O Segredo do Passado: Prazeres Revisitados

Um conto erótico de Virtual2024
Categoria: Gay
Contém 1000 palavras
Data: 20/05/2025 13:34:55
Última revisão: 20/05/2025 13:51:52

Augusto e Daniel tinham uma história compartilhada que era ao mesmo tempo doce e picante. Havia um segredo que ambos guardavam a sete chaves: uma noite de sexo que tiveram na casa de praia, quando ainda eram jovens e cheios de hormônios.

Os anos passaram e cada um seguiu seu próprio caminho. Augusto mudou para outra cidade, casou, teve filhos e construiu uma vida estável e feliz ao lado de sua esposa. Daniel fez o mesmo, e ambos agora, com 60 anos, eram homens realizados e amados. No entanto, Augusto nunca esqueceu aquela noite intensa com seu primo. O gosto, o cheiro, as sensações... tudo estava gravado em sua memória como uma tatuagem.

Augusto viajava a trabalho para a cidade de Daniel e não resistiu à tentação de reencontrá-lo. Combinaram de tomar um chopp e o clima de nostalgia e saudade logo deu lugar a uma excitação velada. O álcool fluía, assim como as lembranças e os desejos reprimidos. Por baixo da mesa, Augusto ousou esticar a sua mão e apalpar o membro do primo, já duríssimo. Era claro que ambos queriam mais do que apenas uma conversa. Saíram do bar e em poucos minutos, estavam em um quarto de motel, um lugar perfeito para reviverem os prazeres do passado.

Uma a vez sós, suas línguas exploravam o pescoço um do outro, enquanto as mãos percorriam seus corpos com urgência. Augusto queria sentir aquele membro novamente, acariciá-lo, chupá-lo, sentir sua textura e seu gosto. Ele abriu o cinto e a calça de Daniel, puxando o pau para fora. Era grande, latejante, e Augusto não resistiu: ajoelhou-se e passou a língua lentamente pela cabeça sensível, sentindo-o estremecer. Usou a mão para acariciar a base, lubrificando-o com saliva, tornando-o brilhante e molhado. Então, tomou-o na boca, sentindo-o deslizar por seus lábios, sua língua dançando ao redor da cabeça enquanto descia, até que seus lábios encontraram a base. Ele moveu a cabeça para cima e para baixo, sua boca molhada e quente envolvendo o pau de Daniel completamente.

Depois de alguns minutos de intenso prazer mútuo, Augusto se levantou caminhando até um sofá que ficava no canto, se posicionando de quatro. Arqueou as costas, empinando a bunda de forma provocante, sabendo exatamente o efeito que causava. Ele abriu as nádegas com as mãos, expondo completamente o cuzinho rosado. Daniel se aproximou por trás e começou a acariciar a bunda do primo, suas mãos grandes explorando cada curva, cada músculo. Seu toque era ao mesmo tempo gentil e firme, arrancando arrepios de prazer pelo corpo de Augusto.

Ele se abaixou e começou a beijar e mordiscar suavemente a bunda, seus lábios e dentes trabalhando em harmonia para causar um prazer intenso. A língua desceu lentamente, beijando e lambendo, até chegar à entrada do cu. Ele se demorou ali, sua língua ricocheteando, explorando, causando um prazer indescritível. Augusto arqueava ainda mais as costas, empurrando a bunda contra a língua do primo, implorando por mais.

A língua continuava seu trabalho meticuloso, entrando e saindo, circulando, provocando, sentindo o prazer do outro atingir um ponto crítico, intensificou seus esforços, sua língua trabalhando com mais fervor, seus dedos agarrando a carne firme da bunda, mantendo-o no lugar enquanto ele o devorava.

Daniel se levantou, encaixou a cabeça do pau no orifício de Augusto e forçou um pouco, sentindo a resistência inicial dar lugar a um prazer intenso e avassalador. Com muito jeito e carinho, a cabeça passou e Augusto gemia, suas mãos apertando o sofá, seus olhos fechados, perdido no momento. Por instantes sua lembrança retornou ao passado, lembrando da primeira vez em que ele tinha dado o cu para o primo. Era bom ter a sensação novamente de agasalhar a cabeça do pinto em suas entranhas. Daniel começou a mover-se devagar, seus quadris encontrando os de Augusto em um ritmo primitivo e hipnótico. Augusto assentiu, empurrando a bunda contra Daniel e pedindo por mais. Daniel foi centímetro a centímetro penetrando naquele cu que no passado já fôra seu, até que suas bolas encostassem na bunda, o que significava que tinha entrado tudo. Uma parada por alguns segundos, para que o esfíncter se acostumasse à ferramenta e Augusto começou a fazer movimentos leves, rebolando na vara do primo. Daniel entendeu e foi acelerando o ritmo, seus movimentos se tornando mais intensos e urgentes. O som de suas peles se encontrando, o cheiro de suor e desejo, os gemidos e suspiros encheram o quarto, criando uma sinfonia de prazer que os envolveu completamente.

Com as pregas de Augusto já totalmente amoldadas à ferramenta, Daniel puxava para trás até quase a cabeça sair e depois empurrava com força até as bolas do saco baterem na bunda, para provar do calor alucinante proporcionado por aquele cu. Daniel socava forte, arregaçando o cuzinho, empurrando e retirando com vigor, a ponto de balançar os corpos. Sentiu seu próprio orgasmo se aproximando, mas queria que ele gozasse junto. Suas mãos deslizaram para a frente, encontrando o pau do primo para masturbá-lo enquanto continuava a mover-se dentro dele. Daniel perdeu o controle, suas estocadas se tornando selvagens e aumentando ainda mais o ritmo, das profundezas do seu ser ele gozou, gemendo de prazer e enchendo o cu com uma grande quantidade de sêmen quente, jorrando com tanta força que Augusto pôde sentir em seus intestinos. E foi com essa sensação molhada no rabo, que a sua musculatura se contraiu toda, inclusive a do músculo anal que quase estrangulou o pau, estremecendo em espasmos de prazer e gritou...estou gozando e finalmente explodiu, seu corpo tremendo com um orgasmo fantástico que ele jamais havia provado, bem melhor do que foi na primeira vez no passado.

Eles ficaram ainda engatados por um tempo, seus corpos suados e ofegantes, até Daniel soltar suas últimas gotas e sair lentamente de Augusto, deitando-se ao seu lado e puxando-o para um abraço apertado. Augusto sorriu, seus olhos fechados, seu corpo ainda tremendo com as réplicas do prazer. Eram dois machos héteros que se entregaram ao tesão e às lembranças do passado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive virtual2024 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Tito JC

Eu tive que olhar várias vezes a quantidade de palavras, pois o conto está tão completo que parece ter muito mais que mil... Parabéns! O texto ficou perfeito, uma narrativa explícita, erótica e muito elegante. Gostei muito!...⭐⭐⭐

1 0
Foto de perfil genérica

Fico feliz que você gostou. Vi seus comentários no blog, incentivando a boa escrita e receber um elogio assim, me envaidece muito. Muito obrigado mesmo, pela leitura e por suas considerações !!

0 0
Foto de perfil de Jota_

Que reencontro gostoso! Hehehe

Queria ter tido um primo assim...rs

1 0
Foto de perfil genérica

É meu amigo, o tesão de pica fica, mesmo passados muitos anos..kkk..o prazer anal não tem sexo e deixa marcas profundas..kkkk

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0

Listas em que este conto está presente

Desafio 14: 1000 palavras
Participantes do desafio 14, em que os contos tem exatamente 1000 palavras