Eu sou, Júlia, tenho 38 anos, trabalho na área de contabilidade e acho uma gata. Tenho um corpo que tenho certeza que deixa os homens de pau duro na rua quando me veem. Com 1,70m de altura, meu corpo é magro e sarado, graças à minha dedicação diária à academia e a uma dieta regrada. Meus seios são firmes e fartos, sempre atraindo olhares safados e fazendo os caras do meu trabalho imaginarem como seria chupá-los. Minha bunda é redondinha e empinada, marcando em qualquer calça apertada ou vestido colado que eu vista, deixando claro para todos o quanto estou gostosa e pronta para uma foda intensa. Meu cabelo e castanho escuro, longo e liso, cai até a minha cintura, e meus olhos verdes são sempre elogiados, dizendo que são meu carro chefe sedutores e intimidadores, capazes de deixar qualquer safado de pau duro e babando, pronto para me comer se eu deixar. Minha pele e branquinha e macia é um legado da minha avó italiana, e no trabalho, sou conhecida pela minha confiança e carisma, que me torna ainda mais irresistível. Quando entro no escritório, todos os olhares se viram para mim, e eu sei exatamente como usar meu corpo para deixar aqueles safados loucos de tesão, imaginando como seria me comerem gostoso e me fazer gemer de prazer. Além disso, sou mãe de dois adolescentes: Leo, de 16 anos, e Natali, de 14. Meu marido viaja muito a trabalho, então de vez em quando eu dou uma leve saidinha para ser bem fodida, porque adoro uma boa transa e não consigo ficar muito tempo sem um homem me comendo gostoso e me fazendo gozar muito afinal não sou nenhuma santa também.
Era o auge das férias de verão, e como premiação por minha promoção no trabalho, ganhei uma viagem com direito a hospedagem em um hotel de luxo. Para não ir sozinha, convidei meu filho, Leo, de 16 anos, para me acompanhar. Planejávamos aproveitar cada momento do nosso tempo livre em um resort de praia lindo e exclusivo. Sempre tivemos uma relação próxima, mas essa viagem prometia ser especial, cheia de risadas, brincadeiras e, claro, algumas bebidas a mais.
O resort era um paraíso na terra, com praias de areia branca e água cristalina. O hotel oferece todas as comodidades que desejar: piscinas infinitas com vista para o mar, spas de luxo com tratamentos exclusivos, restaurantes gourmet com chefs renomados e uma vida noturna animada com DJs internacionais. Nosso quarto era amplo e elegante, com uma varanda privada de frente para o oceano, onde podíamos desfrutar de vistas deslumbrantes enquanto tomávamos bebidas exóticas.
Leo e eu nos divertimos pra caramba, explorando tudo o que o lugar tinha a oferecer. Passamos os dias na praia, bronzeando nossos corpos sob o sol quente, nadando nas águas cristalinas e praticando esportes aquáticos. À noite, nos vestimos para jantar. Eu sempre me certificava de estar impecável, com vestidos colados que marcavam minhas curvas e maquiagem perfeita. Leo, com sua juventude e beleza natural, atraía olhares de todas as mulheres por onde passávamos. Ele não conseguiu tirar os olhos de mim, admirando meu corpo com um desejo crescente. Às vezes, pegava ele me olhando de canto de olho, com uma expressão de safado que me deixava ainda mais excitada. Ele me desejava, e eu poderia ver isso em seus olhos. Seu olhar percorria meu corpo, em meus seios e minha bunda, fazendo com que eu me sentisse ainda mais gostosa e poderosa.
Uns dias antes, eu estava viajando no trabalho quando recebi uma foto no WhatsApp enviada por Vivian, minha irmã mais nova, que é professora no colégio onde meus filhos estudaram. Sempre peço para ela ficar de olho neles. Na foto, mostrava Leo e Natali, sua irmã mais nova de 14 anos, transando. Leo estava comendo a própria irmã, e a cena era tão explícita que me deixou chocada. Meus filhos, que eu sempre vi como crianças, cometendo incesto, algo errado, agora adultos justificados. Me senti culpada por deixá-los sozinhos, mas nossa, o pau do Leo era enorme! Nunca antes havia visto algo daquele tamanho para a idade dele; era quase 25 centímetros e grosso. Não vou mentir: no fundo, me deixou com um tesão e inveja. Me bateu um desejo incontrolável. Passei a mão na minha buceta, e ela se molhou toda. Fiquei curioso para saber como seria ser fodido por ele, mas ao mesmo tempo, sabia que aquele pensamento era errado. Não sabia como chegar nele para conversar sobre o assunto.
Decidi beber bastante para tentar relaxar e encontrar uma maneira de conversar com Leo sobre o que eu tinha visto. Quando voltamos para o resort, depois do jantar delicioso em um restaurante e algumas rodadas de coquetéis na barra do hotel, simplesmente fiquei levemente bêbada e de bom humor, dando risadas. Leo, envergonhado, decidiu ir para seu quarto, mas antes que ele pudesse fechar a porta, resolvi encará-lo e perguntar sobre a foto. Caminhei até a porta e bati. Ele abriu a porta devagar.
Eu, estava com um sorriso tímido no rosto e os olhos brilhando de uma maneira que acho que ele nunca tinha visto antes.
"Filho, posso entrar? Precisamos conversar," eu disse, minha voz suave e com uma dúvida antes dele responder.
Leo parou na porta, curioso, sem saber se me deixava entrar. "Claro, mãe, entra."
Sentei-me na beira da sua cama, meus movimentos ficaram cada vez mais desajeitados por causa da bebida, e comecei a falar:
"Leo, eu descobri algo hoje. Eu vi em uma foto que a sua tia Vivian me mandou. Você e a Natali... vocês estavam... você sabe, fazendo sexo e no colégio ainda." Não consegui esconder o quanto fiquei envergonhada. "Eu só quero entender. Por que caralhos vocês fizeram isso?"
Leo ficou surpreso e assustado, mas decidiu ser honesto. "Mãe, não sei explicar. A Natali e eu nos sentimos atraídos um pelo outro, um tesão que não conseguimos conter. E não aguentamos. Já vem acontecendo há um tempo. A Natali tentou parar, mas foi mais forte que a gente. Não conseguimos. Tomamos essa decisão juntos, mesmo sabendo que é errado por sermos irmãos."
Balancei a cabeça, meus olhos se enchem de lágrimas ao ouvir aquilo. "Eu amo vocês e só quero que sejam felizes, filho. Mas eu também quero entender. Você acha que pode me explicar essa porra tudo assim simplesmente? E se alguém descobrir? Até mesmo seu pai?"
Leo sentou-se ao meu lado. "Mãe, a gente se cuida. A gente se protege. E a gente se ama. Como você pediu, entre nós. Não é só sexo, é uma conexão, algo forte. Não sei se é porque somos irmãos também. E ninguém vai saber se você não disser a ninguém."
Olhei para ele, meus olhos brilhando. "Eu entendo, filho. Eu só quero que vocês sejam cuidadosos com essa merda. Já que não tem volta, fica entre nós esse segredo, mas vai ter que acabar com isso. Não pode continuar."
Leo colocou a mão no meu ombro, tentando me enganar. "Nós vamos, mãe. Eu prometo."
Coloquei a mão sobre a perna de Leo, e nesse momento, algo mudou. A tensão no ar se transformou em algo mais intenso, mais carnal. Virei-me para olhar nos olhos dele, e ele pôde ver, no fundo, o desejo refletido neles.
“Leo, filho,” sussurrei, “eu nunca te contei, mas eu sempre te achei muito atraente. Você é um garoto tão bonito e forte.
Leo ficou sem palavras, senti seu coração batendo acelerado. "Mãe, você está falando sério?"
"Sim, meu filho. Eu quero você. Quero sentir seu pau grande todinho dentro de mim", disse, minha voz baixa e já toda safada.
Deslizei a mão pelo seu braço, e antes que ele pudesse pensar sobre aquilo, eu estava indo em direção para beijá-lo. Nossos lábios se encontraram em um beijo profundo e apaixonado, e eu senti uma onda de desejo tomar conta de mim.
"Mãe, você é tão gostosa", disse Leo enquanto nos beijávamos.
Minhas mãos tocavam seu corpo, tirando sua camisa. Ele rasgou o meu vestido, me deixando completamente nua, de uma tal forma, feito uma fera atacando a presa. Nossos corpos se tocaram, e eu pude sentir o calor do seu corpo contra o meu. Ele me jogou na cama, e perdeu em um turbilhão de luxúria e paixão. Leo começou a beijar meu pescoço e foi descendo até meus seios, caindo de boca neles, sugando forte os bicos. Eu não resisti, sentindo sua chupada; comecei a gemer de prazer.
"Chupa meus peitos, filho. Eles são todos os seus", eu disse, minha voz cheia de desejo.
Leo obedeceu, sua boca quente e sugou ainda mais forte, me fazendo gemer ainda mais.
Leo sorriu, e com um olhar de safado, continuou a descer, beijando e deslizando a lingua por minha barriga, até chegar na minha bucetinha. Ele abriu minhas pernas e começou a chupar toda minha buceta, bem devagar, saboreando cada gota. Eu me contorcia de prazer, agarrando seus cabelos, empurrando sua cabeça contra mim, querendo mais.
"Isso, meu filho, deixa eu sentir toda sua língua. Eu sou toda sua", gemi, perdida no prazer.
Ele intensificou o ritmo, envolta do meu clitóris com a língua, enquanto enfiava dois dedos dentro de mim, me fazendo gritar de prazer. Eu estava à beira do orgasmo, mas ele parou, subindo por meu corpo, beijando meu umbigo, meus seios, até chegar à minha boca.
"Eu quero te ouvir gemer meu nome enquanto eu te fodo mãe", ele disse, sua voz rouca de desejo.
"Eu te desejo tanto, Leo. Quero sentir seu pau grande e duro dentro de mim logo."
Ele tirou logo para fora da calça aquele pau enorme e grosso. Antes que eu pudesse dar conta, ele posicionou seu pau na minha entrada da minha bucetinha e, com um movimento rápido e forte, ele me penetrou lentamente, me fazendo gritar e sentir cada centímetro da minha buceta toda melada, tentando se ajustar para aguentar aquilo tudo. Parecia que eu iria rasgar, mas era uma delícia. Ele começou a me foder com movimentos profundos e intensos, nossos corpos suados se chocando, o som de nossos gemidos enchendo o quarto.
Nos movíamos juntos, em um ritmo antigo e primitivo. Ele estava literalmente me empalando. Seu pau deslizava todinho bem lá no fundo, tocando meu útero. E entrando e saindo a cada estocada. Eu gemia. Nossos corpos suados e entrelaçados.
"Leo... Leo...", gritei, enquanto ele me levava ao meu limite.
"Isso, filho. Fode sua mãe gostosa," eu gemi, minhas unhas cravando em suas costas.
Ele agarrou minhas pernas, colocando-as em seus ombros, e foi ainda mais fundo, me fazendo ver estrelas. Eu não aguentava mais, meu corpo todo tremia, e então, com um último empurrão, ele me fez atingir o orgasmo múltiplo, gritando seu nome.
A noite foi intensa e cheia de sugestões de prazer, enquanto minha buceta era fodida por meu filho sem restrições ou culpa naquele momento. A paixão entre nós era intensa, quase selvagem. Perdemos a sensação, esquecemos tudo ao redor, exceto o desejo que nos consumia.
"Você gosta de foder sua mãe, não gosta, filho? Então me diga, você prefere uma bucetinha da mamãe ou da sua irmã?" querido, minha voz baixa e provocante.
"Sim, mãe minha. Eu adoro foder você. Você é a melhor foda da vida. Sua buceta é melhor que a da Natali", Leo respondeu, sua voz rouca de desejo.
A noite seria longa e eu não queria que terminasse nunca. De repente, Leo me virou de costas, colocou-me de quatro e me penetrou por trás, empurrando aquele pau todinho na minha buceta. Ela escorria de tão molhada que eu estava. Suas estocadas profundas e com força me levaram a um estado de êxtase total que nunca houve sentido antes com ninguém.
"Caralho, mãe, você é uma delícia," Leo gemeu, suas mãos segurando meus quadris com força.
"Mais fundo, filho. Me fode com força", eu supliquei, empinando ainda mais a bunda para receber suas estocadas.
Leo obedeceu, suas estocadas se tornaram mais intensas e rápidas, o som de nossos corpos se encontrando preenchendo o quarto. O prazer era tão intenso que mal conseguia respirar, meus gemidos se tornaram gritos de puro prazer.
"Goza dentro de mim, filho. Enche minha buceta de porra," eu pedi, minha voz quase um grito.
Leo gemeu alto, suas estocadas ficaram descontroladas até que finalmente gozou, enchendo minha buceta com sua porra quente. Ao mesmo tempo, não aguentei e tive outo orgasmo múltiplo. Minha buceta esguichava, molhando tudo. Minhas pernas tremiam, e eu não conseguia me mexer. Tanto eu quanto ele, nossos corpos estavam completamente sem forças. Caímos exaustos na cama, nossos corpos ainda entrelaçados, o suor escorrendo por nossos corpos.
"Eu te amo, mãe," ele sussurrou no meu ouvido, beijando meu ombro suavemente.
"Promete que não vai dizer nada ao papai?", ainda ofegante.
Sorri, minha buceta ainda latejando de prazer. "Eu também te amo, filho. Para sempre. Você é o melhor macho que já me comeu assim. Sua pica é a melhor que já tive."
"Prometo não contar nada ao seu pai se você prometer me foder sempre que eu quiser, combinado?", minha voz suave, mas com um tom de puta safada que me tornei naquele momento.
Ele respondeu com uma cara de safado: "Claro, mãe. Minha pica é toda sua sempre que você quiser."
Adormecemos abraçados, mas algo me disse que aquela não seria a última noite de puta que eu teria com meu filho. A conexão que tivemos naquela noite era única e especial, algo que nenhum de nós esqueceria. Enquanto adormecia, pensei no que o futuro nos reservava. Será que conseguiríamos manter nosso segredo? Será que nós teríamos mais noites de foda intensa assim? Só o tempo diria, mas uma coisa era certa: aquela noite mudou tudo entre nós, e eu estava ansiosa pra caralho para ver aonde nosso desejo nos levaria e quantas vezes mais eu iria gozar gostoso com meu filho, sentindo aquela pica grossa e dura me fodendo sem parar.