No dia seguinte os garotos que estudavam comigo tiveram outra conotação, eu agora conseguia manjar cada pacote deles, imaginando que cada um poderia ter um pau enorme igual o do Biel. Lucas sempre brincava de pegar o pau quando via uma garota, mas aquele volume do Lucas nem chegava perto do Biel.
— Ei, cadê o Biel? — Perguntei ao Jonas, que era próximo da ex dele.
— Acho que está na biblioteca.
Fui até lá e lá estava ele, com duas amigas fazendo trabalho da escola. Ele estava delicioso, gostoso, cheiroso.
— Senta aí — falou, todo carinhoso.
— Oi meninas — falei sorrindo. Uma até sorriu maliciosamente pra mim. Biel também olhou pra mim sorrindo, disfarçando.
— O que foi? Aconteceu algo?
— Ela disse que queria te conhecer melhor — disse Biel, apontando para uma das meninas, loira, corpo esbelto. Dei risada e olhei para o Biel, tentando disfarçar. Achei que ele tinha sacado que eu era gay no dia anterior na sala abandonada.
— Que legal — disse, sem saber o que dizer.
— Fica do lado dela, cara — disse ele, sorridente.
— Fica aqui, Breno, vem — ela disse, toda querendo algo.
— Essa é minha — Biel pegou na mão da morena, que parecia mais difícil.
— Vai ter que me conquistar — disse, cara fechada.
Aquilo foi estranho, mas ao mesmo tempo era novidade. A garota era linda e eu senti que parecia ter gostado. Mas eu gostava também de lembrar do pau do Biel. Será que era uma bissexualidade que estava se mostrando? Pensei muito. Mas não durou tanto tempo esses encontros com a loirinha, pois quando ela tentou pegar no meu pau pra me chupar se quer ficou duro. Ela ficou decepcionada, mas eu tive que inventar algo para não passar vergonha.
— Não subiu? — Perguntou Biel, depois de ter dito a ele. — Quando você viu meu pau o seu pau ficou duro, percebi.
No fundo eu queria dizer a ele que tinha gostado, que queria mamar ele, que queria tentar mil coisas com ele, mas me segurei.
— Olha, se você for gay é só falar, não ligo — disse, calmo, como se tivesse tentando arrancar de mim isso, mas eu não tinha real certeza, apesar de gostar de ver o pau gostoso dele.
—Relaxa — falei o que veio na hora.
— Então, tenta levar ela pra sua casa! — Ele parou um tempo e pensou na maior porcaria que poderia acontecer comigo. — Já sei, vamos lá pra casa, eu marco com as meninas, você fica com ela em um quarto e eu em outro. A gente toma umas cervejas e se anima. Meus tios viajaram — e foi aqui que eu ouvi pela primeira vez que ele morava com os tios.
— Isso vai dar errado — eu previ.
A loirinha me deu carona na moto para casa e ficou impressionada com a casa que eu morava. Não julgo, mas isso parece ter fomentado mais o tesão dela por mim. Biel disse que demorou, mas a morena aceitou ir. E à tarde lá estávamos nós, esperando elas. Ouvimos uma buzina e eram as duas: elas estavam provocantes. Nesse momento vi o Biel apertar o pau novamente.
— Caralho, vou meter minha pica toda no cu dessa morena — disse, puxando minha mão.
— Ouxe! — Falei, me saindo e rindo.
As garotas já chegaram nos beijando. As coisas tinham mudado demais. A casa dos tios de Biel não era grande, mas tinha acomodações. Fui com a loira para o outro quarto e lá ela não demorou, já foi logo tirando os peitos para fora.
— Chupa — disse, apressada.
Comecei a passar minha língua nos peitos grandes dela, e até gostei. Nada de ereção até então, mas foi só ela começar a passar a língua depois de tirar meu pau da calça que a coisa fluiu. Outra coisa: eu só pensava no pau do Biel. Ela me chupava, mas eu só pensava no pauzão dele. Acho que era isso que estava me dando o tesão real.
— Mete — disse ela, sentando em cima.
— Nunca fiz isso — falei, quase desistindo.
— Você vai gostar, vai!
E lá estava eu, metendo em uma garota um dia depois de sonhar com o Pau daquele gostoso do Biel. O bicho era tão gostoso que estava até me deixando pensar nele e fingir a heterossexualidade. Não sei como, mas eu estava literalmente metendo na loirinha. Ela gemia, embora eu pensasse: “imagina se fosse o pau do Biel metendo nela, ela iria pras nuvens”. Ela me arranhou muito, mas o pau do Biel não saia do meu pensamento. Eu, por outro lado, não gozei nada, mas estava com meu pau muito duro. A buceta dela era apertadinha, mas eu não tinha essa noção naquele tempo.
Depois, ouvimos uns gemidos altos, e era o Biel. Ela já tinha saído de cima de mim, e resolvemos ir brechar. Biel estava literalmente metralhando a morena. Aquele pauzão dele estava parecendo uma tromba de elefante entrando e saindo ela. Estávamos em uma visão muito privilegiada.
— Que pau gostoso o dele — disse ela, me fazendo rir logo em seguida. — Desculpa, mas é a verdade.
— Participa, então — disse, empurrando a porta.
— O que foi, caralho? — Ele saltou de cima da morena.
— Ela quer participar — disse, quase que empurrando ela.
A morena não concordou, mas a loiro entrou com tudo tirando a roupa, o que deixou ele ainda mais empolgado.
— Vai, ela quer que você meta nela também — disse olhando pra ele.
— Valeu, amigão — disse, com um sorriso maior que o que fez quando entrou no time.
Fiquei sentado olhando aquela cena, aquele pau trabalhando naquelas duas garotas. Foi quando bati minha primeira punheta. Gozei muito, mas cada penetrada que o Biel dava nelas era como se tivesse dando em mim. Aquele garoto gostoso era anormal de delicioso.
A gozada do Biel foi tão grande que as duas ficaram em baixo bebendo o esperma dele. Eu queria muito estar lá, mas tinha vestido minha roupa. Biel sorria, tremia e estava empolgado.
Desse dia em diante essas duas passaram a ser “amigas” da gente. Ele comia as duas e eu fingia. Foram muitas vezes eu assistindo essa transa, até que a loirinha disse: “acho que ele queria estar no nosso lugar”.
— Sério? — Biel perguntou.
— Eu? Tá louca? — Tentei disfarçar.
— Já percebemos que você é gay — disse a morena. — Não precisa ficar com vergonha.
Engoli seco.
— Se Biel topar, vamos ser três putinhas dele.
Biel parecia diferente nesse momento, sem querer. Ele estava excitante, percebi, mas eu me aproximei. Quando toquei no pau dele, ele se afastou.
— Não, cara, é estranho — disse, mas sem ser rude.
— Tudo bem, de boa — falei, decepcionado, saindo do quarto logo em seguida.
Eles ficaram lá, treparam a tarde toda, ouvi tudo, mas logo fui embora. Em algumas semanas minha relação como Biel tinha avançado demais. Mas eu fiquei um tanto preocupado, pois ainda queria ele e aquele pau. Nos afastamos por algum tempo, e as coisas melhorariam.
CONTINUA...