Meus amores o que passo a narrar neste conto, aconteceu na última sexta-feiraesse dia da semana é o meu preferido, eu consigo ficar sem uma boa pica no cu de segunda a quinta-feira. Mas, quando chega a sexta-feira eu entro em desespero com vontade sentir um caralho socando no fundo das minhas entranhas.
Eu mais uma vez vesti uma veste que já fizesse os bofes saber que sobre a minha motinha pilotava um viadinho cheio de vontade de tocar no cu, eu escolhi uma calça legging justa ao corpo tipo levanta bumbum enterrada no rego da minha bunda que mostrava todo o contorno das minhas pernas, quadril e bumbum; uma micro camiseta de arrastão sobe uma jaqueta de couro (tudo na cor preta) e um par de tênis rosa choque.
No bairro onde eu moro existe um complexo industrial com diversas fabricas de tecidos; onde eu sabia que naquele horário da noite, 22 horas eu só encontraria os solitários porteiros e vigilantes em suas gabines repletas de revistas de mulheres nuas, assistindo vídeos de sacanagens ou lendo contos eróticos.
Quando eu pilotando entrei em uma das ruas mais afastada e deserta, avistei negro lindo de uns 29 anos, (cinco anos mais velho do que eu) forte, musculoso vestindo apenas a calça preta do seu uniforme; lavando um Palio, cor cinza, anos dois mil. Na mesma hora me veio a ideia “simular uma pani na motinha”.
Estacionei do outro lado da ruaa de onde ele estava; desci colocando a motinha sobre o descanso. Ficando de costa para ele com bundinha empinada fingindo está a procura do defeito; ele vendo a minha suposta aflição; desligou a torneira enrolou a mangueira de água, abriu o portão de pedestre jogando para dentro da empresa e caminhou em minha direção, me cumprimentando: boa noite!
Eu: eu realmente estou precisando de boa noite; mas, pelo que você pode observar a minha noite não está nada bem!
Ele me olhou de cima até em baixo, deu aqueles apertos do volume da sua pica e disse: as vezes o que inicia com problemas pode acabar com prazer!
Eu sorrir é disse: gostei, você é um homem objetivo, vai direto ao ponto!
Ele: porque perder tempo; se eu tenho o que você procura e você tem o que eu gosto!
Eu; o que eu tenho que você gosta?
Ele se aproximou, segurou as minhas nádegas apertou, puxou o meu corpo de encontro ao dele e disse: essa bundinha durinha e redonda!
Eu: é o que eu preciso posso ver?
Ele abriu a calça, colocando para fora uma pica preta de 22cm veiúdo, com chapeleta do tipo que gosto “formato de cogumelo” que a minha mão mal pode empunhar; que pica linda bofe!
Ele: quer ela dentro de você?
Eu: é tudo que eu quero, negão (beijando a sua boca, fazendo ele volta a apertar as minhas nádegas chupar a minha língua) Ele vai, tenta ligar a moto para nos colocarmos ela no interior da empresa!
Eu: vou tentar, diz o dito popular que quem dá cu, tem sorte, (a moto pegou de primeira) ele riu!
Assim que estacionei no pátio, ele entrou na guarita e me entregado uma chave, disse: essa chave é do chalé que fica localizado nos fundos da empresa; entra e me espera que vou esperar o fiscal e em seguida vou ao seu encontro (o chalé era um imóvel, confortável com um sala de estar, dois quarto e uma suíte uma cozinha com todos os eletrodomésticos de última geração, tudo muito bem cuidado.
Assim que ele entrou, estendeu a mão e disse: Amari, prazer!
Eu: pode me chamar de, Lu; Amari esse nome é de origem africana, estou certo?
Ele: é verdade, nasci na África e meus pais vieram para Brasil quando eu tinha 9 anos (ele sentou no sofá de três lugares me colocando no seu colo, me fazendo sentir aquela trozoba dura em contato com a minha bundinha)
Eu: o que o seu nome significa; eu sei cada nome de africano tem um significado?
Ele: força e resistência em ioruba e você quantos anos tem!
Eu: 24 anos!
Ele: verdade, não mente; você aparenta ter bem menos; tem um corpinho de jovenzinha com o corpo em formação!
Eu: meu corpo e mignon como o da minha mãe!
Ele mais é lindo e perfeito; a quanto tempo você toma hormônio feminino?
Eu; mais de 10 anos!
Ele: posso dá uma olhadinha?
Eu: levantei do seu colo e quando ia tirar a roupa, disse: para, espera que vou colocar uma música para criar um clima, (ele plugou em pen-drivi som com músicas de motel do tipo “Je t'aime” da década de 60) eu comecei tirando a minha jaqueta e jogando para ele; em seguida passei a rebolara na sua frente, tirando lentamente a camiseta passando a acariciar os meus peitinhos, médio com biquinhos rosados e durinho.
Ajoelhando sobre o sofá sobre o seu colo, passando a esfregar lentamente a cara dele nos meus peitinhos; levando ele a tentar abocanhas e não permitindo levando; foi quando ele disse sua bixa, assim você me leva a loucura; passando a arrancar a minha calça empina bumbum junto com meu fio dental me deixando nuzinho passando a sugar os meus peitos como um louco ao mesmo tempo que apertando as minhas nádegas me fazendo gemer: hmmm, hmmm negão; assim, assim me maltrata meu macho, hmmm, hmmm.
Eu cheio de tesão arranquei a calça do seu uniforme junto com a cueca surgindo aquele caralho preto, lindo, maravilhoso, duro com a chapeleta avermelhada e brilhante; cheguei a minha cara dei um beijo na chapeleta para junto da quele monumento de pica, dei um beijo na chapeleta; colocando a cabeça e boca de ladinho passava os lábios nela do saco até a cabeça.
Ele já quase gozando agarrou os meus cabelos, forçando de encontro a sua pica, e disse: abocanha meu viadinho, vai engole a vara do seu negão!
Eu mais uma vez me afastei, voltando a rebolar e me acariciar a sua frente, disse: calma, calma meu gostoso; quero ver você ficar louquinho, acariciando, (virei de costa, rebolando, empinando a bundinha, abrindo as minhas nádegas) ele agarrou as minhas ancas passando a chupar meu cu: isso meu homem, chupa o cu do seu viadinho, hmmm, hmmmm que língua gostosa quero essa pica no meu cu, vamos para cama, vamos, vamos!
Ele se levantou do sofá, eu saltei em seu colo, dependurando no sem pescoço, trançando as minhas pernas na sua cintura; sentindo sua pica dura roçar no rego da minha bunda, sugando a sua língua, sendo conduzido até o quarto, me jogando sobre o colchão da cama.
Agarrou os meus cabelos, puxando a minha cara para junta a sua pica; eu escarei a boca recebendo aquela anaconda preta que ele passou a socar batendo a chapeleta no fundo da minha garganta em fazendo engasgar: glug, glug, glug e os meus olhos lagrimejara, até que eu enchi a sua chapeleta e seu caralho ao escarrar: "hã-hã", "hã-hã", "hã-hã"!
Espalhei o meu escarro na sua pica, untando ela e ficando de quatro, implorei, vem Amori, meu africano soca no meu, vem, vem! Peguei o travesseiro trincando os dentes nele; ele encostou a chapeleta na portinhas do meu cu, segurou as minhas ancas e foi enterrando com um movimento continuo que me abria ao meio: aaaiiiiii,paaaara, está me arrombando, passando a chorar: “há-há” “há-há” “há-há”. Que dor, puta que pariu; esta ardendo muito aaaiiiiiii!! Sem da ouvido a minhas lamentações ele continuava enterrando, adorando me ver sofre e chorar: assim meu viadinho, chora na pica do seu homem; pode chorar; eu só vou para quando estiver tudo dentro sua pixa gostozinha!
Eu: “há-há” “há-há” “há-há” estão vai interrando, huuuuu, assim gostoso!
Ele; tá gostando?
Eu: “há-há” há-há” estou! Aaaiiiiii, meu homem, está ardendo mais está gostoso, aaaaiiiiiii huuuuuu!
Ele> meu viadinho está tudo dentro de você!
Eu deitei trazendo a pica dele dentro da minha entranhas e implorei: meu homem fica quietinho para o meu cu acostumar; isso, assim paradinho, aaaiiiiii, huuuuu que pica gostosa!
Conforme o tempo ai passando a dor dava lugar ao tesão; eu passei a apertar sua pica com o cu; ele iniciou um movimento que fazia seu caralho socar lentamente e com um entra e sai em um curto percurso dentro do meu cu; que me enlouquecia a cada movimento: huuuuu meu negão, assim vai aumenta a velocidade e a profundidade da estocada, aaaiiii, assim, assim huuuuu eu senti um filete de sangue escorrer do rego da minha bunda, assim mais fundo e mais rápido, huuuuu gostoso!
Vou gozar meu macho: huuuuu, soca, soca porá; me arromba com essa pica meu negão! Ele eu também vou gozar minha mona huuuuuu, huuuuuu, huuuuuuu; enchendo o meu cu de porra.
Tomamos um banho juntos, nos vestimos e quando eu liguei a moto, ele perguntou: quando eu volto a comer esse cuzinho?
Beijei sua boca, chupei a sua língua e respondi: vamos deixar por conto do acaso meu gostoso e fui embora para minha casa completamente realizado e satisfeito, pensando que pica gostosa esse vigilante tem!
