O Gabriel - Texto único
Mais uma vez trago uma experiência com alguém do trabalho. Nem sempre nossas aventuras são com pessoas legais, as vezes nos deparamos com caras que só querem nos usar. Já trabalhava naquela empresa por alguns anos, e é muito comum haver grande rotatividade de funcionários aqui e ali. Isso é até bom, pois sempre tem uma carinha nova pra gente conhecer. Certa vez estava passando nos corredores e o avistei pela primeira vez. Sou bem ligeiro, assim, em pouco tempo descobri seu nome e já procurava por seus contatos em redes sociais, amigos de amigos e por ai vai. Era até bonitinho com um jeito estranho, estilo nerd que nem sempre acertava nos penteados. Deveria ter seus vinte e poucos anos. Ele também havia me notado, pois os olhares não mentem né?! Mas ali no local de trabalho precisávamos ter um pouco de descrição. Certo dia resolvi passar em seus setor e ali fiquei conversando com alguns conhecidos. Chamando sua atenção. Nossos olhares se cruzaram mais vezes e neste ponto já não tínhamos dúvidas um sobre o outro. Sempre que conseguia eu passava pelo seu setor e o cumprimentava com seu nome... Sempre um: - E aí Gabriel, tudo bem?... e ficamos nisso por alguns dias. Certa vez eu estava fazendo alguma auditoria em seu setor quando ele surge e começa a conversar comigo. Achei estranho, pois ele nunca antes tivera essa atitude, mas pelo que pude observar, ele estava sozinho ali, foi sua deixa. Tinha um papo bem ruim, mas tentei relevar pra ver até onde ele iria. Não conseguimos conversar muito, pois logo alguém apareceu e ele saiu de perto, desconversou, disfarçou e foi fazer suas coisas. Naquele mesmo dia, na hora do almoço, o encontrei fora de seu setor, em um outro prédio administrativo, ali conversamos bem pouco, e ele pediu meu número de telefone. Achei muito interessante, pois normalmente sou eu que estou caçando por ali.
Não passaram muitos minutos e logo sua foto de perfil apareceu no APP de conversa e começamos a conversar. Com alguns minutos Gabriel abriu o jogo, foi direto ao ponto. Começou com aquelas conversas clichês de APP de putaria. Já tinha certeza o que ele queria então fui indo no seu papo.
Dizia que era apenas ativo e gostava de "fazer"com força... (nem precisei perguntar nada) ... perguntou se eu aguentava. Pensei, que direto! Confesso que até mesmo esse clima de pegação mais direta me deixava bem excitado. Infelizmente ele não gostava de enviar fotos pelado, assim, fiquei curioso para saber se o garoto era bem servido de rola. Precisava conhecer esse pau!
Pensei em um esquema para entrarmos naquela boa e velha escada de emergência. Expliquei para ele onde era, como faria para entrar. Entrei por alguns andares acima e ele entraria no térreo, onde a porta abria apenas por dentro. Assim destranquei a porta e deixei levemente encostada. Ali não havia câmeras, assim, era só ver se ninguém passava e entrar de uma vez.
O garoto estava morrendo de medo, achei que não iria, demorou mais de quinze minutos para aparecer. Mandou uma mensagem no meu celular dizendo:
- Estou indo! Tem certeza que é de boa?
- Tenho sim, pode confiar! mas não demore! E não faça barulho!!
Passou alguns minutos e escutei a porta do térreo se abrindo, dando uma batida bem forte. Pensei: Poxa Gabriel, precisa ser discreto, porra!
Nos encontramos um andar para cima. Ele estava com cara de assustado, mas seu tesão parecia estar explodindo. Nos aproximamos e segurei seu pau por cima da roupa. Parecia uma rola bem grande. Meu coração acelerava. Gabriel não perdeu tempo, abriu o zíper de sua calça e colocou para fora. Que pau lindo ele tinha! Não era enorme, mas era muito grosso, daqueles paus pesados, com as bolas bem grandes também e um cabeção. Tinha os pelos todos aparados, aquele cheiro de rola que eu amo. Estava ali apreciando aquela rola quando o safado disse:
- Vai, mama tudo safado!
Coloquei na boca e comecei a sugar aquele cabeção de rola. Era uma daquelas rolas que não cabiam direito na boca, era grossa e a cabeça era grande também. Foi uma brincadeira muito rápida. Ele segurou minha cabeça e deu várias estocadas, ficou ali metendo por alguns minutos até gozar. Se era grosso, o pau ficou mais inchado ainda quando começou a esporrar na minha boca.
- Boca gostosa! disse ele arrumando suas calças e descendo apressadamente. Sem falar mais nada.
Pensei: Que cara estranho! Gozou e foi embora!
Mandei mensagem depois disso, mas ele já não respondia. Estava até desencanado que rolaria outra vez, quando recebo uma mensagem de texto em um Sábado.
- Está trabalhando hoje?
- Estou sim. respondi
- Bora ali no banheiro do prédio administrativo, lá em cima.
Não sabia de qual banheiro ele falava, mas conhecia o prédio. Nunca havia ido ali em todos esses anos, mas por ser final de semana, estaria vazio.
- Cheguei lá e pra minha surpresa ele já estava lá. Colocou o pauzão pra fora me convidando para mamar. Não ajoelhei no chão, apenas me inclinei para mama-lo. Era bem difícil manter aquele pau grosso na boca, o maxilar doía. Gabriel então passa a mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda, e disse:
- Deixa eu comer!
Não estava esperando por aquilo. Fiquei escorrendo de baba de tanto tesão. Me virei para ele, e ele deu uma cuspida na mão enquanto eu abaixava as calças, então ele meteu a mão no meu cu e me lubrificou. Seu pau não era babão que nem o meu, assim, ele apenas passou o cuspe e começou a roçar e a forçar. Era bem desajeitado, parecia ter pouca experiência nisso. Tentei relaxar o cu o máximo que consegui. Gabriel forçou e aos poucos meu cuzinho foi devorando aquela piroca enorme. Que dor! Doeu muito, mas Gabriel apenas começou a meter, deu umas poucas socadas mais de leve e começou a bombar! Levei um minuto para acostumar com aquele cacete grosso. Mas mesmo depois de passar a dor, ainda sentia que o pau era grosso demais. Mas dei o meu melhor, abri minhas nádegas para ele conseguir meter fundo.
- Ta gostando né safado! Dizia ele!
Fui incentivar para deixar o garoto com mais tesão:
- To adorando! Soca fundo! E segurei minhas nádegas dando uma empinada na bunda!
Ele começou a meter com força, fazendo barulho de sexo que parecia ecoar pelo prédio todo. Fiquei com muito medo de ser descoberto. Mas apenas deixei aquele macho me fuder. Sentia que meu cu estaria destruído depois desse rapaz passar por ele.
Gabriel gemia e socava, metia no meu cu muito a vontade. Seus movimentos aumentaram e ele deu as últimas estocadas gemendo. Gozou dentro do meu cu dando uma última metida forte la no fundo.
Depois de gozar, ele entrou no reservado, deu uns segundos, saiu e foi embora.
Fiquei lá com cara de otário, com o cu fodido, ardendo, mas estava relaxado e em êxtase. Embora escroto, o cara fudeu muito gostoso. Terminei me masturbando ali no vaso sanitário, sentindo meu cu pegando fogo.
Amei ser usado por ele. Obviamente ele não respondeu minhas mensagens depois disso.
No dia seguinte, estaria de plantão novamente. Tomei aquele banho, bati uma boa punheta em casa para aliviar o tesão. Antes de dormir havia passado um hidratante no cu para ajudar a desinflamar. Não esperava que rolaria algo novamente tão cedo. Estive pensando se mandava mensagem para ele ou não, mas acabei mandando um OI. Ele demorou um pouco para responder, e disse:
- Quer mais? no mesmo lugar?
Respondi: Bora!
- Chego lá em cinco minutos!
Consegui sair do meu setor, e fui direto para lá, desta vez eu cheguei primeiro e já abaixei as calças em frente ao mictório. Meu pau estava explodindo de tesão, fiquei batendo uma enquanto ele não chegava. Ele chegou, olhou pra minha bunda e ja foi abrindo a sua calça. Desta vez nem o mamei, ele já chegou me pressionando no mictório e posicionando seu pau grosso. Ainda estava bem dolorido, mas pelo menos desta vez entrou bem fácil. Desta vez ele parecia mais carinhoso, passava a mão no meu corpo enquanto socava forte. Mas apenas isso, ser carinhoso não era o tipo dele. Continuou socando forte igual no dia anterior, desta vez continuei me masturbando, pois queria gozar com aquele pau enterrado no meu cu. Enquanto metia, sentia sua respiração mais acelerada, e suas estocadas mais fundas. Imaginei que ele gozaria logo. Assim acelerei minha punheta e gozamos praticamente juntos! Ele urrou quando gozou enquanto meu cu piscava na sua rola.
- Caralho que cú gostoso! - Se arrumou e foi embora, sem se despedir ou um tapinha nas costas!
Achava aquelas atitudes dele bem escrotas! Ele era um cara escroto! Mas foda-se, quero o pau dele me fudendo mesmo, apenas isso.
Finalizando...
Certo dia ele me chamou como sempre o fazia, com poucas palavras, dizendo onde estaria, contudo demorou mais de uma hora para responder e aparecer. Eu estava conversando com um estagiário pelo APP de pegação, que me chamou para dar uns pegas no vestiário. O Gabriel não me respondia, então eu fui. Cheguei a colocar a boca no pau do estagiário, mas na hora não rolou química nenhuma. Então paramos. O Gabriel entrou no vestiário e viu que estávamos nos dois ali. Deve ter se sentido trocado, ou sei la o que, algum tipo de ciúmes de macho dominador, ficou de cara feia e foi embora. O chamei varias vezes mas fui ignorado. Fiquei com tanta raiva dele, desse jeito que ele me tratava, que resolvi o ignorar também. Passamos cerca de seis meses sem nos falar ou sem se pegar, já nem tinha mais vontade.
Mas... certo dia nos encontramos no vestiário, nossos armários eram muito perto, apenas nos cumprimentamos, mas ficamos cada um na sua. Precisei quebrar esse gelo, mandei uma mensagem de texto para ele sem dizer absolutamente nada, apenas com um EMOGI. Um copo de leite.
Ele olhou, mudou de expressão, segurou a rola, olhou para mim já abrindo as calças, e me colocou para mamar de novo. O cara é bem escroto, mas tem um pau gostoso. Mamei e ele finalizou batendo uma enquanto segurava no me queixo, mirando direitinho na minha língua para fora e despejando seu leite. Engoli sua porra e seguimos assim, nesta guerra fria. Eu sendo usado por ele e eu usando seu pau para ganhar rola e leite.
