Um Anjo e seus Sete Guardiões - Vingança e Prazer [Parte 3]

Um conto erótico de Bruxo do Diabo
Categoria: Gay
Contém 3003 palavras
Data: 18/06/2025 01:16:54

Parolin e seus três demônios guardiões caminharam por algumas horas até que finalmente o rapaz identificou onde estavam. O templo não era muito distante da cidade de Santo Paulo e logo o jovem descobriu um caminho para a casa de Papus.

“Eu não quero voltar lá…”

Fingindo não saber o caminho, o escravo decide ir na direção oposta. Forçando todos a caminharem para o mais longe possível do território de Papus.

- Algo tá errado… - Diz o Três enquanto cheirava o ar. - Ele tá mentindo…

O número Dois direciona um olhar irritado para o garoto, estica a mão e diz:

- ANJO, VOCÊ É MEU! - Proclama firme.

No mesmo instante, Parolin cai de joelhos imobilizado, enquanto uma corrente brota de sua coleira em direção à mão do Dois.

- Você está mentindo para nós, anjinho? - Questiona o demônio irritado.

- Nã… - Tenta dizer, mas as palavras fogem e o ar de seu peito parece sumir. - SIM! - Diz sem controle, voltando a respirar.

Os três se entreolham.

- Acho fofo ele tentar. - Diz o Sete rindo.

- Acho que vale punir.. - Sugere o Três. - Se fossemos nós mentindo, com certeza o mestre puniria.

- Sete, pode me ajudar? - Diz o Dois com um sorriso maldoso no rosto.

O mais calmo e belo dos três demônios então aponta para o escravo. Parolin sente seu corpo formigando, algo estava mudando dentro de si.

- Ainda não me apresentei por completo, anjinho. Meu poder me permite criar, amplificar ou suprimir emoções e sensações… - Conta o Sete. - Não é tão poderoso ou ofensivo quanto o do resto da galera, mas eu realmente amo esse poder rs.

Ele então se aproxima do escravo e aperta bem de leve um de seus mamilos por cima de sua roupa. Parolin então sente uma forte energia irradiando por todo seu corpo, um prazer indescritível. Ele cai no chão deitado, sentindo seu pênis endurecer.

“ O que é isso?”

Seu corpo parecia vibrar de tesão, como se cada célula do seu corpo desejasse ser fodida.

- Por favor, para… - Tenta falar, mas as palavras saiam quase como gemidos.

O Sete então se abaixa ao lado do garoto, aproximando-se do seu rosto. Ele então cheira seu pescoço, novamente remetendo ao ato que Anahr fizera.

- O cheiro dele é tão bom. Será que já posso me alimentar? - Pergunta aos outros.

- Ele acabou de abastecer o Dois, deve tá fraco. - Responde o Três.

- Eu acho que ele aguenta. - Diz o Dois. - Apesar da cara de tonto, o sangue dele é realmente diferenciado.

O demônio então se aproxima ainda mais e começa a beijar o pescoço do escravo. Passando pelo rosto, orelhas e terminando com um beijinho na testa. Embora o ato soasse fofo, o corpo do garoto tremia e sentia fortes ondas de prazer se espalhando.

- Me fode… - Fala Parolin sem forças…

Os três demônios sorriem, pareciam estar extremamente felizes com o pedido.

- Ah, ele é tão fofinho pedindo isso… - O Sete então volta para o pescoço e morde.

Parolin sente vontade de gritar de medo, mas logo o maior prazer que sentiu em sua vida invade seu corpo. Se contorcendo e gemendo, o escravo atinge o orgasmo em questão de segundos. Sua cueca, ainda suja de primeira gozada, volta a ficar úmida.

- Ele é ainda mais delicioso do que pensei… - Falou o demônio extasiado.

- Porra, só eu não vou comer? - Pergunta o Três.

- Agora sem chance, ele nem consegue se mexer. - Aponta o Dois.

De fato, o escravo sentia que no momento todas as suas forças estavam zeradas. Sua mente estava confusa e seu corpo fraco. Seu pinto mesmo após gozar continuava duro e ainda sentia seu cuzinho piscando, desejando que aqueles demônios o usassem.

“O Sete é perigoso, ele é perigoso…” - Pensou assustado.

O Três então se aproximou e pegou o garoto no colo. Ele parecia fazer aquilo com grande facilidade. Ele olhou para o rapaz com sua típica cara fechada, como se estivesse sempre de mau humor. Parolin começa a pensar que talvez o demônio o odiasse, mas o mesmo o surpreende com um beijo na testa. O jovem fica tímido, sem entender o motivo daquilo.

“Ele é o demônio do Carinho, talvez essa cara de mau seja só fachada” - Pensou o rapaz.

- E aí, para qual direção devemos ir? - Questiona o Dois.

Reunindo forças, Parolin aponta na direção que deveriam seguir. Agora a correta. Ele descansa a cabeça no peito do número Três, quase que abraçando-o. Apesar do contexto confuso, ele estava se sentindo bem sendo carregado.

Após quase uma hora de caminhada, Parolin reconhece que finalmente estavam no território de Papus. Um frio percorreu sua espinha, lembrando-se de toda a tortura que passara nas mãos do demônio. Sua respiração começou a se acelerar, o medo tomando conta da sua mente.

- Fica calmo, eu tô contigo… - Diz o número Três, tentando confortar o garoto.

- O medo vai passar quando eu sumir com aquele arrombado… - Fala o número Dois.

O som de um tiro é ouvido de uma distância relativamente perto, logo seguido de outros dois. Parolin só tem tempo de identificar a origem, três humanos capangas do Papus armados com armas de fogo. Mais disparos são efetuados, mas aparentemente ninguém é ferido. O escravo percebe que o número Três o aperta mais contra seu corpo, com uma postura carinhosa. Enquanto o número Dois fica na frente de todos. O rapaz percebe que o demônio havia criado um campo de força, as balas explodiam cerca de um metrô de distância do grupo, não afetando ninguém.

- Filhos da puta… - Fala o Três irritado.

- Por favor, protege o anjo… - Fala o Dois.

O número Três então faz nascer de suas costas um par gigantesco de asas de morcego e levanta vôo com Parolin em seus colos.

- A gente cuida disso, fica com ele em um lugar seguro… - Pede o Sete.

O metamorfo então voa até o telhado de um prédio de cinco andares próximo de onde estavam. Tendo uma visão privilegiada da rua e do combate que aconteceria.

- Relaxa, eu consigo transformar meu corpo em qualquer coisa, ninguém vai relar em você… - Fala dando um sorriso tímido para o rapaz.

“Apesar do cabelo esquisito, ele também é muito bonitinho…” - Pensa o garoto.

Na rua, os três capangas já estavam imobilizados pelo poder do número Dois, que os levitava a cima do chão.

- Por favor, não mata eles… - Grita o garoto. - Eles são escravos como eu!

O número Dois olha irritado para o rapaz, mas se limita a soltar os três no chão. O número Sete então se aproxima e fazendo uma arminha com os dedos aponta para os capangas. Estes imediatamente começam a se contorcer, pareciam estar tendo uma série interminável de orgasmos.

“Isso não parece fazer bem, mas é melhor que morrer…” - Reconhece o rapaz.

- Obrigado! - Grita de volta.

O Dois larga a expressão irritada e esboça um sorriso rápido, aparentemente feliz pelo agradecimento. Sua boca pareceu abrir para responder algo, mas o mesmo é surpreendido com uma enorme bola de fogo que o atinge.

“PAPUS!” - Congela assustado.

Papus caminhava lentamente, vindo em direção ao Dois e Sete. Este último que estava recuperando o fôlego e levantando-se do chão. Apesar do golpe ter o atingido em cheio e a explosão o arremessado longe, ele estava intacto. Provavelmente conseguira se defender com seus campos de força. Enquanto isso o Sete se distancia um pouco mais e logo depois some em um beco.

“Ele deixou o Dois sozinho?” - Pensa indignado.

- Relaxa, o Dois é bom em combate. Além disso o Sete não é muito bom em lutas, o poder dele tem mais efeito em humanos… - Explica o Três, como se previsse a dúvida do garoto.

Outras duas esferas de fogo são disparadas em direção ao demônio protetor. Que agora já ciente, defende-se facilmente. Ainda assim as explosões pareciam o empurrar para trás junto com seu escudo invisível.

- Porra, anjinho, teu dono era forte… - Fala sozinho.

- Eu sou Papus, general de Mammon… - Se apresenta orgulhoso. - E eu comprei aquele merdinha, ele é meu.

- Sei que para vocês dinheiro é tudo, mas vai ter que lidar com essa perda rs. - Zoa o número Sete, falando de algum lugar de onde não podia ser visto.

- Ele tem novos donos agora… - Diz o Dois.

Papus atira mais bolas de fogo que explodem na barreira do Dois. Este segue se defendendo, mas sendo empurrado cada vez mais.

- E dá pra dividir aquela merda pra mais de um? - Zoa Papus.

O número Dois então olha para o corpo dos capangas de Papus que se contorciam em gozo e percebe que um deles portava uma pequena adaga. Com um movimento de mão ele atraí a lâmina e com outro a arremessa no inimigo. Apesar da distância, a adaga voa em direção ao seu alvo, sendo telecineticamente guiada. A mesma acerta o peito do demônio, perfurando-o superficialmente.

Apesar da surpresa, Papus se limita a rir. A lâmina cravada próxima ao ombro não parecia infringir nenhum dano significativo. Ele apenas a arranca e atira no chão.

- Você não conseguirá me matar com uma arma humana… - Ridiculariza. - Isso apenas faz cócegas.

O Dois continuava em posição de defesa, como se esperasse algo. Papus se prepara para realizar um novo ataque, mas o pequeno corte em sua pele começa a latejar. Uma forte dor começa a irradiar pelo seu corpo, assustando o demônio.

- Que porra é essa? - Grita perturbado.

Parolin não entendia o que estava acontecendo.

- O Sete tá amplificando o dano… - Responde o Três, antecipando a dúvida do rapaz.

- Mas você disse que ele não prestava pra combate…

- Contra demônios e sozinho, muito pouco. Mas se o Dois machucar o Papus, ele consegue ampliar a dor e isso é o suficiente para incomodar.

Papus parecia procurar a origem do seu incômodo, mas não via sinal do Sete. Aproveitando a breve distração, o número Dois lança uma rajada telecinética no vilão, buscando lançar longe. O demônio é atingido e lançado alguns metros para trás, mas não parecia ferido. Ele começa a gritar e seu corpo humano começa a mudar. Ele abandona a aparência de um homem branco e velho e começa a crescer disforme. Seu corpo se tornava cada vez mais demoníaco e sua pele um branco ainda mais pálido. Quando ultrapassa os dois metros, parece finalmente parar.

“Isso não…” - Parolin começa se desesperar. Só havia visto aquela forma uma vez e fora o pior dia de sua vida. O medo o agita, forçando descer do colo do Três.

- Você tá com cheiro de medo… - Observa. - Já falei que vamos te proteger.

- Ele é mais forte do que parece. - Fala assustado.

Neste momento, Papus salta em direção ao Dois, que rapidamente ergue uma barreira. Ao atingir a mesma o corpo de Papus gera uma explosão que atira o protetor para longe. Definitivamente não havia se queimado, sua defesa era quase que absoluta, mas ainda assim o impulso da explosão sempre o lançava para trás. O gigantesco demônio avança novamente e desta vez atira o Dois em direção à uma parede. O corpo do demônio destrói a mesma, que desaba sobre ele.

- Ele não consegue atacar não? - Pergunta o garoto revoltado.

- Ele é um especialista em defesa, anjinho.

- O Sete é suporte. O Dois só defende. Ninguém pode derrotar ele.

- Eu posso, anjinho… - Diz o Três sorrindo.

O Dois lança todo o entulho para longe, tirando todo o peso que caiu em cima de si. Ele rapidamente se levanta, mas Papus já estava a caminho de outra investida. O protetor então usa de seus poderes para se levitar e se afastar, voando em direção a um telhado próximo.

- Pega minha energia, eu já tô bem! - Fala Parolin.

- Tem certeza, anjinho? Tô morrendo de fome.

- Vai deixar o Dois morrer? - Retruca revoltado.

- Não ligo muito.

- Por favor, salva ele.

- Só se pedir com jeitinho…

O garoto se sentiu irritado com a falta de senso de urgência do demônio, mas logo entendeu o que ele queria.

- Me come, por favor! - Fala convicto.

O Três abriu um grande sorriso, pela primeira vez parecendo realmente animado com algo. De longe era possível ouvir explosões e desabamentos, mas o garoto só conseguia focar nos olhos de predador do demônio. Ele pareceu crescer mais e mais, perdendo a aparência de mais novo. Parecendo mais alto e mais forte que antes. Ele se aproxima como se farejasse algo no rapaz e finalmente toca suas roupas.

- Com prazer…

Com um puxão ele rasga a camisa de Parolin, com outro as calças. Seus dedos pareciam ter garras, ele estava se transformando em algo que o garoto não sabia identificar. Já nu, o escravo não conseguiu evitar ficar de pau duro, tentando apenas esconder com as mãos.

- O melhor é seu cheiro… - Sussura com uma voz grossa e assustadora - Você realmente gosta disso… - Afirma sorrindo maldoso.

Ele então começa a crescer mais, até que sua própria roupa rasga. Seu pênis era muito maior que o de Anahr e do número Dois, que eram iguais. Deveria ter no mínimo uns 25 cm, extremamente grosso. Os pentelhos conseguiam ser ainda mais densos que os dos outros dois. O número Três parecia animalesco.

- Cuidado, por favor… - Fala com medo.

Mas o demônio parecia diferente, seu olhar denunciava que ele via Parolin apenas como comida. Ele derruba o rapaz no chão e o vira de bruços. A bunda do garoto fica para cima e é aberta pelo demônio que mergulha de cara. O escravo sente a língua do Três invadindo seu corpo. Ela ia tão fundo que o jovem tinha certeza que o demônio estava usando de suas capacidades metamórficas para aumentar ela.

“Ah, ele é bom nisso”

A língua do demônio revirava todo o rabo do escravo que se contorcia de tesão. Desta vez, sem a influência do Sete, ele sabia que de fato estava sentindo prazer. Após babar muito no cuzinho do rapaz, o demônio se afasta. Parolin pensa em pedir mais quando percebe que ele estava se preparando para enfiar o pau.

- Por favor, diminui o tamanho… - Fala assustado.

O Três só ignora e vai aproximando a gigantesca cabeça do cuzinho do escravo. Parolin sente um arrepio ao antecipar a dor que sentiria. Quando ele começa a forçar, o jovem tenta negociar:

- Seus irmãos vão te odiar se você me arrombar. - Fala tentando reverter. - Se eu começar dando para você, já era…

- Melhor ainda, aí é só meu… - Responde sorrindo.

- Mas vai perder a graça pra você depois…

- Cala boca, verme… - Responde irritado. - O Um melhorou sua regeneração, tenho certeza que amanhã seu cu tá novo para eu te arrombar outra vez. Todo dia e pra sempre…

Parolin encara o demônio assustado, percebendo que era em vão. O Três então começa a empurrar. O rapaz sentia aquela rola imensa o alargando. Ele sentia como se fosse rasgar, como se não fosse resistir. Mas o demônio seguia empurrando mais e mais. Em alguns momentos o jovem sentia suas pernas enfraquecerem, sua força oscilando, como se fosse desabar. Mas estava ali deitado no chão, com um demônio enorme entrando em seu rabo. Quando a dor atingiu seu ápice, sentiu as enormes bolas peludas do Três encostarem na sua bunda.

“Foi tudo…”

O demônio então começa a se mover, indo e vindo naquele rabo que estava largo para caber toda aquela rola.

- Rápido, você precisa salvar eles… - Reclama.

Irritado o demônio segura a cabeça de Parolin com apenas uma mão, a envolvendo. Ele então morde o ombro direito do garoto por trás. Seus dentes pareciam presas e perfuram a pele do escravo. Ele então morde forte, firme e intenso. Seus movimentos aceleram, bombando fundo naquele cu. Apesar de intensa dor, Parolin começa a sentir prazer naquilo.

- Você é minha putinha, anjinho… Minha… - Fala o demônio.

Ele então começa a foder com mais violência, bombando forte sua grande rola no cuzinho do seu escravo. Ele então retoma a mordida no mesmo lugar e, enquanto morde, fode mais e mais rápido. Seu corpo então começa a tremer e ele empurra a pica com força para dentro. O rapaz sente a cabeçona batendo no interior do seu corpo, revirando-o. O demônio então começa a gozar, preenchendo rapaz de leite.

“Terminou…”

Antes que pudesse concluir seu pensamento uma onda de prazer o invadiu. A dor da mordida, o peso do enorme corpo sobre ele, a gigantesca pica alargando seu rabo, tudo parecia ótimo. Parolin se sentiu verdadeiramente feliz e antes que percebesse gozou mais uma vez.

- Seu sabor é mesmo ótimo…

O rapaz fez um esforço para encarar o demônio, mas sem forças apagou.

- Ei, acorda, anjinho? - Era a voz do Sete.

- O que aconteceu? - Questiona confuso.

Ele então olha para frente e vê o número Três com a cabeça do Papus em mãos.

- Te trouxe um presente, anjo.

O garoto grita assustado, aterrorizado pela cena.

- Falei que ele não ia curtir. - Disse o Dois.

- Tá com inveja só porque não conseguiu matar ele sozinho. - Zoa o Três.

- Ele alimentou nós três em um só dia e tá acordado… - Comenta o Sete. - Ele é mesmo especial.

Parolin então se joga deitado no chão, estava de fato exausto. O fato do Papus morrer o confortava, detestava a vida que tinha antes. Mas ainda não sabia onde estava se metendo. Em vários momentos temia os três e a ideia de outros quatro estarem por aí também o preocupava. Além disso, sabia que a morte de Papus não passaria em vão, viriam atrás deles.

- A gente pode sair daqui? - Pergunta cansado.

- Já temos o próximo alvo, anjinho. - Responde o Sete.

O Três pega o garoto do chão e o segura no colo. Parolin gostava de ser carregado pelo Três, mas ainda estava com medo dele. No momento seu corpo não doía, imaginava que o Sete já havia resolvido isso, mas ainda assim era assustador lembrar como o demônio mudava quando estava com “fome”.O demônio olha para o rapaz e percebe seu medo. Ele então dá um sorrisinho tímido e dá um beijo na testa do mesmo.

- Não fica com medo, eu cuido de ti, anjinho.

- Não, eu que vou cuidar! - Corrige o Dois.

Os dois começam a discutir, mas Parolin apenas consegue sorrir animado para a próxima aventura.

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