O INCESTO 2 - A primeira massagem

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 20/05/2025 19:31:59

O INCESTO 2 – A primeira massagem

Passei o dia inteiro com meu pensamento ligado na visão da minha mãe se masturbando na cama, gemendo e tendo prazer solitário. Não estava certo. Meu pai voltava à Hortência com meus irmãos a cada 2 semanas, chegando sextas à noite e saindo domingos à noite, deixando a mãe chorando e eu tentando consolá-la: abraços, carinhos nos cabelos, beijocas ... Em parte, conseguia aliviar sua dor, falando baixinho coisas doces, acarinhando-a no rosto e nos braços ... Uma noite dessas, abraçado nela vendo televisão, minha mão acariciava seu braço fazendo pequenos círculos na pele, delicadamente. Na tevê, um filme que estava cativando nossa atenção nos puxou pra dentro da tela e distraiu completamente; sem olhar, inadvertidamente, passei do braço para o seio direito dela e continuei fazendo círculos em seu mamilo, acendendo os faróis das tetas com luz alta. Se ela gostou ou se apenas não percebeu, não sei, mas não fez nada para que eu parasse. Minutos após, levantou-se para ir dormir.

- Tá na hora, Carlos, de ir para a cama, amanhã temos trabalho!

Eu já estava de pijamas e ela de calçola de dormir e uma blusinha que precisava trocar. Deitei e apaguei a luz do meu criado mudo; virei para desejar boa noite e ela tinha tirado a blusinha e a camisolinha prendeu na tiara do cabelo e não descia para tapar o corpo: seus seios nus eram maravilhosos e ainda estavam com as aréolas duras, os faróis acesos, iluminando o meu rosto e chamando minha boca para mamar. Fiquei com medo que ela me visse olhando seu corpo e virei para o meu lado, resmungando:

- Boa noite, mãe.

- Boa noite, meu amor, dorme bem, respondeu ela. E deitou-se virando de bunda para mim.

Nenhum de nós dormiu em seguida. Estava quente, excepcionalmente, numa época em que deveria estar frio e não tínhamos nem um ventilador na casa que pudéssemos usar para aliviar a temperatura. Ela descobriu seu corpo, retirando o lençol para o lado e a luz da lua filtrando na persiana permitia ver a silhueta do seu corpo recheado de carnes quentes e eu imaginava a quantidade de prazer que havia ali dentro. Pensei: um dia crio coragem e vou tirar a prova ...

Ela continuava se remexendo na cama por causa do calor e, imaginando-se acobertada pela escuridão, tirou a camisola que usava, ficando só de calçola de dormir. Virou de lado mas só dormiu com as costas no colchão apontando seus magníficos seios para o teto. Meu pau estava duro, madeira, rocha de tão teso e, eu sim, não conseguia dormir. Aí, ela começou a roncar. Quase bati no seu ombro para que ela se virasse mas resolvi fazer diferente: ousei! Passei a ponta da língua no mamilo direito e a aréola cresceu imediatamente, saltando para fora da teta. Dei mais uma lambida e não houve reação da mãe. Eu sentia calafrios e tremia, nervoso, ao depositar meus lábios no bico do seio dela lambendo e chupando aquela especiaria. Tive a impressão de um suspiro e ela mexeu uma das pernas. Quietos, nós dois, por dois minutos! Arrisquei novamente e voltei a chupar a ponta da teta, agora engolindo o mamilo inteiro com meus lábios e a ouvi suspirar, também com medo. Intensifiquei as chupada e arrisquei colocar a mão sobre o outro seio, circundando a aréola dele, também. Ela gemeu mais forte e parece que se deu conta do erro que era aquilo tudo, deu um suspiro forte e virou-se para o outro lado, escondendo de mim as tetas descobertas. Não disse nada, mas seu gesto me fez encolher minhas intenções para essa noite e me fez voltar ao banheiro. Voltei para a cama e ela dormia coberta com o lençol; fui dormir, também.

Após o jantar da noite seguinte, fomos para o sofá ver tevê, como sempre. Ela se aninhou em mim quase na mesma posição do dia anterior, porém nossas coxas estavam coladas, apesar do calor. Ela me agarrou pela cintura com ambos os braços e apertou; fiz o mesmo, logo pensando em me esfregar nela.

- Ah, filho amado, essa vida separada do teu pai é muito difícil, eu não sei se vou aguentar até o ano próximo para a mudança.

- É, mãe, eu também sinto falta do pai, mas estou aqui para fazer tudo o que puder para suprir essa ausência dele, tá? Ele disse que, aqui, sou o homem da casa!

- Meu amor, tu tá sendo muito importante para mim. Sem ti do meu lado, já teria desistido do nosso negócio e ido embora ... e me deu um beijo na bochecha. Devolvi o beijo mas, torto como estava, depositei meus lábios muito perto dos dela, quase encostando no cantinho da boca, como se estivesse pedindo licença para beijar na boca. Ela suspirou fundo e disse para irmos para a cama. Fomos deitar e apagar as luzes, ficando apenas com os raios de luar entre as persianas. Fiquei deitado de costas, melhor posição que encontrei para tentar dormir; ela tirou a camisola, novamente e ficou de bunda para mim. Dormiu e começou a roncar. Passei meu dedo indicador no rego dela desde a fornalha da buceta até a altura do cu, por cima da calçola, sem pressionar, por duas ou três vezes. Ela se mexeu e voltei à posição natural, de barriga para cima. A mãe virou de lado para mim e colocou sua perna esquerda sobre as minhas pernas. Quando ela dobrou o joelho esquerdo, seu vulcão na virilha prestes a uma erupção colou na minha coxa esquerda, fervendo, ardendo em febre. Já estava quase acabando só com o contato da cova por onde nasci, sua xota, e a proximidade de sua boca e tetas onde mamei quando minha mãe virou-se para o outro lado e voltou a dormir. Frustrado, de novo.

No outro dia, ao chegar do colégio, encontrei ela deitada no sofá gemendo de dores das costas por ter levantado peso, mais cedo.

- Mãe, tu sabe que não pode levantar peso, porque não me esperou?

- Não achei que fosse tão pesado assim! Precisava mover a cozinha para limpar e, ao mudar a geladeira de lugar, me estourei ...

- Vamos para a cama que vou te fazer uma massagem com uma pomada. Ajudei-a a tomar um banho tcheco (faz barulho “tcheco, tcheco” com a água jogada com as mãos nas partes íntimas) sentada numa cadeira de vime, sequei-a lenta e delicadamente, principalmente nas zonas mais excitantes e a levei, amparada, até a cama, enrolada na toalha. No quarto, disse-lhe para deitar de bruços que iria massagear suas costas para ela dormir melhor. Fui no armário-farmácia buscar a pomada anti-inflamatória e, quando voltei, a mãe tinha jogado a toalha e estava nua, de bruços, na cama, me esperando. A visão era esplêndida, aquela alemoa recheada de curvas nos lugares certos e bastante carne branca e firme recobrindo os ossos estava pelada diante dos meus ávidos olhos, e esperando pelo carinho das minhas mãos!

- Mostra para mim onde é que dói, onde dói mais, onde dói menos para eu tentar centrar a massagem nos pontos mais importantes. E fomos experimentando a carne com a pomada e a ponta dos meus dedos: mais pra cima, mais pra esquerda, desce, pra direita, sobe (quase subi na cama), e fomos delimitando a área dolorida. Com a pomada (era um creme, não pomada) fiz um desenho em suas costas marcando os limites da dor e iniciei a massagem, sempre alongando o músculo no sentido do seu comprimento. E fiz uma massagem muito boa, segundo ela, que gemia sempre que meus dedos passavam por alguns pontos específicos. E suspirava, dando conta do alívio e do prazer que estava sentindo. Encerrando, perguntei:

- Melhorou, mãe?

Ela desvirou-se, levantou nua da cama e me deu um abraço muito apertado de corpo inteiro me dando outro beijo estalado na bochecha:

- Estou quase boa, meu filho, tuas mãos são mágicas, transformaram minha dor em relaxamento, quase prazer. Nesse abraço, sentiu a dureza do meu púbis, ou do pau duro como pedra que lá estava escondido. Segundos depois, saiu do abraço, vestiu-se e fomos dormir, cada um para seu lado.

Frustrado, novamente.

Quando cheguei do colégio, no dia seguinte, tomei um banho e me fardei para o leito. Recebi um pedido especial:

- Outra massagem como a de ontem, foi uma delícia, revigorante, minhas costas hoje estavam ótimas! Fomos para o quarto e eu disse a ela que faria uma massagem de corpo inteiro, dos pés à cabeça; ela adorou a ideia! Fui buscar um hidratante cheiroso no toucador e ela se pelou completamente mostrando um nu frontal que desde os banhos conjuntos eu não via. Deitou-se de bruços no colchão e eu sentei nos pés da cama e comecei a massagear as solas e os dedos dos seus pés. Cada ponto importante que eu massageava arrancava um gritinho e um suspiro da minha mão-deusa, às vezes um gemidinho. Fiz as panturrilhas ficarem totalmente leves e livres e fui subindo pelas coxas grossas, sempre forçando os polegares para alongar a musculatura. Separei um pouco suas panturrilhas e sentei sobre elas para continuar a massagem. Percebi sua respiração tensa e apressada quando minhas mãos chegaram próximas do entrepernas, local da concentração de cantinhos e covas quentes. Dei muita atenção às nádegas da mãe sempre movendo os dedos no sentido da coluna, subindo e descendo e me aproximando da valeta central, a regada da bunda e esconderijo do buraco mais desejado pelos homens, o espaço mais querido e buscado pelos machos: o cu da mulher. Esguichei hidratante na regada e ela sentiu o que iria acontecer. Mas, não! Massageei a regada e os dedões passeavam na porta do ânus, causando desejo na mãe, mas não entravam. Descendo a mão pela depressão central da bunda, deixei a mão direita escorregar em direção à xota e o dedão sentir a lubrificação que já pingava de lá, escorrendo entre os lábios. Ela sentiu a penetração e afastou o corpo mais para o meio da cama, fugindo do dedo. E entesou o corpo como se dissesse: “aí, não”. Voltei às nádegas e comecei a subir em direção à cintura e ao lombo dela, sempre pressionando a ponta dos dedões e escorregando os demais dedos; ela foi relaxando novamente e à medida em que subia e me aproximava da cervical, começou a gemer baixinho, mostrando que gostava da massagem. Quando cheguei aos ombros, deu um grito de dor identificando um ponto mais complicado que os outros: centrei nele meus esforços e passei a usar o creme anti-inflamatório. Conclui no pescoço da mãe o alongamento de sua musculatura até o sopé da nuca, enterrando meus dedos em seus cabelos e massageando o couro cabeludo. Ela teve um calafrio quando subi para poder alcançar a nuca; sentiu meu pau encostando e pressionando sua bunda.

- Obrigado, meu adorado, mas por hoje chega. Vamos dormir

Ela falou secamente, sobressaltada, como se percebesse o limite que estávamos atingindo com as massagens e, sabendo do erro que seria, falou seco para não dar seguimento ao que quer que fosse e evitando até onde poderíamos ir. É muito errado, deve ter pensado ela. Vestiu-se e deitou no seu lado da cama.

Frustrado, de novo! E fui ao banheiro ...

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