Escrava Sexual Maya parte 02

Um conto erótico de Minha Escrava Maya
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1840 palavras
Data: 21/06/2025 00:59:15

Capitulo 02

Entro no quarto e encontro Maya encolhida no meio da cama, sei pelas câmeras de segurança que ela apenas se movimentou durante a noite para achar uma posição confortável para dormir, e que deve ter falhado nisso também.

- Bom dia minha linda escrava, dormiu bem? Espero que sim, pois nosso dia vai ser agitado.

Já começo tirando sua mordaça e o cinto que prende suas pernas, tiro também as presilhas de mamilos e seu corpo estremece um pouco pela dor, mas ainda mantenho as vendas. Estico suas pernas e abro as laterais da calcinha para liberar os dildos que ainda estão enterrados na bucetinha e no cuzinho.

- Nossa você esta uma bagunça né, ainda toda melada do meu gozo. Vamos resolver isso daqui a pouco, mas se bem me lembro ainda temos um castigo pendente, não é?

Aproveito o sinto próximo e prendo novamente suas coxas juntas, sento na beirada da cama e puxo Maya para o meu colo com a bunda para cima, de forma que seus buracos ficam totalmente ao meu dispor e sua cara virada para o chão. Ela entende o que vai acontecer e já começa a chorar, e o fato de não estar vendo o que está acontecendo deixa tudo mais interessante. Meu pau começa a ficar duro na hora. Passo a mão por sua bundinha branca e aperto com vontade, sentindo como a pele é firme e macia. Abro um pouco as bandas e enfio dois dedos na sua bucetinha para pegar a lubrificação da noite anterior e depois uso os mesmos dedos para enfiar no seu cuzinho, como ainda esta laceado pelo dildo, ele oferece quase nenhuma resistência. Fico dedando-a por um tempo e depois introduzo um terceiro dedo e ouço seu gemido de dor.

- Que cuzinho perfeito Maya, não vejo a hora de estrear ele, deve ser mais apertado que sua bucetinha. Mas vamos ao que interessa, é o seguinte vou te dar vinte palmadas e você tem que contar tudo mentalmente, quando eu te perguntar em qual eu parei você deve me responder corretamente, se errar voltamos ao começo, entendeu? Pode me responder.

- Sim, Senhor!

- Muito bem minha putinha, você está aprendendo.

Começo as palmadas fortes, mal chegou na terceira e sua pele já está vermelha. Dou tapas tão forte que até minha palma da mão começa a arder, Maya se contorce sem parar no meu colo soltando gemidos de dor, e só não escorrega para o chão porque a mantenho segura, quando chega na 14º paro e pergunto em qual parei, ela responde que é a 13º.

- Resposta errada linda, mas como estou sem muito tempo, vou apenas terminar as 20, e essas 14 que você ficou me devendo, vão ser pagar depois com o chicote.

Maya começa chorar ainda mais, mas permanece em silencio. Boa garota. Termino as palmadas e as bochechas da sua bunda estão tão vermelhas, que em alguns pontos parece até que a pele quase quis se romper. Isso me dá um tesão do caralho e decido comer ela de novo antes de liberar para o banho. Deito a Maya na beirada da cama, com as pernas pra fora e os peitos apoiados no lençol, abro minha calça e sem aviso soco até o talo na sua bucetinha rosada, Maya grita um “aii” sofrido e volta a chorar tanto que chega a soluçar. Tanto para se acostumar ainda, a minha escravinha. Dou estocas sem dó na bucetinha recém desvirginada e o fato das pernas dela ainda estarem presas fechadinhas, deixa ela ainda mais apertadinha. Uma delícia.

Maya aperta os lençóis da cama como se fosse conseguir fugir dali.

- Toma Maya, uma foda de bom dia do seu dono, você vai se acostumar a ser comida varias vezes por dia sendo minha escrava, sua existência é unicamente para ser meu deposito de porra e minha fonte de prazer, para o resto da sua vida. Me agradeça pelo meu presente.

- Obrigada meu Senhor, sua escrava agradece.

- Então pode começar parando de chorar e começando a gemer vadia, ontem ainda lubrifiquei essa buceta por ser sua primeira vez, mas a partir de hoje você deve aprender a ficar molhadinha sempre que seu dono te tocar.

Acelero meus movimentos e com mais duas estocadas gozo novamente da bucetinha quente. Saio de dentro da Maya e ajeito minha calça novamente. Solto suas pernas e tiro sua venda, seus olhos estão um pouco inchados pelo choro e ela pisca para se acostumar com a claridade.

- Agora vou deixar você fazer suas necessidades e vou te ajudar a tomar banho, para saber exatamente como você deve se preparar pra mim todos os dias de manhã.

Levo Maya para o banheiro e sei que sua bexiga deve estar explodindo, faço ela sentar no vaso e mesmo estando morrendo de vontade, sua bexiga não solta pela vergonha e humilhação do momento.

- Uma escrava não deve nunca ter vergonha do seu dono, seu corpo é todo meu, não tem nada nunca para esconder. E se eu não ouvir o barulho do seu mijo caindo nos próximos vinte segundos, vou passar uma sonda pela sua bexiga e então você não vai nem precisar levantar mais da cama.

Maya começa a tremer de medo na hora, e quase que instantaneamente ela começa a liberar o conteúdo da sua bexiga.

- Ótimo, não foi tão difícil não é. Agora você só vai ao banheiro novamente no final do dia, se acostume.

Encho uma banheira com agua morna e faço ela entrar dentro, sei que seu corpo quer relaxar, mas ela ainda fica um pouco tensa comigo por perto, pego um sabonete cheiroso e espalho por todo o seu corpo, me demorando mais tempo que o necessário entre suas pernas, enfiando e tirando os dedos da sua buceta e anus.

- Você deve estar sempre limpa e cheirosa para o seu dono. Todos os seus buracos devem estar a minha disposição 24hrs por dia. Sua dieta será balanceada e regrada para manter seu corpinho sempre perfeito, tenho pessoas para me ajudar a cuidar de você. Meu assistente fara todas as manhas um enema em você e criara uma rotina de exercícios e vai organizar a sua agenda para sempre estar linda quando eu quiser me divertir.

- Você não tem autorização nem necessidade de usar roupas dentro da mansão, a não ser por fantasias especiais quando formos em algum evento.

Termino o seu banho, enrolo ela em uma toalha e a levo de volta para a cama, seco todo seu corpinho e deito ela de bruços, coloco um travesseiro embaixo de seu quadril para deixar sua bunda mais elevada. Vou até o armário e pego um plug com uma joia vermelha na ponta.

- Agora preciso que você relaxe o seu cuzinho para colocarmos um plug, estou sendo bonzinho e isso é para ficar mais fácil quando eu for te comer. Se você dificultar as coisas vou acabar te machucando e vai ser pior ainda quando meu pau estiver entrando em você.

Vou dedando seu buraquinho com um dedo e depois dois, e então começo a forçar a cabeça do plug pra dentro. Maya trava as pregas do cu novamente e isso começa a me deixar irritado, dou dois tapas na sua bunda ainda sensível do castigo e ela da um pulinho para frente, saindo da posição.

- Já chega Maya, relaxa esse cu agora se não quiser que eu o arrebente todinho!!

Maya soluça e se treme inteirinha, mas fica quietinha quando eu começo a introduzir o plug novamente e começa a relaxar o cuzinho, fazendo força como se fosse evacuar, com uma estocada rápida ele entra inteirinho e se acomoda dentro da sua bunda, ficando apenas a joia vermelha pra fora. Maya da um gritinho e chora novamente, enfio dois dedos na sua bucetinha e consigo sentir o plug pela parede da buceta.

- Pronto minha vadia, não foi tão difícil não é, agora vamos treinar o seu boquete, e já aviso que gosto de garganta profunda.

Levanto ela e a posiciono de quatro, com a cabeça virada para a beirada da cama, na altura perfeita para eu foder a sua boquinha em formato de coração. Pego uma mordaça que faz com que a boca dela fique aberta e impeça a mesma de fechar, e para dar uma decorada, coloco prendedores de mamilos com sininhos nos seus peitos.

- Vamos lá Maya, por agora vamos usar a mordaça para impedir você de fechar a boquinha antes da hora e também forçar um pouco seus limites. Mas quero ouvir esses sinos batendo loucamente ok!

Abro o cinto e coloco meu pau pra fora, está tão duro que chega a pulsar. Maya me encara com olhos assustados e isso só a deixa mais linda.

Introduzo a cabeça do meu pau pelos seus lábios e fico brincando um pouco, sem forçar mais que isso por enquanto.

- Quero que você use a língua para degustar meu pau, lamba e chupa como se fosse seu pirulito preferido. Assim mesmo, boa menina.

Maya começa a usar sua língua ainda meio sem jeito, acaricio seus cabelos, e aos poucos vou forçando mais meu pau para dentro de sua boca, ela sente que vai engasgar e tenta se afastar, mas forço sua cabeça no lugar e continuo socando. Seus olhos começam a lagrimejar e sua baba escorre pela boca e pinga em seus peitos. Faço movimentos de vai e vem e o som molhado de seu primeiro boquete se mistura com meus gemidos e os sinos pendurados em suas tetas.

Soco com vontade por mais um tempo, Maya se engasga varias vezes e de vez em quando eu seguro meu pau na sua garganta, só para ver seu rostinho ficando mais vermelho pela falta de ar, essa escrava é realmente perfeita.

Quando sinto que estou prestes a gozar eu me afasto e solto seus cabelos, viro ela de quatro novamente e a deito sobre o travesseiro, deixando sua bundinha empinada e o plug avista. Pego pela joia vermelha e puxo com vontade, Maya da um grito com a mordaça ainda na boca, sem perder tempo soco meu cacete inteiro no seu cu e começo a me movimentar como um louco. Seu cu está meio seco e a única lubrificação é a de sua baba.

- Seu cuzinho é ainda mais apertado do que sua bucetinha minha escrava, e eu vou lambuzar ele inteirinho com minha porra.

Estoco mais um pouco e gozo como nunca, caio por cima dela na cama ainda dentro dela, a coloco de lado e fico brincando com os sininhos em seus mamilos até meu pau parar de latejar.

Saio de dentro dela e vou até o banheiro me limpar, quando volto Maya ainda esta deitada na cama e com o corpo tremendo e chorando.

- Fique tranquila minha putinha, logo você se acostuma com a rotina, alguém vai trazer seu café da manhã e te deixar apresentável, mais tarde temos um compromisso e quero apresentar minha nova escrava para alguns amigas, você vai adorar.

Saio do quarto e mal posso esperar para mais tarde, a minha diversão mal começou.

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Comentários

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