Capítulo 8: O Calor da Festa

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 18/06/2025 08:52:39

O desejo entre Deby e Matheus era uma chama que nunca apagava, cada aventura alimentando a próxima. Após a maratona de sexo com Marina, Deby, sentia-se no auge: uma mulher gostosa, poderosa, com a pele bronzeada reluzindo, seios fartos com mamilos escuros, cintura definida e quadris largos que hipnotizavam. Sua buceta, completamente depilada, parecia sempre pronta, e os cabelos castanhos, recém-pintados, brilhavam como seda, reforçando sua aura rejuvenescida. Matheus, 25 anos, com o corpo atlético, peito definido e pau sempre duro, estava cada vez mais confiante, mas ainda sentia aquele leve ciúme que transformava em tesão ao ver Deby brilhar.

Na quarta-feira, Matheus enviou uma mensagem: *“Deby, sábado tem churrasco na casa de um amigo meu, o Léo. Quero te mostrar pros caras. Vai ser foda.”* Deby, deitada na cama, a mão deslizando pela buceta ao ler, respondeu: *“Adoro ser o centro das atenções, garoto. Vou te fazer passar vergonha de tanto tesão.”* Ela já imaginava os olhares, o desejo, a possibilidade de cruzar mais um limite.

No sábado à tarde, Deby se preparou com cuidado, sabendo que seria o foco do churrasco. Escolheu um vestido amarelo curtíssimo, que mal cobria a bunda, o tecido colado marcando os seios e a cintura. Por baixo, uma calcinha minúscula de renda preta, tão fina que parecia um fio, abraçando a buceta lisa. No quarto, ela pegou o plug de metal com o coração vermelho, lubrificou-o com menta e o guardou na bolsa, sorrindo com a ideia de usá-lo mais tarde. Os cabelos castanhos caíam soltos, o batom vermelho destacando os lábios carnudos, e os olhos castanhos brilhavam com malícia.

Matheus a buscou, os olhos verdes arregalados ao vê-la. — Porra, Deby, você tá pedindo pra causar um incêndio — disse, o pau já endurecendo no jeans. Ela riu, subindo no carro, o vestido subindo para revelar as coxas bronzeadas. — Quero ver teus amigos babando, garoto — provocou, roçando a mão na coxa dele.

O churrasco era na casa de Léo, um sobrado com quintal amplo, uma churrasqueira fumegante e música sertaneja ao fundo. Havia dois casais de amigos de Matheus — Léo e sua namorada Ana, e Bruno e sua esposa Carla — e três amigos solteiros: Thiago, Diego e Rafael. Todos na faixa dos 25 a 30 anos, com corpos atléticos, olhares curiosos e histórias das fodas épicas de Matheus com Deby já circulando entre eles. Quando Deby chegou, o quintal pareceu parar. Os homens a devoraram com os olhos: Léo, segurando uma espátula, deixou a carne queimar, os olhos fixos no decote que mal continha os seios; Thiago, com uma cerveja na mão, engasgou, o olhar preso nas coxas dela; Diego e Rafael trocaram comentários baixos, os olhos brilhando de desejo. Até Ana e Carla, ambas atraentes, com cabelos longos e corpos bem cuidados, olharam com uma mistura de admiração e inveja. Ana, com um vestido floral, sussurrou algo para Carla, que riu, mas seus olhos traíam o fascínio pela segurança e carisma de Deby.

Deby, sentindo-se uma rainha, caminhava com os quadris balançando, o vestido subindo perigosamente, a calcinha minúscula quase à mostra. Ela ria alto, flertava com todos, servia cerveja com um sorriso provocador, roçando “sem querer” nos amigos de Matheus. Durante uma conversa perto da churrasqueira, ela sussurrou para Matheus: — Teus amigos são gostosos pra caralho, garoto. Acha que eles aguentam uma mulher como eu?

Matheus, com uma cerveja na mão, sentiu o ciúme pulsar, mas o tesão venceu. — Porra, Deby, eles tão loucos pra te comer. Tô vendo nos olhos deles. Quer escolher um? — perguntou, o pau endurecendo no jeans.

Deby, com os olhos faiscando, lambeu os lábios. — O que acha de eu dar pra um deles? Tipo, agora, rapidinho? — O coração dela disparou, a buceta molhando a calcinha minúscula só de pensar no risco.

Matheus riu, o ciúme transformado em tesão. — Foda-se, Deby, vai fundo. Tô louco pra ver isso. — Ele tomou um gole de cerveja, o olhar travesso.

Deby, cheia de tesão, escolheu Thiago, um moreno alto com braços fortes e um sorriso safado que a encarava desde que chegou. Enquanto riam em grupo, ela disfarçadamente deslizou a calcinha minúscula pelas pernas, o tecido preto caindo no chão. Pegou-a com os dedos, molhada da buceta, e, ao passar por Thiago, deixou-a cair “sem querer” na mão dele. — Ops — sussurrou, piscando, antes de caminhar em direção ao banheiro da casa, o vestido subindo a cada passo.

Thiago, com a calcinha na mão, sentiu o pau endurecer na hora. Olhou para Matheus, que apenas assentiu, um sorriso sacana no rosto. Thiago seguiu Deby, o coração disparado. No banheiro, um espaço pequeno com azulejos brancos, Deby o esperava, encostada na pia, o vestido levantado, a buceta lisa reluzindo, os seios quase pulando do decote. — Vem, gostoso, me fode rápido — ordenou, a voz rouca.

Thiago trancou a porta, tirando a camisa e o jeans, o pau duro, não tão grosso quanto o de Matheus, mas pulsante. Ele a puxou para um beijo faminto, a língua invadindo a boca dela, as mãos apertando os seios. Deby, sentindo-se poderosa, sentou na pia, as pernas abertas, a buceta molhada brilhando. Thiago a penetrou com um impulso forte, a buceta engolindo o pau, quente e apertada. — Porra, fode com força! — gritou ela, os seios balançando, os mamilos duros roçando o peito dele. Ele estocava rápido, batendo na bunda dela, o som ecoando no banheiro. Deby gozou, a buceta pulsando no pau dele, o corpo tremendo, um grito abafado escapando enquanto cravava as unhas nos ombros dele. Thiago, no limite, gozou dentro da buceta dela, a porra quente enchendo-a, os grunhidos misturando-se aos gemidos.

Deby, ofegante, desceu da pia, a buceta escorrendo porra pelas coxas, o vestido cobrindo apenas o essencial. — Bom garoto — murmurou, beijando-o antes de voltar à festa, o coração disparado, o tesão a mil. Thiago saiu logo depois, disfarçando, mas o sorriso no rosto o entregava.

De volta ao quintal, Deby sentia a porra de Thiago escorrendo, molhando o vestido, o que a deixava ainda mais excitada. Ela se aproximou de Matheus, sussurrando: — Fodi o Thiago, garoto. Tô pingando porra. — Matheus, com o pau duro, riu baixo, o ciúme transformado em tesão. — Porra, Deby, você é foda.

A festa foi diminuindo. Léo e Ana, Bruno e Carla, e Thiago, ainda vermelho, foram embora, deixando Matheus, Deby, Diego e Rafael. O sol já se punha, o quintal iluminado por luzes amareladas. Matheus, com uma cerveja na mão, puxou Deby para um canto. — Diego e Rafael tão loucos por você. Querem te comer a noite toda, os três juntos. O que acha?

Deby, sentindo a buceta pulsar, a porra de Thiago ainda escorrendo, olhou para Diego e Rafael, ambos altos, corpos definidos, os olhos brilhando de desejo. A ideia de ser fodida por três caras, com Matheus liderando, a deixou encharcada. Ela lambeu os lábios, os cabelos castanhos brilhando sob a luz, o vestido curto ameaçando revelar tudo. — Porra, Matheus, três paus me fodendo? — disse, rindo, o coração disparado. — Tô pensando, garoto. Tô pensando se aguento essa suruba toda.

Ela ficou em silêncio por um momento, os olhos castanhos faiscando, imaginando os três a devorando, o plug de metal com o coração vermelho na bolsa, pronto para ser usado. A noite prometia ser selvagem, e Deby, sentindo-se a mulher mais gostosa do mundo, sabia que a decisão estava na palma de sua mão.

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