DETO e MIRELA: as descobertas

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Grupal
Contém 1601 palavras
Data: 21/06/2025 11:40:11

(continuação)

Naquele sábado livre para mim, cheguei no apartamento de MIRELA e DETO e os dois já tinham preparado tudo, seria uma festa nossa.

Começamos conversando e bebendo cerveja, o dia estava muito bonito, sol e muito calor. Ligamos o som e logo MIRELA veio para junto de mim, trocando carinhos e beijos. O que seria um começo para esquentar as coisas de forma lenta virou foi a putaria logo, levamos as bebidas para o quarto de MIRELA, a única suíte, ar condicionado ligado, cortinas tapando o mundo externo e ficamos os três logo nus. MIRELA eu conhecia demais, DETO era o que se via com roupa, com o destaque para as partes íntimas: todo depilado, a bunda branca e destacada e o cacete pequeno/médio e meio torto. MIRELA nem me deixou pensar, já nos trouxe para um beijo triplo, pegação de todos, sei é que DETO mal largava meu cacete e sempre esfregando a bunda nele. MIRELA, sempre ela, nos deitou na cama e fizemos um triângulo, com eu chupando a xoxota dela, DETO me chupando e MIRELA pagando boquete em DETO. MIRELA gozou logo e eu bebi o gozo dela, lambuzei a cara naquele cheiro maravilhoso, ela estava no cio naquele dia. "Gozei muito, pqp", falou ela, ainda se recuperando.

Como ela meio que relaxou, DETO veio fazer um 69 de lado comigo, sem me perguntar; aceitei. Ele me chupava com força, passava pelos meus ovos e linguava meu cu. Fiz o mesmo. MIRELA ria. "Vem me comer, meu macho", disse DETO ficando de quatro. Não pensei duas vezes e meti naquele bundão de cu clarinho. DETO chiava e falava coisas desconexas; MIRELA disse que ficou com tesão e tivemos de mudar de posição, pois fiquei em pé na cama comendo DETO que... metia a rola em MIRELA. Para uma "bichona 100% passiva", como ele me revelou que era, comer uma buceta era contraditório, mas tudo estava maravilhoso. MIRELA diz que queria comer minha pica (maior e mais grossa do que a de DETO) e vou por cima dela, na posição que DETO estava. E o que acontece? DETO começa a lamber meu cu (com as dificuldades porque eu estava no vai-e-vem em MIRELA) e em pouco sinto a pica dele melada de gel procurando me penetrar. Parei e permiti, e assim a cena era eu comendo MIRELA e DETO mandando ver na minha bunda. Foi minha vez de gozar e logo em seguida DETO enche meu rabo de leite; MIRELA gozou também.

- MI, desde que eu vi RAMON sabia que esse cuzinho ia ser meu, falou DETO

- Deixa de mentira, safado, falei

- Mona, gostou ou não gostou?, perguntou ele

- Eu não tô reclamando, respondi

- Sei é que senti que ia comer essa rola cabeçuda e essa bunda de macho, completou DETO com orgulho

Minha porra ficou escorrendo da buceta de MIRELA e ela disse que ia ao banheiro, mas o tarado - é um tarado mesmo - do DETO pediu para limpar e foi chupar MIRELA e beber o que saía da xota dela, aquele cheiro de buceta fodida, gozo dela e minha porra, isso após o cara acabar de gozar, quando a tesão dá uma queda, mas DETO limpou e bebeu tudo, tanto que atiçou MIRELA de novo e sem esperar muito a gente já voltou para a putaria. O cacete de DETO não estava nem tão duro mas ele enfiou em MIRELA e vi uma cena maravilhosa, aqueles dois trepando com um vigor, uma emoção, que me surpreendeu. Nenhum gozou, mas a tesão voltou e partimos para mais putaria, com eu e DETO se alternando na bunda linda de MIRELA. Gozamos de novo e caimos na cama, ofegantes. MIRELA botou bebida para a gente e assim foi a tarde até a noite. Aliás, trepamos até a tarde do domingo, numa farra de sexo que eu não fazia há muito tempo e acho difícil repetir (sim, tinha intervalo, descanso, sono, etc, mas sexo foi muito e muito bom).

Mesmo com toda a putaria, fiquei ainda mais ligado em MIRELA, que mulher maravilhosamente louca. Julgava que não ia querer outra mulher.

Desse dia em diante, eu transava com MIRELA e, se DETO estivesse em casa, via de regra entrava também. Notei que MIRELA marcava comigo algumas vezes, eu chegava lá e ela inventava algo, de tal modo que sobrava DETO para eu gozar; para mim, DETO era um acréscimo, um algo mais na trepada com MIRELA. eu queria MIRELA e DETO poderia ou não vir junto, só que a coisa avançou para "tanto faz" MIRELA ou DETO. E DETO não era 100% passivo, sempre estava me enrabando e às vezes fazia isso na frente de MIRELA zombando de mim, dizendo que o namorado dela gostava mesmo era de pica (MIRELA ria e se masturbava vendo a cena). Meu namoro com minha antiga namorada obviamente foi para o saco, eu vivia mais na casa de MIRELA do que na minha casa. DETO às vezes usava roupas femininas, muito eventualmente. "Não sou cdzinha", fazia questão de dizer.

As coisas foram assim até começar um desgaste, surgiram novas oportunidades profissionais para os três, surgiram outras pessoas nas vidas da gente e esse relacionamento a três (não era trisal, apesar de eu usar essa palavra) foi perdendo o ímpeto, viramos ficantes eventuais e hoje mal tenho contato com MIRELA. DETO foi morar em outro Estado e nada sei sobre a vida dele.

Tenho de contar o que para mim foi a grande surpresa, ainda me é estranho demais, para muitas pessoas não é, que foi o revelado naquele primeiro final de semana de sexo entre os três.

Durante o almoço de domingo, a gente já cansado de tanto sexo (e foi de tudo com todos os três, até MIRELA nos comeu com uma cinta peniana, meu cu ardia, nunca tinha sido tão penetrado) veio a revelação que mais me espantou:

- Esse "yag" do DETO, todo mocinha é um tarado na cama, em qualquer posição, falei

- E você é uma maricona muito deliciosa, ouviu?, respondeu ele com o jeito bem afeminado de falar

- Sem contar que eu acertei desde o começo que esse papo de primos morarem juntos só acaba em putaria, eu comentei

- Acertou em parte, MIRELA falou rindo

- Como assim?

- Primeiro, é verdade que eu e DETO a gente já trepava quando você surgiu, não vamos negar. A cinta peniana eu comprei para meter em DETO. Segundo, eu quem tirei a virgindade de DETO na frente (atrás ele já atendia há mais tempo); estava num dia de cio daqueles, fui na cozinha beber água e DETO tinha dormido nu de porta aberta: aquele cacete duro, apontando para cima, eu na tesão... deu no que deu, até porque ele também estava "no cio" naquele dia. Terceiro, esse apartamento é de meu pai, eu vim morar aqui para fazer a faculdade. Quarto, como eu já morava aqui e DETO veio fazer faculdade em Recife também, o pai dele obviamente sabia que o filho viria morar neste apartamento, até porque ele é o dono do imóvel

- Que safada... comeu o primo gay num dia de tesão e viraram ficantes... dois tarados morando juntos! Só não entendi uma coisa: este apartamento é do seu pai ou do pai de DETO?

- Não entendeu ainda?, perguntou MIRELA com o riso envergonhado de DETO

- Você é que não explicou direito: de quem é este apartamento, do seu pai ou do seu tio, pai de DETO? A pergunta é clara

- É do meu pai e do pai de DETO

- Ah, certo, cada um tem uma parte, entendi

- Não, seu besta. É um só dono, um só pai e dois filhos

Gelei quando entendi. Perguntei como se houvesse dúvidas: "Vocês são irmãos????????"

- Desde que DETO nasceu, pois ele é mais novo

- Mesmo pai e mesma mãe?

- Sim

Levei um tempo para processar, para me acostumar, parei de almoçar, meio que surtei, percebi então que os dois eram muito parecidos mas atribuía isso a serem primos (a bunda destacada era nos dois irmãos, só que MIRELA era esguia e, DETO, mais para cheinho). Eu tinha um relacionamento com dois irmãos que eram também amantes! Foi um choque para mim, até hoje fico impressionado com isso, já tinha visto em notícias, contos, estórias que o povo fala, mas conhecer diretamente um caso desse e ainda mais participar disso? Foi difícil. O pior é que eu estava muito ligado a MIRELA, tinha DETO como um primo que estaria por ali enquanto a tesão estivesse, não tinha planos futuros para ele, e considerava continuar com MIRELA no futuro, mas a "minha paixão/tesão" mantinha um relacionamento sexual com o próprio irmão?

O pior é que comecei a ficar com mais tesão no casal depois disso, esquecia o parentesco direto deles quando estava na cama com um, com outro ou com os dois. MIRELA disse que notou que o irmão era homoafetivo desde pequeno, flagrou o irmão dando a bunda duas vezes dentro de casa mas manteve segredo e, por outro lado, DETO "colaborava" com a irmã quando ela recebia "amiguinhas" ou "amiguinhos", de tal forma que viraram cúmplices do segredo de um ou de outro. Disseram ainda que esse pacto de silêncio uniu os dois mais do que o devido, até que começaram a se tocar, tomarem banhos juntos (quando não havia gente em casa), mas só na masturbação, ou seja, ele fazia siririca nela, ela batia punheta nele. O contato sexual propriamente dito só ocorreu já nesse apartamento em que moravam.

Passado o tempo, não consigo deixar de achar um negócio de louco isso; reconheço, no entanto, que foi uma época maravilhosa para mim.

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Comentários

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