DETO e MIRELA: como tudo começou

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Grupal
Contém 1478 palavras
Data: 21/06/2025 10:18:12

Conheci MIRELA como uma cliente da empresa em que eu trabalhava: cabelos claros, seios pequenos, "cintura de pilão", uma bunda bonita para o estilo magrinha que tinha e um rosto normal, sem maiores atrativos. Ela chamava a atenção pela simpatia e energia positiva que passava.

Nos demos bem desde o primeiro dia e numa chance que tive chamei-a para tomar um café com torta de chocolate (que ela adorava).

- Vamos tomar uma cerveja, tô mais nesse clima, disse ela

- Nessa quinta-feira agora?

- Tá ótimo

Ela sabia que eu mantinha um namoro bem sério e nem reclamou do dia, pois sabia que na sexta-feira seria mais difícil para mim. Peguei-a no prédio onde ela morava e fomos para um boteco bem legal que eu conhecia e que ainda não vivia cheio. Chegamos por volta das 20h e foi muito legal. O clima rolava demais só que eu não me senti à vontade para dar a entrada fatal no bar. Perto das 23h, decidimos pedir a conta e quando entramos no carro falei:

- MIRELA, a noite foi perfeita, obrigado, vamos marcar de novo

- Claro, claro. Adorei tudo. Mas nem sempre perfeita é completa

- Realmente faltou algo muito importante...

Começamos a nos beijar no carro e fomos para um motel sem mais demora e demos uma trepada deliciosa após muita chupada e beijos. Vi que a bunda dela era grande, maior do que eu pensei, pois ela vivia de calça jeans. Nua ela era linda demais. Nesse primeiro dia foi uma gozada para cada um e bem antes das 2h da manhã ela já estava em casa. Viramos ficantes sexuais, cada trepada melhor que a outra; na segunda ou terceira vez, comi o rabo dela, uma delícia. Ela curtia sexo anal - ela curtia tudo, na verdade - e aguentou minha rola bem, até porque antes de meter naquele buraco clarinho dela (até o cu era lindo), chupei muito e enfiei com muita cadência, sem forçar nada. Ainda me lembro que até tiramos uma foto dela deitada de bruços e eu metendo nela (foto tirada pelo espelho do lado do motel).

A gente saía uma, duas, às vezes até três vezes por semana quando dava, e foi aí que ela sugeriu que a gente transasse na casa dela.

- Mas MIRELA, você não mora com outras pessoas?

- Só com meu primo (ADALBERTO, que todos chamavam de DETO)

- Seu primo? Aí tem, agora tô com ciúmes, falei na hora e no reflexo, mesmo sabendo que contrato de exclusividade não existia entre a gente

- Deixa de ser besta, meu primo é uma bichona, ele mora lá porque está fazendo faculdade e não se mete na minha vida. Nem eu na dele

- Tá falando sério?

- Tô, o que a gente faz é comunicar ao outro que vai receber alguém e se é para a gente não aparecer ou avisar quando chegar

- Aí eu vou estar contigo na sua casa, DETO chega, "boa noite" e fica com a gente numa boa?

- Não, né? Ele no máximo pega comida e se tranca no quarto dele. É muito tranquilo.

Como a economia de dinheiro era boa, o carro ficava guardado na garagem do prédio (ela e DETO não tinham carro) e DETO não iria espalhar que eu (um cara com namorada) estava comendo a prima dele, desencanei e comecei a frequentar a casa dela para fins sexuais. Era muito bom. Eu vinha do trabalho direto muitas vezes, tomava banho, trepava, jantava, trepava e ia embora para minha casa. Durante a semana era tranquilo para eu "fugir" da namorada, porém sempre procurei brechas nas sextas e nos finais de semana para dar um passeio (e trepada) com MIRELA, o negócio era tão rotineiro que cheguei a fazer feira para a casa dela.

Isso funcionou bem até um dia em que eu estava no sofá da sala tomando uma cerveja com ela, no namorinho, com ela com um shortinho bem curtinho e uma blusa curta, sem sutiã, sentada no meu colo, a gente nas preliminares iniciais. Ouvi a chave entrar no trinco da porta, deu uma girada e entra DETO. Eu tentei ainda tirar MIRELA no meu colo, nem deu tempo e nem ela quis sair.

- Oi, priminho lindo, falou MIRELA

- Oi, MI. Boa noite, completou DETO

- Boa noite, respondi

- Esse aqui é RAMON, ela me apresentou

- Já falei com ele. Desculpa entrar assim, é que preciso mandar um arquivo que está no meu computador e estou correndo

Ele foi para o quarto diretamente, eu tirei MIRELA do meu colo, ajeitei o pau, a minha camisa e continuamos a beber a cerveja até eu voltar ao normal. "DETO é limpeza, meu amor", disse MIRELA ou MI, como ele a chamava. Uns 10 a 15 minutos depois DETO sai do quarto, pede desculpas, pega algo na cozinha e vai para o quarto. Realmente DETO era muito afetado, aqueles que falam bem delicado e não pretende enganar ninguém. Era um pouco cheinho, os braços e as pernas grossas de gordinho (ela não era gordo, era cheinho vou dizer assim) e cabelos quase loiros e curtos.

- DETO, fica à vontade, que a gente vai "descansar" um pouco, falou MIRELA rindo e me puxando pelo braço

- Mas essa racha é sem-vergonha mesmo, riu DETO

Fiquei meio sem jeito, mas a trepada nesse dia foi maravilhosa.

Isso virou nossa rotina, eu trepava mais e melhor com MIRELA do que com a minha namorada. MIRELA já estava com mais de 30 anos de idade, sabia o que queria na cama e me instigava para trepar na sala, na cozinha, no banheiro. Ela adorava me dar a bunda de quatro no corredor! Ninguém via nada, entretanto dava uma sensação de transar ao ar livre. Eu curtia tudo o que ela pedia. Teve uma vez que eu mal entrei no apartamento e ela já estava apenas de calcinha me esperando, uma música tocando, ela já foi me atacando, tirando minha roupa, chupou meu pau e pediu para ser penetrada debruçada na pia da cozinha. Ela estava tarada. Quando estou metendo a vara na xoxota dela por detrás, ouço alguém falando algo na porta da cozinha. Era DETO que tinha chegado e não percebemos. No instinto, eu e MIRELA nos afastamos e o olhar de DETO brilha ao olhar para meu pau duro e encharcado da buceta de MIRELA.

- Ai que inveja, MI. Posso pegar, RAMON, para ver se é de verdade?, brincou DETO se aproximando

Eu ainda estava no susto, meio sem palavras, apenas comecei a rir. MIRELA disse "pega e sai da frente, seu safado". Nem tive tempo de dizer sim ou não, sei que DETO pegou no meu cacete (que já não estava tão durão nessa hora), fica manuseando, cheira a mão e diz que está "fedendo a botico". Eu relaxei e fiquei vendo aquela greia. "Vem, RAMON", disse MIRELA ao voltar para a posição em que estava e assim a gente começa a trepar na frente de DETO. "Ai isso dentro do meu rabo", "MI, que inveja", eram os comentários de DETO, um negócio surreal você trepar com um narrador de foda. Eu me senti meio ator pornô, nem liguei e, quando MIRELA gozou na minha pica, aumentei a bombada para meter leite nela. "Goza na minha boca, vai", suplicou DETO. "Faz o que esse viado quer", disse MIRELA saindo e guiando meu pau para a boca de DETO que já estava de joelhos. Meti rola na boca dele, ele me masturbou e assim bebeu meu leite todinho, sem deixar cair uma gota sequer. Gozei e ele continuou me chupando, engoliu minha porra e me lambia os ovos, apertava minha bunda. Rimos os três, tomamos banho e sentamos na sala para conversar.

DETO era só elogio para minha rola e meu leite, disse que até o cheiro da buceta de MIRELA estava gostoso, MIRELA ria e eu completava com brincadeiras. "Adorei brincar, podem me chamar sempre", disse DETO. Por conta do horário fui embora, rindo da situação inusitada, espantado com minha reação e pensei que tudo fosse fruto de um flagra e que não mais ocorreria. Só que a partir de então MIRELA falava sempre em DETO, que ele queria "brincar" com a gente, que isso apimentaria nossa relação e por aí vai, falava que ele estava louco pela minha rola, que ele sempre repetia sobre aquele dia e coisas assim. Ponderei que a situação era difícil e MIRELA disse que ele estava até meio chateado com ela por não ocorrer de novo. Até confessei a MIRELA que curtia trans mas que era difícil para mim aceitar DETO.

Sábado de manhã, minha namorada viajou para fazer um concurso público em outro Estado, fiquei livre e decidi marcar com MIRELA e DETO. O dia da trepada a três. Cheguei às 11h, MIRELA tinha feito uns tira-gostos, levei cervejas e um galeto completo para o almoço. A tarde/noite ia ser longa, fui preparado até para dormir lá.

(continua)

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