Biel foi na minha casa pela primeira vez. Ficou impressionado com a coleção de carros que meu pai tinha e uma coleção de selos que minha mãe também tinha. Não éramos podres de ricos, mas como disse, naquela época tínhamos posses. Biel perguntou por mim e ficou esperando. Eu desci, normal, cumprimentei, e ele parecia tentar evitar falar sobre o que tinha acontecido naquele dia.
— Ei, só carro foda, velho — disse, de pernas cruzadas, sentado em uma das cadeiras brancas da sala da entrada.
— Meu pai é louco por carros antigos — disse, cara fechada, esperando que ele tocasse no assunto.
— Será que seu pai não arrumaria um emprego pra mim? — Perguntou, pois soube que meu pai tinha postos de gasolina.
— Posso falar com ele — disse, não muito empolgado.
— Olha, sobre o que aconteceu naquele dia, não é que eu não queria, é que fiquei com vergonha — falou, se inclinando e juntando as mãos para se explicar.
Ele parecia preocupado, tentando se organizar nas palavras, franzindo a testa quando falava, um tanto “diferente”.
— A gente poderia tentar mais com calma — disse, sobre alguma atividade sexual comigo.
— Olha, eu até entendo, mas não estava querendo nada, foi incentivo das meninas (mas na verdade eu estava louco pra pegar no pau dele sim).
— Achei que você estivesse querendo.
— Não, não.
Ele se levantou, ficou parado um tempo, estendeu a mão e depois se virou pra ir embora.
Na semana seguinte quando voltou às aulas ele passou por mim e nem falou. Estava diferente, um tanto chateado, embora eu suspeitasse do motivo. Quis perguntar, mas sabia que ele teria uma resposta na ponta da língua.
O campeonato iria começar em duas semanas e lá estávamos, treinando (claro que só ele seria escalado para o time). Eu me esforçava para fazer as coisas, mesmo que fosse só para estar perto dele. Foi quando pensei “sabe de uma, não vou mais participar disso: ele nem falando comigo está”. Dei meia volta e fui embora. Quando estou chegando no corredor do vestiário ele chega.
— Ei, me desculpa — disse, quase colando o rosto em mim.
— Calma, calma — coloquei minhas mãos no peitoral dele para afastá-lo. — Tem calma!
— Olha, estou gostando de você — disse ele, sem parecer convincente.
— Para, Biel — disse, me derretendo por dentro.
As mãos dele escorreram pelas minhas costas e ele pegou na minha bunda. Eu sabia que aquilo não era paixão, amor nem nada. Algo estava acontecendo pra ele fazer aquilo. Eu estava muito incrédulo. Ele ficou de pau duro naquele corredor vazio e pegou minha mão para que eu tocasse o pau dele. Estava duro como pedra, enorme, querendo saltar da cueca. Senti um arrepio anormal com aquilo. Senti meu cuzinho piscar pela primeira vez com aquela sensação, enquanto ele veio lamber meu pescoço.
— Tá maluco — disse, ainda tentando rejeitá-lo. — Melhor marcarmos lá em casa, pois meus pais vão viajar depois do almoço.
— Combinado então — disse, ele sorrindo, piscando o olho pra mim.
Aquilo parecia errado, mas eu estava louco para aproveitar. Repentinamente ele estava dizendo que gostava de mim? Por quê? Queria respostas, mas primeiro queria aproveitar aquele gostoso.
À tarde, tomei um banho, fui no espelho, olhei meu corpo, tirei os pelos (que eram poucos), passei creme, coloquei o dedinho no meu cuzinho para ver se eu aguentaria aquele pau enorme, e senti tristeza quando percebi que não conseguia se quer colocar o dedo. Minha empolgação era anormal com aquilo, até que tocou a campainha. Era ele. Eu estava apenas com uma bermuda, sem cueca, camisa branca normal, preparado para ser a puta dele. Ele estava vestido quase igual, mas parecia louco para meter, vi nos olhos dele.
— Vamos — falei, enquanto ele continuava a olhar os carros do meu pai.
Ao entrar no quarto já foi loco apertando minha bunda. Abaixou minhas calças e começou a passar o dedo no meu cuzinho. Eu respirava fundo com aquela sensação, mas com medo de que ele enfiasse rapidamente. Logo fiquei de joelhos em cima da minha cama, ele abriu minhas pernas e senti aquela língua áspera passando pelas minhas terminações nervosas no cu. O arrepio foi incrível. Meu pau latejava batendo continência na minha barriga. Ele apertava minhas coxas enquanto enfiava a língua no meu cu. Sempre estava falando “que cu gostoso, vermelhinho, delicioso...” aquilo me deixava ainda mais doido por ele. Olhava de lado pra tentar ver o pau dele, mas ainda estava dentro da cueca, querendo sair, meio pra baixo, duro como pedra. Ele se deitou na cama depois e colocou aquele membro enorme pra fora. Desci a pele do pau dele devagar e cheirei a cabeça. Tinha um cheiro gostoso, de tesão, de um gostoso anormal. A cabeça estava bem molhadinha, melada, e eu limpei com minha língua.
— Que safado — disse ele, gostando.
Deixei a cabeça do pau dele dentro da minha boca por muito tempo, sugando, como se fosse um pirulito. Sugava tanto que parecia que eu iria arrancar do tronco.
— Puta que pariu, porra — ele abriu as pernas nessa hora.
Aquele saco grande se mostrou, com alguns cabeços, cheio de porra, um saco enorme, pendurado, bem definido, volumoso. Fiquei abismado com tamanho saco. Lambuzei tudo que tive direito, até que ele resolveu que queria me comer.
— Vai doer pra caralho — disse.
— Não vai, eu vou colocar devagar.
Fiquei de quatro novamente, e ele me chupou novamente. Começou esfregar o pau enorme nas minhas nádegas, fazendo meu cuzinho piscar loucamente. Teve um momento que eu estava tão relaxado que o dedo dele entrou sem doer. Eu gemi gostoso demais. Ele forçou a cabeça do pau dele, que parecia dar choque de tesão nas terminações do meu cu. Arrepiei todo nessa hora, mas o pau não entrava fácil. Comecei a soltar a musculatura devagar enquanto ele forçava. Alguns minutos depois senti o pau escorrer para dentro. Era só cuspe, muito cuspe da boca dele. O pau dele todo melado ajudou muito, meu cu agradecia mordendo o tronco quase todo dentro. Eu gemia como uma cadela parindo. Apertava meus travesseiros. Era uma dor diferente, gostosa. Ele apertava minhas nádegas com força, enquanto arrombava meu cuzinho ainda mais. Teve uma hora que senti que o pau dele estava inchando ainda mais, o que foi doendo mais, mas eu queria que ele colocasse tudo. Falava “coloca tudo, Biel, seu delícia”, e ele o fazia. Teve uma hora que doeu, mas era ele querendo gozar, o pau endurecendo ainda mais dentro do meu cu. Ele gozou e se debruçou por cima de mim ainda com o pau dentro e muito duro. Senti aquela leitada toda dentro, cada jatada forte!
— Porra, que delícia, delícia demais — falei, empinando meu cu pra cima para enfiar ainda mais meu cu na rola dele. — Me come mais, gostoso!
Ele parecia exausto, mas ainda me virou, ficou de joelhos em cima do meu rosto, deixou o saco em cima da minha boca e o pau ainda duro também. Aquela era uma visão perfeita para eu começar a bater uma. Comecei a bater uma ainda sentindo meu cu piscar de tesão, enquanto passava a língua naquele saco enorme e gostoso. Aquela pica melada de porra, eu segurava enquanto batia uma. Esfregava, lambia, admirava, chupava. Gozei a bunda dele toda. Nunca tinha gozado, e naquele dia tinha sido a primeira gozada.
CONTINUA...