O INCESTO 7 - Mènage a trois

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1513 palavras
Data: 20/05/2025 19:41:25

O INCESTO 7 – Mènage a trois

O final de semana foi torturante para mim. O pai não me dirigiu a palavra, fez de conta que eu não estava ali. No domingo de manhã, a mãe sugeriu que eu fosse pra casa da tia Cenira, senão eu iria ter um ataque cardíaco, tão nervoso eu estava.

- Deixa eles irem embora e volta para casa e, então, conversamos. Diz prá Cenira que blá, blá ... e depois mais blá, blá blá.

À noitinha voltei para casa. A mãe me esperava para conversar com um copo de whisky na mão e me ofereceu uma dose de JW Blue, 21 anos. Claro que aceitei e fiquei no banco do jardim bebendo com ela. Bebemos meia garrafa do Blue e ficamos meio “altos” e ela me contou parte da conversa com o pai, o corno da história, como ele recebeu a notícia da solução que ela tinha encontrado, como ele reagiu à narrativa detalhada dela e porque ela tinha resolvido filmar-nos na cama para mostrar para ele. Agora entendi o jeito diferente da mãe falar comigo, enquanto transávamos; ela gravava mensagens para o pai ouvir e entender melhor o que fazer, o que estava faltando, e a linguagem chula, de baixo calão e grosseira fazia parte disso, além dos tapas na bunda e nas coxas. Por isso ela me pediu que penetrasse seu cu, mostrando para o pai que todos os buracos do seu corpo são penetráveis e causam prazer. Como filho, espero que se acertem; como macho fodedor, não, quero continuar fodendo com minha mãe e dando a ela o prazer que ela merece! Resolvemos entrar e jantar embora o apetite que eu tinha não era de comidas sobre a mesa e, sim, sobre a cama!

Depois do jantar e dos banhos, vimos um pouco de tevê e fomos para a cama, conversar para definir como sair dessa situação sem que ninguém fosse queimado, torrado ou decapitado. Mãe levantou algumas alternativas, como troca de ambientes, troca de casais mas nada disso era adequado numa cidade como Hortências, onde a gente solta um peido fedorento e, em cinco minutos, o outro lado da cidade já sabe que a gente tá com problema intestinal. O que a mãe mais gostou tinha sido o cintaralho mas ele odiou a ideia (cabeça quadrada). Aí eu sugeri um terceiro na cama com eles (homem ou mulher) trazido de Santa Célia, que entrasse no meio do casal e ajudasse na busca do prazer – poderia ser um travesti que faria papéis ativo e passivo. A mão gostou – poderia experimentar uma DP – mas lembrou que o pai não gostou do cintaralho não aprovaria a penetração do travesti. Mas, se fosse uma mulher experiente, poderiam testar muitas posições e soluções e, depois, testar o travesti. Essa foi a solução escolhida, para após duas semanas, na próxima visita. Até lá, temos muito tempo, muito chão a percorrer.

Na tarde da segunda feira, tia Cenira foi nos visitar para o café da tarde. Viúva, alemoa 2 anos mais moça que a minha mãe, era mais baixa mas o corpo era tão farto quanto o da irmã: seios grandes e ancas salientes, ariana perfeita; se eu não comesse a mãe, quereria comer a tia Cenira. E elas tocaram em assuntos fortes, em alemão que eu não entendia. Entendi que era hora de sair de cena e fui jogar videogame na sala ao lado. Aí, elas voltaram a falar português e, apurando os ouvidos, entendi que falavam dos problemas sexuais das duas: uma, não tinha mais marido e a outra, tinha um marido que não acertava mais, não achava como dar e ter prazer. A mãe falou da minha sugestão da terceira pessoa na cama e a tia achou ótima sugestão, gostou da ideia, entendeu que poderia ajudar na percepção do problema. Depois de encerrarem a contabilidade das fofocas, a tia foi embora e fomos para os banhos e jantar. Depois, cama.

- Mãe, e se a terceira pessoa na cama fosse a tia Cenira, perguntei na lata.

- O quê? Como? Minha irmã?

- Qual é o problema, mãe? Pensa comigo os pontos positivos. Ela é de casa e não é fofoqueira, pode dormir aqui sem problema algum que não chama a atenção. Ela está sem sexo há um bocado de tempo pelo que ouvi – desde que o tio Humberto morreu eu nunca vi a tia cruzar caminho de homem algum; assim, seria uma benção para ela, também. O pai gosta do seu corpo; o corpo da tia é muito parecido, ele gostaria também (não sei se já não deu umas espichadas de olho pro lado da cunhada viúva). Com duas mulheres, ele se sentiria na responsabilidade de causar sucesso em dobro e, aposto, se aplicaria ao máximo. Que achou?

- É ... pode dar certo ... mas, será que ela aceitaria?

- Só saberemos perguntando pra ela, né? Faz um jantar pra nós, amanhã? Depois de fechar a loja, passo lá e trago ela pra dormir aqui e conversamos, tá?

- Pode ser. Vou fazer uma galinhada com arroz e salada e bebemos um espumante moscatel e abrimos o jogo para a Ce.

Um beijo de boa noite encerrou nossa conversa e desligamos.

- Tia, a mãe tá fazendo uma galinhada e disse que é para a senhora ir jantar lá em casa, disse eu ao telefone, logo ao abri a loja.

- Oba, essa galinhada da mana é um sucesso. Vou cedo para lá ajudar no que for necessário.

- Eu vou assim que encerrar o movimento da loja. Não bebam tudo antes de eu chegar, deixem um pouquinho para mim.

Quando cheguei em casa, as duas já estavam mais pra lá do que pra cá, a mãe já tinha passado o filme para a tia Ce e a tia, quando me viu, veio correndo me abraçar me apelidando de safado, gostosão, pausudo, cheiroso e muitos outros adjetivos que não lembro mais.

- Calma, tia, o que houve? Porque tanto alvoroço?

- A Selma me mostrou um filminho que vocês fizeram na cama. Meu Deus! Que delícia! Safados os dois! Ninguém imagina que algo parecido ocorra ...

- E não vão saber de nada, né Ce? Perguntou a mãe, te mostrei o filme pra tu veres o tamanho do meu problema. Mas isso é assunto pra depois da janta, vamos para a mesa?

- Maravilha de galinhada, mana, e ótimo espumante também! Mas, o melhor é esse pudim de leite, de sobremesa!

Depois do cafezinho, a mãe convocou a tia para dormir conosco. Como ela não tinha compromisso com mais nada e já estava meio embriagada, topou, e foi deitar com a irmã. Eu fiquei na tevê, apenas de sobreaviso para ver o que ia rolar. A mãe ia convidar a tia Ce para ser a terceira pessoa na cama com o pai e, assim, matar dois coelhos com uma só cajadada. Na sala, eu estava com frio na barriga pensando que poderia dormir novamente naquela porcaria de sofá ou ganhar um harém só para mim com duas alemoas portentosas. Passada uma hora, resolvi arriscar e ir espiar no quarto da mãe, ouvir no corredor; o que não podia mais era ficar naquele maldito sofá. Pé ante pé fui para a porta do quarto da mãe e encontrei as irmãs engalfinhadas se lambendo e chupando, gemendo e resfolegando como as velhas maria-fumaça. Enfiei a cara e a mãe me viu e fez sinal para mim me integrar ao grupo e completar o ménage. Tirei a calça do pijama e caí de boca na bunda da tia, que estava por cima. Ela quase teve uma síncope mas logo sentiu o prazer de ter seu cu lambido e penetrado pela língua, refez-se do susto e arrebitou a bunda um pouco mais.

- Aí, querido, aí mesmo, tá muito gostoso, chupa, chupa tua tia.

Eu lambia a mulher desesperada por prazer, sem sexo conjunto há anos, sem conhecer uma carícia deliciosa como a que estava recebendo. Parou de beijar a mãe, saiu de cima dela e disse:

- Desculpe, Selma, mas eu quero ele aqui. E deitou de costas na cama com as pernas escancaradas e os joelhos dobrados, a buceta chamando meu caralhos para conhecê-la por dentro. Primeiro, lambi o clitóris e chupei seus lábios, ela estava pronta pra acabar, tamanha a seca ... pegou meu pau com a boca e engoliu como um sorvete de creme, inteirinho em sua boca faminta. Preparei a buceta dela e apontei a chapeleta na entrada; ela não esperou, ergueu seus quadris e me enterrou dentro dela e gritou sua acabada, gozou com a primeira penetração, não deu tempo de nada. Comecei a bombar em sua xota e ela gritava:

- Não para, não para, estou gozando ainda, bate fundo, fode forte, enterra tudo na tua tia, me come seu safado, me fode gostoso que ainda não parei de gozar.

E eu gozei no fundo na xota da tia. E quando olhei para a mãe ela estava paralisada, horrorizada com a performance de puta de sua irmã tão recatada, parecia uma santinha ... louca pra trepar!

Assim, armamos o esquema para o retorno do pai, em 10 dias. Até lá ... bom, até lá, me servi!

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