Quase dei pro véio na frente do meu marido

Um conto erótico de Taiane
Categoria: Heterossexual
Contém 1039 palavras
Data: 03/06/2025 10:48:00

Essa história já tem muito tempo. Naquela época, Rodrigo ainda não era um corno manso… era apenas corno. Quero, aos poucos, ir contando episódios safadinhos da minha vida. Espero que gostem.

Era sábado de manhã, dia de faxina na casa do Seu Francisco, nosso vizinho. Um senhor simpático, beirando os 70, e bem espertinho. Lembro que nesse dia eu estava com um vestidinho estampado e sandálias rasteirinhas. Confesso: eu sempre ia de vestidinhos ou minissaias porque adorava o jeito como o safado me olhava. Mas sempre ficou só nisso. Aquele jogo de alimentar o ego, sabe?

Rodrigo, meu marido, lavava o carro na calçada. E vocês acreditam que, quando saí de casa, o danado do vizinho já estava no portão me esperando?

— Ah, Taiane! Tava aqui ansioso, te esperando. Tenho um presente pra você.

— Presente pra mim? Ai, Seu Francisco, não precisava... assim o senhor me deixa toda sem jeito — respondi, vendo de longe ele abrir uma caixinha e mostrar uma correntinha linda.

— Que linda, Seu Francisco! — falei me aproximando. Olhei pra Rodrigo e o vi balançando a cabeça negativamente, como se dissesse: “Que velho mais idiota...”.

De fato, era complicado. Já era o segundo presente que ele me dava. O primeiro tinha sido um par de brincos. Desde que comecei a limpar a casa dele, Rodrigo vivia debochando, dizendo que o velho era carente, que eu o tinha iludido. Eu fico uma arara quando ele fala isso. Esses dias até brigamos por causa disso. Eu nunca faria uma coisa dessas… iludir alguém por interesse, jamais!

— Vem cá, Taiane. Deixa eu colocar em você — disse ele, com aquele olhar tarado.

Olhei de novo pra Rodrigo, que ainda estava agachado lavando o carro, e entrei na garagem. Fiquei de costas.

— Ai, Seu Francisco... o que eu faço com o senhor, hein?

— Você merece, Taiane — sussurrou no meu ouvido, colocando a corrente no meu pescoço. E foi aí que senti... o danado encostando, me encoxando. E o pior: a cena ali, a poucos metros do meu marido, me deixou excitada. Não consegui resistir.

Depois de fechar a corrente na minha nuca, senti os braços dele me envolvendo num abraço. No meu ouvido, ele disse:

— Ficou linda em você, Taiane... — e foi me esfregando, me fazendo ficar na ponta dos pés.

A barba dele arranhava meu pescoço e, humm, parecia até que ele sabia dos meus pontos fracos. Fui fechando os olhos, me permitindo aquele atrevimento. Mas aí, tomei juízo e olhei pra ver Rodrigo. Não o vi. Devia estar agachado ainda. Torcia pra ele não... atrapalhar. Ops, flagrar a cena.

Os dedos de Seu Francisco tocaram minha coxa, subindo devagar e levando o vestido junto. Quando alcançou minha calcinha, enfiou a mão e começou a estimular meu clitóris. Me deixou doidinha! Mas quando vi Rodrigo levantar, levei um susto e me desvencilhei rápido do velho.

— Vamos, Seu Francisco... preciso terminar antes do meio-dia.

— Ah, sim. A casa já tá limpa, Taiane. Vou te pedir só pra lavar a roupa.

— Tudo bem, Seu Francisco.

Fui andando na frente dele, subindo os degraus que levavam até a sala. E claro, sabia que o velho tava me comendo com os olhos. Enquanto subia, notei ele tentando espiar por debaixo do meu vestido. Coloquei a mão atrás, tentando disfarçar, meio sem graça, porque bem na hora passou gente na rua… e eu acho que viram.

Nossa, ele nunca tinha sido tão atrevido. Confesso que, na semana passada, ele me deu um abraço meio safado. Na hora, deixei passar. Talvez tenha dado coragem pra ele hoje.

Antes de entrar, tirei as sandálias. Descalça, dei alguns passos pela sala, passei o dedo na mesinha e disse:

— Realmente tá limpinho. Acho que podemos esperar até quarta. Aí faço a faxina completa — falei, de frente pra ele. Foi aí que percebi o volume na calça dele. Enorme! Não sei se era o moletom… mas nossa.

— Ah, se não fosse você na minha vida, Taiane — ele disse, me devorando com os olhos.

Admito, eu estava gostando cada vez mais daquele volume.

— Seu Francisco, não gostei do que o senhor fez agora há pouco — fiz uma pausa — O senhor sabe que sou casada. Já pensou se o Rodrigo vê aquilo?

— Me desculpa, Taiane. Exagerei mesmo — ele disse, se aproximando e colocando a mão no meu rosto. — Não fica brava comigo.

No instante seguinte, senti sua língua invadindo minha boca. Lá estava eu de novo, entregue à ousadia. Suas mãos subiam até meus cabelos, agarrando com uma pegada que muito novinho por aí não tem. De repente, meus dedos puxavam a calça dele. O safado tava sem cueca!

A rola dele saltou direto na minha mão. E era grande. Muito. O cheiro… forte, confesso, não dos melhores. Mas nem liguei. Comecei a alisar, a masturbar, enquanto ele me xingava de vadia, putinha, e outros sussurros sacanas.

A mão dele deslizava entre minhas coxas, subia meu vestido até entrar na calcinha. Os dedos mexiam no meu grelinho de um jeito tão, mas tão bom… De repente, ele rasgou minha calcinha, que caiu aos meus pés. Depois segurou o vestido e o tirou, me deixando peladinha.

Nos beijamos de novo, com vontade. Eu já estava pronta pra dar pra aquele velho safado, quando...

A campainha tocou.

Nos soltamos na hora, assustados. Foi aí que nos demos conta: estávamos na sala, com a porta e a janela escancaradas! Sem saber quem era, corri pros fundos, segurando o vestido e a calcinha rasgada.

Peguei umas roupas do varal e joguei de volta no tanque. Ele não tinha máquina de lavar, então foi a desculpa perfeita para disfarçar. E pra meu alívio, ouvi uma voz feminina: era Raquel, a filha dele.

Poxa! Aquilo era hora de visitar o pai! kkk

Fiquei ali, lavei a roupa e ainda preparei o almoço dos dois. Fui embora, deixando os dois a sós. Ela não percebeu nada… eu acho, kkk. E eu só conseguia pensar nos próximos dias de faxina na casa do Seu Francisco.

Mas naquela mesma semana, acabei conseguindo um emprego fixo numa loja de roupas e calçados. Infelizmente, não teve mais faxina lá. Mas isso não impediu que outras safadezas acontecessem. Depois eu conto se vocês quiserem. Espero que tenham gostado. Deixem seus comentários. E-mail: taianefantasia@gmail.com

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