O INCESTO 1 - A preparação da festa

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1141 palavras
Data: 20/05/2025 19:30:14

O INCESTO 1 – A preparação da festa

Sou o mais moço de 4 irmãos, todos homens, oito anos a menos do que o mais velho do quarteto e quatro a menos do que deveria ter sido o último. Aí, de repente, inesperadamente e sem convite, cheguei eu! “Raspa de tacho”, “temporão” e alguns outros adjetivos menos elogiáveis definiram a minha chegada. Prematuro, pequeno, magro e fraco, cheguei a ser “desenganado” pelos médicos que não viam futuro para mim de tantos problemas de saúde que eu apresentei desde o nascimento. “Zé fraqueza” foi o último apelido que me lembro, da infância. Meu pai dizia que eu não poderia empinar pipa, pandorga ou papagaio senão o vento iria me levar, tal a minha magreza: pele e ossos, tão somente. Mas, contrariando as expectativas de todos, graças ao desvelo dos meus pais, especialmente a minha mãe, venci tudo e hoje estou aqui escrevendo para vocês essa saga de vida.

Os acontecimentos, percalços e problemas ocorridos desde o meu nascimento e a vitória ao final acabaram me transformando no queridinho da mamãe, o menor, mais jovem e mais agarrado com ela, seu auxiliar direto para tudo ... “os cabelinhos do cu da mamãe” diziam os irmãos mais velhos, desdenhando do meu físico e da proteção que a mãe dedicava a mim. E a vida foi passando. Até banho ela me dava (tomava banho junto, é claro) até o dia em que meu pau cresceu desmesuradamente ao vê-la pelada e molhada e ela se deu conta que eu já não era só criança. Minha mãe era alta e forte, ariana pura, ossos bem recheados, bunda redonda e coxas grossas mas, principalmente, peitos de alemoa, grandes, firmes e com grandes mamilos rosados que faziam meus olhos brilharem e davam saudades do tempo em que eu mamava neles, ainda que não recorde de nada disso. Pena que os banhos em conjunto acabaram ...

Em Hortência, pacata cidade do interior onde nascemos todos, não havia curso superior, principal objetivo que os pais inculcaram em nossas mentes:

-O estudo é a única coisa que ninguém consegue tirar de vocês, dizia meu pai.

O irmão mais velho já estava fazendo Direito em Porto Alegre, morando num pensionato. Quando o segundo passou no vestibular, nosso pai resolveu que era hora de levantar acampamento e mudar para Porto Alegre. Mas, tinha um problema: nosso negócio estava em Hortência e dali saía grande parte do nosso sustento. Assim, o pai e os mais velhos mudaram-se para estudar e buscar outra fonte de renda na capital e a mãe e eu ficamos em Hortência mantendo o negócio em pé e com as portas abertas. Isso nos ligou ainda mais; éramos o ombro um do outro, apoiávamos um ao outro e passamos a dividir o bom e o ruim juntos, sem ter a quem apelar. Assim, começou a história!

Eu terminava o ginasial no curso vespertino; durante o dia fazia serviço de bancos, cobranças, entregas e ajudava na manutenção e atendimento da loja. Tinha 1,80m e pesava 60 kg, já há dez anos recuperando peso e vigor físico à base de alimentação e suplementos vitamínicos. Já me sentia bem e forte e o meu ritmo de masturbação era bem intenso. Um problema no assoalho do meu quarto gerou uma obra, em casa, e fui dormir no quarto da mãe, temporariamente, até recuperar meu espaço de punheta. Dormia na “cama grande” com ela, cada um virado para o lado de fora da cama. Ela roncava, vez por outra e tinha me avisado que, se roncasse, eu devia dar um toque nela que ela pararia. Algumas vezes toquei no seu ombro ou cotovelo para isso e ela parava em seguida.

Numa dessas situações, sonolento e no escuro, toquei em seu seio direito e virei-me novamente para o outro lado. Ela virou-se, parou de roncar e encostou-se em mim, dormindo, encaixando-se em conchinha. Seus peitos grandes afofaram minhas costas e seu triângulo cabeludo e fervente botou fogo na minha bunda e nas minhas emoções; seu braço passou por cima do meu corpo e a mão repousou no meu peito. Calafrio! Foi o que senti quando o meu rabo começou a ferver com o contato da buceta de onde saí e os tetos graúdos onde mamei se esmagaram nas minhas costas, transmitindo as batidas do seu coração. Instantaneamente, meu pau subiu dentro da calça do pijama arrancando alguns pentelhos na subida e fiquei completamente sem ação. Sentia sua respiração na minha nuca dirigindo raios de tesão direto no meu cérebro, seu corpo só com aquela camisolinha cor de pêssego todo encostado no meu, quase deitada sobre mim ... Que delícia ... O que fazer? Tava maravilhoso, nunca tinha sentido nada parecido ... Devia acordá-la dizendo pra ela se virar? Acho que sim ... mas tava tão gostoso que fui deixando ficar, ficar mais um pouco e fui passando a mão no meu pau, lentamente para o colchão de molas não sacudir e ela não acordar. Intermináveis quinze ou vinte minutos depois ela desvirou e voltou para o seu lado. Pude dormir um pouco embora com os hormônios esguichando pelas orelhas.

No dia seguinte, levantei antes dela e fui tomar banho e bater uma broinha no chuveiro com a lembrança do calor daquela mulher no meu corpo. No meio da punheta, a porta abre e a mãe entra, pedindo desculpas mas estava quase fazendo xixi na calcinha. Foi direto ao vaso sanitário, arriou a calcinha e esvaziou a bexiga por 10 ou 12 segundos, tempo suficiente para que ela visse meu pau duro e ereto, e eu pudesse ver sua buceta cabeluda ruiva e encaracolada, quando tirou a calcinha para urinar e seus seios firmes por trás do fino pano da camisola. Recompôs-se, pediu desculpas novamente e saiu apressada do banheiro. Terminei meu banho, me sequei, me vesti e fui buscar meu tênis ao lado da cama onde dormi. A porta estava encostada, deixando uma pequena fresta aberta, como se tivesse sido fechada com pressa e, mal fechada, voltou alguns centímetros no curso deixando 4 ou 5 centímetros de abertura. Olhei. Fechei os olhos e olhei de novo. A camisola e a calcinha dela estavam jogados na cama, no lugar onde eu dormira na noite anterior e a minha mãe estava coberta apenas com o lençol, os joelhos dobrados e as pernas abertas, se sacudindo e de olhos fechados, mordendo os lábios. Meu pau subiu de novo com a visão na minha frente. Minha mãe gemia e se mexia tanto que o lençol foi escorregando de cima dela até que caiu sobre o colchão deixando para a mim a vista gloriosa daquela gostosa, pelada como quando me dava banho, manuseando seu clitóris e sua buceta e tendo arrepios de prazer, estremecendo todo o corpo e dando um gritinho abafado para coroar sua acabada, seu gozo, seu prazer quase proibido. Voltei para o banheiro bater outra punheta.

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