Adriana - De aluna a namorada

Um conto erótico de CasalBisexPA
Categoria: Heterossexual
Contém 6099 palavras
Data: 20/06/2025 22:20:44

Eu sou Renato, professor universitário, tenho 28 anos de idade, sou bem atraente, segundo as minhas amigas mas tenho uma tara que complica muito meus relacionamentos. Eu gosto de ser corno. Corno manso, que leva chifre e depois lambe a porra, caso tiver chance. É desse nível para pior ainda.

No final do ano letivo eu tinha ficado muito atraído por uma aluna. Ela se chama Adriana. Uma mulher imponente, alta, corpo escultural, cheia de curvas, que tinha 23 anos de idade, pois eu resolvi pesquisar. Ela era muito boa aluna, sempre focada e séria, considerando que muitos não conseguem ter boas notas nas matérias que leciono. E como eu finalmente consegui uma colocação melhor numa universidade federal, ia deixar de ser professor na instituição onde essa Adriana era minha aluna, o que me deixava sem muitas perspectivas de voltar a vê-la.

Em janeiro do ano seguinte, eu e o César, namorado da minha irmã, sábado cedo, num supermercado me Moema, onde eles moram. Nós numa fila e eu vejo a Adriana andando com duas outras moças. As três usavam short bem curtinho e top, uma roupa que eu nunca imaginei ter a chance de ver a Adriana usando.

- César, a do meio é a minha aluna, aquela que eu falei que me atraia muito.

- Caralho, conheço as três.

- Sério? De onde?

- De um puteiro. Já comi as três algumas vezes. A do meio é famosa mas lá o nome dela é Luma. Da última vez que fomos lá com o pessoal do escritório, fomos em 6, todos comemos ela. Eu gosto dela porque se já está tarde e ela já deu muito a buceta então dá o cu pelo mesmo preço.

Eu de boca aberta, olhando as três. A Adriana era perfeita. Acho que é a mulher mais linda que eu já vi. E agora, pior ainda, sabendo que é puta.

- Essa era boa para você Renato, do jeito que você gosta.

O César sabe das minhas taras, pois tanto minha mãe quando a Fernanda, minha irmã, sabem das minhas taras e o César faz parte da família.

Eu ainda sem falar nada, obcecado pela beleza daquela mulher. Ela se comportava junto com as amigas de profissão de forma diferente de quando eu a via na faculdade. Na faculdade sempre séria. No mercado, rindo, toda exibida, falando alto, exalava uma aura de sensualidade. Era vulgar, preciso concordar, mas isso só a deixava ainda mais atraente para mim.

Ela não percebeu que eu estava observando. Eu estava até sem ar.

Pagamos mas em lugar de ir em direção à saída o César vai até o caixa onde elas estavam finalizando a compra delas.

Eu parado, só olhando de longe.

Elas o reconhecem e as três o cumprimentam com abraço e beijos no rosto. Ela fala alguma coisa e todos se viram para mim.

A Adriana dá um sorriso ao me reconhecer.

O César fala - Vem, deixa de ser besta.

Eu vou, vermelho, tremendo para dizer a verdade.

- Eu sou a Mari, você é professor da Luma?

- Eu sou a Keiko, nossa que professor gato.

A Adriana ainda só olhando, sorrindo.

- Agora você sabe do meu segredo, professor - Ela cumprimenta com um selinho.

- Leva ele lá pra gente se conhecer melhor - A Keiko fala para o César.

- Vou levar, pode deixar. Esse viado sempre diz que está ocupado, mas eu vou dar um perdido na irmã dele e vou tentar ir hoje à noite.

- Ele é irmão da tua namorada? Não é esse que você me contou que gosta de ser corno? - A Keiko pergunta, voz alta, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

A Adriana olha para mim com um olhar de surpresa, mas não fala nada.

- É esse mesmo, arruma namorada e quer que ela dê para os outros. Já falei pra ele que ele precisa é namorar uma puta.

As três dão risada. A Keiko se aproxima, segura minha mão e fala, olhando para as outras - Ele é bem gostoso.

Depois ela olha para mim, bem nos meus olhos e fala - Gatinho, você não quer me conhecer melhor? Eu toparia ser tua namorada.

A Keiko é uma japonesa gostosa demais também mas eu não consigo parar de olhar para a Adriana.

- Acho que não vai rolar, ele não tira os olhos dos peitos da Luma - A Mari fala, em tom de brincadeira.

A Adriana, Luma profissionalmente, ri e empina os seios ainda mais, orgulhosa daquele corpo delicioso que ela tem.

- Vou dar um perdido na namorada e passo lá com esse viado hoje no fim da tarde. Vocês três estão trabalhando hoje?

- Eu e a Luma, a Mari está de folga. Vão lá, quero conhecer melhor esse seu cunhado corninho - A Keiko responde.

Nos despedimos e vamos para a casa da minha irmã. Lá almoço, depois ficamos conversando um pouco e o César vai montando uma estória para poder me levar no puteiro no fim da tarde. A Fernanda, que não é boba, percebe que tem algo errado e o César acaba contando do nosso encontro no supermercado.

- Então a aluna que ele gosta é puta?

Minha irmã, de verdade, não reclama do César ir em puteiro pois eles tem um relacionamento aberto e ela sabe que na profissão dele, muitos negócios são fechados nesse tipo de lugar. Ele é representante comercial de produtos importados.

Ela nem espera resposta alguma e já vai me passando instruções.

- Primeiro come a japonesa. Deixa a sua aluna por último. Você consegue comer duas mulheres ou já é broxa a ponto de só poder comer uma? Ou nenhuma?

Depois ela continua, me ignorando por completo.

- Vai ser a primeira vez que você vai num puteiro não é. Queria estar lá para ver. Vai ser muito divertido. César me conta tudo depois.

Eu sem resposta, só olhando.

- Quero vocês aqui antes das 9 da noite porque temos compromisso César. E cuida desse viado direito. Será que não é bom dar um Viagra para ele?

Eu ainda sem resposta. Minha irmã vai na cozinha e volta com um comprimido e entrega para o César.

- Faz ele tomar assim que vocês entrarem.

Depois ela olha para mim.

- Vai agora pra sua casa correndo e troca de roupa. Quero um visual melhor. Vai e faz ligação de vídeo para eu te ajudar a escolher uma roupa decente.

Como já eram 16 horas, fui, pois sou muito bom na hora de obedecer mulheres e minha irmã é bem mandona.

Ela me ajudou a escolher a roupa e tudo estava certo. Por volta de 17h30 eu já estava entrando num puteiro, pela primeira vez na minha vida.

Eu achei diferente. Escuro, luxuoso, música, mulheres de lingerie para cá e para lá. Muitos homens, alguns mesmo num sábado de tarde, de terno. Achei curioso esse detalhe. A maior parte parecia ter mais idade que eu.

Ficamos numa mesa num canto, pedimos whisky. Eu deslumbrado com as mulheres. Lindas, todas. Uma fazendo show de strip.

Não demorou e a Keiko aparece, salto alto, calcinha fio dental, seios expostos e nos cumprimenta com beijos no rosto.

- É tudo por minha conta, leva ele agora e faz ele tomar isso aqui.

O César entrega o comprimido para ela.

- Ele precisa?

- É mais para garantir. Vou combinar com a Luma para atender dele logo depois de você. Pode fazer completo tá.

- E ele vai aguentar a Luma depois? Coitado. Vou acabar com esse menino. Não vai sobrar nada para ela.

A Keiko me puxa pela mão e me leva ao lugar onde ficam quartos e manda eu tomar banho.

Ela entra junto logo depois, me agarrando, já me beijando e depois caindo de boca no meu pau.

Ela elogia, me dá muito prazer no boquete, punhetando mas, pouco antes de me fazer gozar, ela para, coloca uma camisinha, me deita na cama se senta em mim, me cavalgando ao mesmo tempo que conversava comigo.

- É verdade que você gosta de ser corno? É o contrário do que os homens querem. É uma tara legal, tem muito ultimamente.

Ela vai falando, sem esperar que eu responda alguma coisa.

- Eu gostei de você, corpão gostoso. A rola é grossa, foder com você está bem gostoso.

- Quero de quatro. Quero sentir a tua pegada. - Ela continua falando sem esperar minha resposta.

Ela se vira, eu me ajeito, seguro pelo quadril e me esforço ao máximo, enfiando fundo e com força, tentanto deixar ela sem ar até.

Ela vai gemendo, falando, e acho que gozou pela forma com que eu sinto a buceta dela apertar.

Nisso eu também gozo, um gozo comprido, ofegante, pois foder essa japonesa cansou e acabamos deitando de lado, eu ainda dentro dela.

Ela elogia meu desempenho e depois me avisa.

- O teu cunhado está pagando, ainda falta comer meu cu então se prepara porque eu vou querer mais.

Ela sai, volta e fica de quatro e pede que eu use KY e enfie uns dedos nela.

Eu começo e ela comenta - Nem precisava, já dei o cu hoje.

Isso me deixa muito excitado e eu mudo de posição e meto de uma vez.

Ela geme alto, mas pede para continuar. Eu começo devagar mas ela fala para ir mais rápido e mais forte.

Eu me olhando no espelho, comendo o cu de uma japonesa deliciosa, era muito bom. Mas meu pensamento era eu ao lado da cama batendo punheta olhando a cena. Eu queria bater punheta olhando ela dando. É um pensamento muito louco mas foi isso que me fez gozar uma segunda vez rapidamente.

A Keiko era divina. Até aquele momento era a mulher mais gostosa que eu havia comido.

Acabei voltando para a mesa, cara de bobo, para terminar o whisky. O César estava lá conversando com uma outra, também muito linda.

Eu nem havia prestado atenção ao palco, onde alguém fazia um show.

Foi ai que eu percebi. Era a Adriana, a Luma, no palco. Eu fiquei de queixo caído. Se a japonesa já era a mulher mais bonita, a Luma era ainda mais.

Ela terminou o show e depois de uns 10 minutos veio na nossa mesa. De salto, fio dental e mais nada, batom escuro, as unhas lindas, os seios que eu tinha acabado de ver de longe, deliciosos, um corpo de deusa. Ela sorria para mim. Eu olhando, cara de bobo.

- Oi professor - Ela fala mantendo a pose voluptuosa.

- Está gostando do que está vendo? Fiquei sabendo que o César já cuidou de tudo e que nós temos um trabalho a fazer.

Eu tremia. Estava sem palavras.

- Ainda tem fogo ai para mim? A Keiko me contou que você já fodeu ela.

Eu não conseguia nem falar.

- É bom que tenha, pois eu quero foder com meu professor agora.

Eu sigo com ela, até meio tonto. Ela na minha frente, aquela bunda era maravilhosa.

No quarto, ela fala para eu ficar pelado enquanto tira os sapatos e a calcinha e já senta na minha boca.

- Lambe a buceta da tua aluna puta. Lambe, me faz gozar com a tua boca, corno.

Eu vou lambendo, gosto delicioso, toda depilada, que mulher maravilhosa.

- Lambe essa buceta que já foi esporrada hoje. Já dei pra cinco. Corno. Lambe.

Ela sabia do que eu gostava. Era um teatro para mim mas funcionava. Era maravilhoso. E eu sou muito bom no sexo oral. Ela gozou enquanto me chamava de corno. Ponto para mim.

Depois me beijou na boca e depois se ajeitou em cima de mim, segurando meu pau ainda sem camisinha entre as pernas.

- Hoje eu vou dar para uns 15 pelo menos. Você já é o sexto. Ainda vou até tarde. Isso te deixa excitado corno?

- O teu cunhado pagou e eu vou dar pra você. Porque eu sou uma puta. E dou por dinheiro, todo dia, várias vezes por dia, para qualquer um que pagar.

Ela continua, enquanto aperta meu pau entre as pernas.

- Eu sou puta. Professor, tua aluna é uma puta. Trabalho num puteiro.

Era excitante demais para mim então eu gozei, enquanto ela falava. Ela ficou admirada.

- Já? Corninho manso? E agora, vai comer meu cu? Vai conseguir gozar?

Eu confesso que ia ser difícil. Mas ela ajudou. Ficamos juntos, ela falando putaria até eu ficar bem excitado de novo.

Quando estava bem duro ela só virou de quatro e falou - Vem, mete. Já está bem laceado.

Eu fui, devagar mas acabei enfiando fundo. Ela tem um corpo maior que o da japonesa, mais gostoso e geme e fala sem parar, me deixando louco.

Eu usei tudo que tinha, fodi com a alma, mas nada de gozar.

- Vai fode, goza caralho, corno, filho da puta - Ela falava coisas assim o tempo todo.

Eu não consigo gozar então ela muda o tema.

- Vai professor, vai logo. Tenho que terminar pois tem mais clientes para me comer. Já tem fila lá fora, uns 10 ou mais.

- Se demorar muito vou ter que dar para dois de cada vez, um na buceta e outro no cu. Anda logo, corno, goza.

Depois ela muda de novo.

- Vai, demora, é melhor, assim eu tenho que dar pra dois de cada vez depois. Eu gosto de uma rola do cu e outra na buceta, me fodendo.

Essa conversa finalmente deu resultado e eu gozei e tudo ficou escuro. Minha pressão baixou.

Eu deitei de barriga para cima, ela veio em cima de mim me beijando - Você é tão meigo. Se eu soubesse que gostava de puta antes eu tinha me oferecido para você. Meu professor corninho manso.

Nesse momento ela era super carinhosa, no toque, no olhar. Que mulher perfeita.

Ela ficou aconchegada, a respiração dela era firme. Aquele corpo em cima de mim, era um prazer que eu nunca senti.

- Agora se arruma, porque está ficando tarde e eu preciso faturar. Vou dar para muito cliente ainda hoje.

Era incrível ouvir isso daquela mulher. Eu, totalmente sem noção, pedi o número do celular dela.

Ela riu, dizendo que não é ético para a casa dar contato pessoal.

- Fala, eu decoro. Eu preciso te conhecer melhor.

- Eu sou puta e você sabe onde eu trabalho. Vem aqui mais vezes e você vai ter tudo que desejar comigo.

- Quero ser seu namorado - Eu falei, sem medir consequências.

Ela ficou quieta.

- Quero ser seu namorado. Eu sei que você é puta. Eu aceito ser corno. Eu quero ser corno.

Ela só olhando.

- Eu te aceito como você é. Você é a mulher mais perfeita do mundo. Eu preciso de você.

Ela se levantou, foi no banheiro, voltou com uma camisinha usada e me mostrou.

- Essa foi do cliente que me comeu antes do meu show. Já tem mais 5 lá. Todas de homens que gozaram me fodendo. Hoje. E até o final do dia vai ter mais de 20 talvez. É essa mulher que eu sou.

- Isso só me dá ainda mais tesão - Eu respondo contando uma verdade que nem precisava ser dita pois meu pau estava brilhando de tão duro.

Ela então sentou na cama, rasgou a camisinha e derramou nos seios e falou - Vem, lambe e bate uma punheta para mim, seu corno, quero ver se você é corno de verdade.

Ela sei deitou, a porra da camisinha espalhada nos seios. Eu acho que ela esperava me assustar.

Eu me sentei na cama, começei a lamber, um gosto que eu já conhecia, um pouco pelo menos. Eu batia punheta e lambia. Ela surpresa, falando que não acreditava no que estava acontecendo.

Não deu nem tempo de lamber tudo e já gozei de novo, espalhando mais porra, agora minha, na barriga dela.

Ela olhou para mim, com uma sorriso lindo e disse - Limpa tudo, corno.

E eu limpei, tudo, e foi delicioso, mesmo tendo sido minha porra recém gozada.

Quando eu terminei ela foi no banheiro de novo, voltou com outra camisinha, nessa não tinha sido dado um nó.

Ela então me deu a camisinha usada, até bem cheia e falou - Segura um pouco.

Depois ela escreve o telefone dela num pedaço de papel branco que ela trouxe do banheiro e então faz um rolinho e pede a camisinha que eu segurava, joga dentro da camisinha o rolinho de papel e dá um nó e me entrega, séria dizendo - Aqui está o meu contato, guarde com carinho.

Ela para um pouco e fala.

- Quero um vídeo seu abrindo essa camisinha, tirando o papel e jogando o conteúdo na sua boca e engolindo tudo. Se a primeira mensagem sua não for de vídeo exatamente desse jeito, para eu ter certeza que você bebeu a porra dessa camisinha eu não falo mais com você.

Depois ela, ainda deliciosamente nua, fala - Agora vai no box e se ajoelha.

Eu obedeço e ela vem na minha frente, abre um pouco as pernas segurando a vulva para cima com a mão direita, a mão esquerda se apoiando.

- Olha corno, olha bem essa buceta. Essa buceta que todo mundo come. Abre a boca. Vai mais. Isso.

Ela então mija na minha boca, até bastante falando para eu beber e não desperdiçar nada.

Depois disso ela fala - Agora toma banho e vai embora logo pois eu ainda vou dar muito hoje.

Até me assustou esse comportamento dela, mas gostei, mais do que ela esperava com certeza.

Eu obedeci, tomei banho, me vesti e fui embora com o César logo depois.

Ainda consegui ver tanto a Keiko quando a Luma desfilando seus corpos praticamente nus em meio às mesas antes de ir embora.

Chegamos na casa da minha irmã e ela me pediu para contar como foi. Eu fui falando meio sem jeito.

Quando chegou na hora de contar que eu pedi o telefone da Adriana eu contei como foi, mostrei a camisinha cheia, que estava no meu bolso e ela fez cara de nojo.

Depois parou, pensou e comentou - Nossa, essa tua aluna tem umas ideias bem safadas.

E continuou - Você quer? Não tem nojo?

- Fernanda, não sei como explicar, não tenho. Estou excitado com a expectativa para dizer a verdade.

- Quer fazer agora? Eu faço o vídeo.

- Vocês não são normais - O César sentado meio longe comenta.

- Onde vamos fazer? Aqui? Na frente dele?

- Vai Renato, deixa de ser bobo. Que diferença faz. A gente sabe que você é corno.

O César então fala - Eu vou tomar banho e deixar vocês em paz. Afinal eu não quero ver isso.

Quando o César foi tomar banho a Fernanda escolheu um ângulo na sala, perfeito para fazer o vídeo e eu, ainda com a mesma roupa que usava quando tinha ido no puteiro, rasguei a camisinha e derramei seu conteúdo na minha boca e engoli. De verdade era tão excitante que a Adriana tenha pedido isso para mim que tive muito prazer em fazer a ponto de virar a camisinha do avesso e lamber tudo. Depois, ainda no vídeo, desenrolei o papel e mostrei o número do celular.

Minha irmã achou muito louco eu fazer isso, mas fiz, e não tive vergonha, pelo menos para ela, de dizer que essa mulher era perfeita para mim e por ela eu faria tudo.

Eu cadastrei o contato e realmente a foto dela apareceu, uma foto dela de topless numa praia, então assumi que esse era um contato profissional.

Mandei o vídeo e fiquei esperando animado alguma resposta.

Não veio, acabei indo embora, esperando, ainda bati mais uma punheta em casa, olhando a foto do contato dela.

Acabei dormindo.

No dia seguinte, domingo, olho o celular e tem algumas mensagens dela enviadas às 3 horas da manhã.

- Gostei, obediente.

- Já que você é tão mansinho vou te dar um presente.

- Esse vídeo foi gravado faz dois anos, numa festa onde trabalhei.

- Espero que goste.

O vídeo era ela, tal e qual é hoje, cabelo um pouco mais curto apenas. Tinha 5 minutos de duração. Ela com três homens, dois negros e um branco. Todos muito dotados, se revezando entre boca, buceta e cu, com alguns momentos de close no rosto dela a cada troca.

Eu assisti o vídeo já batendo punheta e acabei repetindo três vezes até a hora do almoço.

Foi então, eu na casa da minha mãe com o namorado dela, minha irmã e o César junto, almoço de domingo, que finalmente chega outra mensagem dela.

- Gostou do vídeo?

Começamos a trocar mensagens.

- Adorei.

- Bateu punheta?

- Três. Acho que mais ainda hoje. Você é demais.

- Não. Guarde esse tesão. Vai valer a pena.

- Difícil.

- Vai por mim. Confia.

- E agora, como ficamos nós dois?

- Eu gostei de você. Podemos nos encontrar para tomar um chope mais tarde hoje.

- Onde?

- Sabe aquele mercado onde nos encontramos ontem? Na esquina tem um bar gostoso. Pode ser à 18 horas?

- Pode.

- Combinado então. Beijo. Te vejo lá.

O dia passou em câmera lenta. Como a Fernanda sabia dos detalhes do que tinha acontecido então antes mesmo de ir embora minha mãe já me chamou, pois elas não tem segredos uma para a outra.

- Renato, tem certeza que é isso que você quer?

- Mãe, ela é tudo que eu sempre desejei.

- Uma puta? Até seu cunhado já comeu ela. Vocês todos são muito loucos.

- Mãe! Você também teve seus dias e não é santa. Por favor não fique se passando de santa.

- Verdade. Mas a tua irmã vive com um homem e os dois transam com todo mundo e meu outro filho é corno e vai querer namorar uma puta. Acha que é fácil para mim? Sempre que eu falo de vocês preciso contar mentira.

- Mãe, você mesmo já foi puta. Pare de julgar.

- Eram outros tempos, mas você tem razão.

- Tem certeza que essa é a vida que você quer?

- Nesse momento é a única que me satisfaz.

Ela me beija na testa e fala - Então vai embora logo encontrar o amor da sua vida, seu corninho manso.

Eu fui primeiro para casa, preparar uma surpresa, que fazia tempo que eu não usava, para a Adriana entender o que eu realmente desejo.

Quando cheguei ela ainda não estava lá.

Sentei numa mesa que tinha uma boa vista da calçada e fiquei aguardando.

Ela veio andando, percebi de longe. Andando não, desfilando. Ela vestia um vestido de alcinhas, solto, que o vento balançava. Os seios pulando para cima e para baixo, sandálias rasteiras, sempre sorrindo, cabelo solto ao vento.

Quando ela sentou eu percebi como ela é linda em todos os detalhes. Estava com pouca maquiagem mas um batom forte.

Ela me beijou na boca, de língua, por alguns segundos.

Depois pedimos duas taças de chope.

Ela começou séria - Renato, eu gosto de você, educado, carinhoso, bem sucedido, professor, inteligente, gostoso, roludo, boa pegada, um homem perfeito.

- Estou lisonjeado.

- Eu sou puta. Já dei para mais de 1000. E vou continuar puta. E não tenho tempo para namorar. Eu trabalho de terça a sábado. E faço faculdade.

- Todo mundo trabalha 5 dias por semana.

- Renato, no meu trabalho eu fodo 5 dias por semana, boa parte do dia. A cada semana que passa eu somo mais 30 a 40 leitadas na minha buceta. Ou no cu. Ou na boca.

- Eu amo isso em você.

- O que você quer? Que prazer isso te dá.

- Eu quero ser seu namorado, cuidar de você, ir no cinema, jantar fora, mesmo que só dois dias por semana.

- Eu não transo fora do trabalho.

- Não?

- Renato, minha buceta e meu cu precisam de descanso.

- Verdade, não tinha pensado nisso.

- Você não vai me comer como namorada. Se quiser me comer vai ter que ir no puteiro e me comer lá. E rápido, sem namorar.

- Eu quero você, não importa como.

- Eu de vez em quando vou viajar e passo uns dias fora, tem ideia do que eu faço?

- Não. O que você faz.

- Festas secretas de empresários ou políticos ou famosos. Eu transo dois, três dias, sem parar. Quando acontece fico uma semana depois de folga para recuperar. Às vezes são 20, 30, já teve festa com 50 homens que me comeram.

- Aquele vídeo foi de uma dessas?

- Foi, tinha 12, jogadores de futebol.

- Você ganha bem?

- Você é muito estranho. Quer me namorar. Eu te conto que sou puta em orgia e você quer saber quanto cobro?

- Quero. Conta, por favor.

- Não faço por menos de dois mil.

- Dois mil reais? Para transar. Interessante. Você gosta?

- Dois mil dólares. Minha buceta tem valor seu filho da puta.

- Uau. Numa festa você ganha mais que eu em um mês inteiro.

- Já gostei mais. Cansa muito. Nas primeiras vezes foi ruim até que eu me acertei para ninguém passar dos limites. A última foi em dezembro.

- Conta um pouco. Você pode contar? Isso te incomoda? Eu querer saber?

- Não, só acho estranho.

- Eu sou estranho.

- Essa última foi no interior, uma despedida de solteiro do filho de um empresário muito famoso. Sempre assino contrato de confidencialidade então não posso revelar quem é mas é muito conhecido. Tinha alguns famosos, inclusive uma cantora famosa dando quase mais que eu. A diferença é que ela vai como convidada e eu vou como contratada. Então, se eu não perdi a conta, que gozaram dentro, foram 80 vezes em três dias. Na boca outro tanto. Quando eu voltei precisei descansar por uma semana para então voltar ao trabalho.

- Tudo com camisinha?

- Tudo sem. Todos precisam fazer exames e apresentar. É um controle muito sério. Quem organiza, aliás é um outro famoso, não deixa passar nenhum detalhe.

- Estou maravilhado. Para mim isso é excitante demais. Tinha muitas mulheres junto?

- Contratadas éramos 6. Convidadas mais 8. E homens eram 28. Três dias fodendo sem parar. Da sexta na hora do almoço até domingo de noite. A Keiko vai comigo em várias e foi nessa.

- Luma?

- É eu nome de trabalho. Gosta?

- Gosto, mas gosto mesmo é da Adriana, por mais puta que ela seja.

- Você é louco.

- Aceita ser minha namorada?

- Renato, como?

- Eu quero fazer parte da tua vida. Não preciso te comer. Só preciso estar com você. E queria que você me contasse. Tudo.

- E o sexo? Como fica isso?

- Eu gosto de ser corno. Eu estou inclusive com uma surpresa para você aqui.

- Surpresa? O que é.

Eu tiro do meu bolso um par de chaves, um pouco diferentes, e coloco ao lado da taça dela.

- O que é isso?

- Eu me entregando a você.

- Não estou entendendo.

Eu mudo de lado e me sento ao lado dela. Então pego a mão direita dela, levo embaixo da mesa e coloco em cima da minha calça, na posição do meu pau.

- Aperta um pouco e sente.

Ela aperta suavemente mas é o suficiente para perceber.

- O que é isso?

- Eu estou usando um cinto de castidade, para você. Você fica com a chave e eu não posso mais me tocar, nem me masturbar.

- Renato, você é louco?

- Por você. Quero ser seu corno manso.

- Meu Deus, que loucura - Mas ela esta com um sorriso maroto.

- Minha namorada anterior que deixava preso e só me soltava uma vez por mês.

- Que loucura.

- Eu quero você. Aceite ser minha namorada, por favor.

- Renato, que loucura, você é um homem gostoso, roludo, fode tão bem. Para com isso.

- Esse é meu maior prazer.

- Eu não sei o que dizer.

- Qual a surpresa que você estava prometendo para mim, quando falamos na hora do almoço?

- Ai, verdade. Eu trouxe um pendrive com vários vídeos meus. São antigos mas você vai gostar muito e vai bater muita punheta.

- Não vou bater não, só se você me soltar.

- Ai, para com isso - Ela empurra as chaves na minha direção.

- Eu quero ser seu. Fica com a chave. Ver seus vídeos sem poder bater punheta vai me dar ainda mais prazer. Você vai entender com o tempo.

- Louco. Não te entendo.

Eu a beijo novamente na boca.

- Aceita ser minha namorada e responsável por essas chaves?

- Louco. Besta.

- É sério. Eu preciso dizer que amo você, especialmente quando você faz essa carinha.

- Besta! - Ela aperta meu pau com força mas os anéis do cinto de castidade me protegem.

- Você está blindado. Isso não vale.

- Essa semana vai ser emocionante para mim. Eu costumava bater duas a três por dia para ficar anestesiado.

- E agora?

- Vai ser maravilhoso. Você aceita ser minha namorada?

- Tá bom. Aceito.

Outro beijo, dessa vez bem demorado.

- Amanhã você descansa e volta ao trabalho na terça?

- Isso mesmo.

- E hoje, que mais você vai fazer?

- Nada programado. Alguma sugestão?

- Sim, vamos num motel, para namorar e você ver como é ter um namorado de pau preso.

- Você é louco.

- Vamos? Vai ser muito divertido.

- Motel não. Vamos em casa. É aqui perto.

Nós saímos, andamos por 5 minutos e chegamos a um prédio. Ela digitou uma senha e a porta abriu.

É um prédio de poucos andares, antigo, sem portaria.

Dentro, elevador e paramos no quarto andar.

Corredor com mais um apartamento, na porta uma guirlanda ainda. Ela abre e dentro um apartamento antigo, bem arrumado, ainda com a decoração de natal.

- Moro aqui com a Keiko. Ela está trabalhando. Ela folga segunda e terça.

Eu abraço a Adriana e a beijo e já vou levantando seu vestido encontrando um corpo nu, sem soutien ou calcinha.

Ela me despe em seguida e fica admirada pelo cinto de castidade.

- Como alguém pode gostar disso? Você é muito louco. É uma rola tão boa. Presa assim. Esta roxo. Não dói?

- Dói e essa é a melhor parte. Se estou excitado ele tenta ficar duro, não cabe, fica roxo e dói e isso é excitante e dói mais e é delicioso.

Ela se ajoelha na minha frente começa a fazer um boquete, de vez em quando olhando para cima.

- Isso é bom demais.

Ela me trata com carinho, acaricia as bolas, suga com alguma força, esperando, eu acho me levar ao gozo.

- É delicioso, me deixa louco, mas você pode ficar o dia inteiro ai e eu não vou conseguir gozar.

Ela ainda ajoelhada, olha para cima - Não?

- O objetivo principal do cinto de castidade é não permitir o orgasmo. Com experiência, depois de um mês preso sem gozar talvez você consiga.

- Nossa, e como você tem prazer?

Eu a levanto, nos sentamos no sofá, ela meio deitada sobre meu colo para eu poder acariciar os seios dela.

- O meu prazer agora é a negação do prazer. Vai por mim. Se puder me excite ao máximo, todos os dias. É disso que eu preciso. Ter uma vontade louca de aliviar e não poder, ainda mais sabendo que você esta transando várias vezes por dia.

- Você é louco.

- Um dia queria ver você com alguém, na minha frente. Você faria isso?

- Você é louco. Você vai aguentar isso? Isso me deixa excitada sabia?

- Faz, por favor?

- Você é tão pidão. Parece criança querendo brinquedo.

- Faz, por favor. Eu queria tanto - Eu vou falando e dedilhando o grelo dela que é bem saltado.

- Ai, você me deixa louca. Vou ver com um amigo.

- Hmmm, tem amigos que comem você?

- Tem, é raro mas tem. Às vezes eu transo com um amigo da academia.

- Mas sua bucetinha não precisa descansar?

- Precisa mas às vezes eu tenho minhas vontades. O sexo do trabalho não é ruim, às vezes até é, mas não é bom, raramente é bom o suficiente.

- Quando você deu para um desses amigos?

- Está muito curioso você.

- Ué, não sou seu namorado? E namorado corno.

- Verdade, você é corno. Foi hoje cedo.

- Sua puta! Já me corneou antes mesmo de começar nosso namoro.

Eu a beijo na boca bem longamente.

- Ele te comeria de novo amanhã?

- Com certeza, se eu chamar ele vem na hora. Eu não devia falar o que eu vou falar mas, você está bem tirando do sério. Que me ver com dois?

- Sim, muito, é um sonho meu.

- Tem certeza?

- Tenho! Quando pode ser?

- Agora!

- Você está bem? Não prefere dar um tempo para descansar? Aliás, com quantos você transou ontem?

- Contando você 15, só você não comeu minha buceta e dei o cu para 8 incluindo você.

- Nossa. Foi bom? Como é isso.

- Se quer mesmo me ver com dois vou chamar? Quer?

- Quero!

Ela faz uma ligação, combina, gasta um tempo explicando, garantindo que eu quero mesmo isso e eles ficam de vir em alguns minutos.

- Agora voltamos ao assunto. É bom, tem dia que eu gozo muito. Na verdade no trabalho gozo mais dando a bunda que a buceta. É raro o dia que não gozo mas acontece. Ontem gozei muito, especialmente depois de você. Aquilo me deixou muito excitada. Está vendo, você está me fazendo virar mais puta do que já sou.

Ela se levanta e diz que precisa se preparar e eu a sigo para o quarto. Ela é linda, ainda mais sabendo que logo vou ver algo que nunca presenciei.

Ela vai no banheiro, faz chuca na minha frente na maior naturalidade, nós conversando sobre os dois que estão vindo. Ela já transou com os dois juntos algumas vezes.

Ela mal terminou e o interfone toca.

Ela abre o portão e logo eles entram no apartamento. Dois homens da minha idade, muito musculosos. Ela os recebe nua, bem como eu, que fiquei no sofá.

Ficamos conversando uns minutos, eles tiraram a roupa e a conversa continuou com ela chupando alternadamente um e outro, enquanto eu explico um pouco da minha tara, deixando eles mais tranquilos com a minha presença.

As rolas deles eram maiores que a minha. Eles aceitaram numa boa eu ser corno manso.

Minha excitação estava num limite que eu nunca havia sentido, apesar de todas as gozadas das últimas 24 horas.

Fomos para o quarto e ela já começou sentando em um de quatro e pedindo para o outro enfiar na bunda dela. Eu pertinho olhando as rolas entrando e saindo ou o rosto dela, às vezes até dando um jeito de beijar na boca enquanto eles fodiam.

Ele foderam nessa posição uns minutos depois trocaram, depois ela mudou de novo, um deitado, ela sentou com o cu nesse, pés nos joelhos dele e então ela pediu para eu lamber a buceta dela primeiro e depois o outro meteu.

Esse na buceta finalmente gozou e ela pediu para ele sair e me deu a buceta para lamber a porra. Foi a coisa mais gostosa que fiz na minha vida.

Ai, ela mudou de novo, o que não tinha gozado ainda ficou na buceta, o que gozou foi no cu até outro orgasmo que eu lambi com ainda mais prazer.

Demos um tempo, ela chupando alternadamente um e outro e eu só lambendo o corpo dela, aqui e ali e repetiram tudo de novo, mais duas gozadas na buceta.

Descansamos um pouco, mas era mais de 22 horas. Assim que eles ficaram de pau duro de novo fizeram tudo uma terceira vez. No total lambi seis leitadas na buceta dela.

Eu pude vê-la dando quase três horas para dois, um sonho realizado.

Quando eles foram embora e ela falou, muito carinhosa, me abraçando - Corninho, gostou? Você passa a noite comigo?

Eu a abracei, ela cheirava a sexo, suada, quente, deliciosa.

- E você? Como você goza? Eu transei tanto na sua frente e você não teve nada.

- Muito ao contrário, esse prazer foi muito maior do que você imagina. Adorei comer você ontem mas hoje, isso, é diferente, para mim é mais intenso. Nesse momento a vontade que eu tenho de me aliviar é tão louca que meu coração fica acelerado.

Eu seguro a mão dela no meu peito.

- Quer o que agora? Que eu te solte?

- Não. Não. De jeito nenhum. Talvez daqui uns dias. Agora quero que você me leve à loucura.

- Não preciso. Você já é louco.

Eu volto a beijar e acariciar o corpo dela.

- Você passa a noite comigo?

- Se você deixar, com certeza.

- Vamos tomar banho?

- Hummmm. Você aceita dormir assim, cheirando a sexo? Eu ia amar.

- Por mim tudo bem, achei que você preferia eu cheirosa.

- Você está com o melhor cheiro do mundo.

Ela me abraça e me beija - Você é mesmo louco.

Deitamos, eu descontrolado, tremendo de tanta excitação. Ela, relaxada, depois de todo aquele sexo, pernas abertas, oferecendo a buceta para eu lamber ainda mais. Eu caio de boca.

- Você é muito bom no oral.

Eu continuo, dando especial atenção ao grelo gostoso dela com minha técnica especial.

- Ai, continua, vai, vou gozar assim, puta que pariu que delícia.

Depois de uns três gozos dela eu mudo de posição e nos beijamos.

Ela fala, surpresa por tudo que está acontecendo.

- Eu nunca poderia imaginar isso que está acontecendo.

- Nem eu. Você é a mulher que eu sempre sonhei em conhecer.

- Renato, eu sou uma puta.

- Eu te amo.

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Comentários

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