Desde a primeira vez que troquei ideia com a Elly, eu já sabia… aquela carinha de inocente era só fachada. A safadeza tava no olhar, no jeito que ela mordia o lábio, nas mensagens que mandava de madrugada dizendo que queria sentar.
Naquela noite ela veio aqui em casa com aquele shortinho minúsculo… sem sutiã… com os peitos marcando na regata fina… me olhando como quem tava pedindo pra ser comida.
Não precisei de muito papo. Encostei ela na parede da sala, segurei o pescoço dela de leve… e falei no ouvido:
— Vou te fuder hoje, Elly… até você pedir pra parar.
Ela deu aquele sorrisinho safado… e eu já enfiei a mão por baixo do short. A calcinha… minúscula… e por baixo dela… ela já tava toda molhada.
— Porra… já tá pronta pra mim assim? Sua putinha…
Ela só gemeu… e eu puxei ela no colo… levei pro quarto como um animal. Joguei na cama com força… rasguei a calcinha sem dó… abri as pernas dela com as duas mãos… e fiquei olhando aquele grelo todo brilhando… escorrendo por causa de mim.
— Olha essa bucetinha… toda lambuzada só de pensar na minha pica..
Sem perder tempo… meti a cara. Chupei ela com força… língua rápida… sugando o clitóris sem dó… enquanto enfiava dois dedos nela com vontade… socando fundo… fazendo ela gemer alto…
— Aaaaaiii Matheus… mais… me chupa… mete os dedos…
Ela tremia… gozando na minha boca… gemendo alto… sem controle… mas eu queria mais.
Subi por cima… empurrei a cabeça dela contra o travesseiro… segurei nas coxas… e meti o meu pau com tudo dentro dela… de uma vez só.
— Toma… é isso que você queria, né? Ser arrebentada… ser fodida de verdade…
Ela gritou… gemeu meu nome… me arranhou todo… e eu só metia mais… com força… com raiva… batendo com a mão na bunda dela… chamando ela de putinha… de vadia...
— Abre essas pernas, Elly… aguenta meu cacete todo dentro de você…
Ela só implorava:
— Mais… mais forte… mete mais fundo… me fode… me rasga…
Virei ela de bruços… puxei pela cintura… botei de quatro… e comecei a meter por trás… com força… estocadas secas… até fazer ela chorar de prazer…
A bunda dela balançando… a bucetinha espirrando… o som das estocadas ecoando no quarto… meus gemidos misturados com os dela…
Quando ela começou a tremer de novo… gondo de novo… eu só grudei nela… enterrei até o final… e gozei dentro… forte… quente… esvaziando tudo dentro dela…
Ela caiu na cama… com o corpo todo mole… gemendo baixinho… com um sorriso sujo no rosto… toda fodida… toda minha…
E antes de dormir… ela ainda olhou pra mim com aquela voz falha… e soltou:
— Da próxima… eu quero no meu cuzinho…
Eu só ri… já imaginando a surra de pau que ela ia levar na próxima vez.