele sair, corro e o abraço por trás como uma menina travessa. Ele ri. Peço só mais uma, surpresa com meu próprio fogo na periquita. Ele topa e eu o coloco sentado na cama. Em seguida abaixo sua bermuda e começo a chupá-lo de olhos fechados, saboreando. É muito gostoso ter um pau na boca. Dá uma tentação inexplicável de morder (mas é claro que eu não faria isso, senão meu irmão morreria).
E em alguns minutos ele enche a minha boca com leite, me fazendo beber. Durmo sem escovar de novo os dentes, com o gosto da pica do Pedin.
***
No outro dia, mesmo sendo domingo, nós três acordamos cedo. Meu irmão e minha mãe já tem esse costume, pela escola dele e o trabalho dela, mas eu geralmente costumo acordar mais tarde. Dessa vez, 6h da manhã já estou de pé e me sentindo 100% descansada. A surra de pau antes de dormir produziu o famoso sono reparador.
Quando passo, deslizo as mãos pelos ombros do meu irmão, me arriscando perto da mamãe. Percebo que ela também está de bom humor, até cantando enquanto passa o café, o que é algo inédito. Antes do desjejum é melhor nem falar com ela, eu e meu irmão temos isso por regra há anos.
- Tá de bom humor hoje, mãe?
- Sim, dormi muito bem… Por quê?
- Nada. Está cantando – respondo.
Rio percebendo ela ficar tensa e se atrapalhar enquanto prepara o café. Eu roço um pé na batata da perna do meu irmão com um sorriso malicioso, e ele dá um tranco, nervoso, olhando para ver se a mamãe não está olhando. Acordei encapetada. Digo “relaxa” para ele sem produzir som, só movendo os lábios, e continuo roçando suas coxas tentando alcançar seu pau, enquanto ele tenta nervoso tirar meu pé. Eu tiro no último momento que ela se vira trazendo a garrafa de café.
- E você? Acordou com o escuro hoje? – ela pergunta.
- Sim. Dormi MUITO bem essa noite. Será que foi algo que nós comemos ontem?
Nesse momento meu irmão se engasga com a torrada, e minha mãe vem bater nas suas costas nuas (ele está empenhado nessa história de ficar sem camisa, mas jura que é calor), enquanto eu rio.
***
Mais tarde, Amanda nos envia um print da última conversa com a mamãe no Whatsapp.
- E aí? Usou as fotos? – ela perguntou.
Mamãe respondeu com uma figurinha de um macaquinho sorrindo e tampando os olhos envergonhado 🙈.
Em seguida escreveu:
- Depois dormi feito uma pedra, coisa que eu não faço há anos. E sonhei com o menino das fotos, acredita? Hoje cedo a Camila até reparou meu bom humor matinal kkkk.
- Eu te falei que isso ia melhorar seu humor e seu sono, rsrs – respondeu Amanda.
Agora eu e meu irmão temos a confirmação que a mamãe se masturbou vendo as fotos do Pedro na madrugada.
Nessa noite, mamãe dorme com sua porta entreaberta. Eu e meu irmão damos uma segurada no fogo no rabo e preferimos não arriscar. Na verdade, esse “dia de folga” veio em boa hora, pois ambos estamos cansados. Além disso, estou um pouco dolorida, tanto nos membros, pela posição de sábado, quanto na pepeca.
***
Segunda-feira. Amanda chega no horário de sempre. Estamos um pouco tristes, pois é a última vez que ela vem. Foram apenas duas semanas, mas muito intensas. Parando para pensar, quanta coisa mudou em menos de um mês. É tão pouco tempo, mas parece que é outra vida, outra Camila. Se me dissessem há três semanas que eu faria sexo com meu irmão, eu primeiro vomitaria na hora, e depois chamaria o CAPs ou a polícia para a pessoa.
Amanda trouxe uma garrafinha de novo. Dessa vez, divimos entre os três com um pouco de suco e já bebemos. Sinto mais o álcool, mas não é tão forte.
- Empolgada? – pergunto. Amanda já sabe do que estou falando.
- Acredita que nem dormi à noite? – ela diz com um sorriso tenso. – Eu que sou a mais velha, deveria ser o contrário.
Meu irmão nesse momento está vermelho e com um sorriso tímido.
- Não bota pressão amiga – digo. - Homem se estiver com muita pressão, você sabe…
Nós duas rimos e ele balança a cabeça. Amanda se inclina sob a mesa.
- Mas seu irmão não é qualquer um. Olha.
Me abaixo também e vejo por baixo do tampo que ele já está com um volume na bermuda, agora com as pernas fechadas e tampando.
- Menino, você não sossega não? – digo, já ficando molhada. Por baixo da mesa, estico a perna e acaricio as suas com meu pé.
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