O Estagiário Sortudo

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3334 palavras
Data: 19/05/2025 23:03:10

Eu era o novato do escritório tanto em idade quanto no tempo na empresa, pois comecei o estágio quando havia acabado de completar 20 anos. Meu trabalho diário era basicamente fazer café e levar para os outros funcionários, levar a papelada de lá pra cá, fazer os relatórios chatos que os outros não querem fazer e por ai vai. Fazia tudo sem reclamar, o salário era razoavelmente bom e ficaria ainda melhor caso eu fosse efetivado.

Como sou razoavelmente extrovertido, não tive problemas em fazer amizades por lá. Principalmente com outros funcionários na casa dos 20 e poucos anos e não existe um assunto maior entre nós do que a nossa maravilhosa chefe. Sandra é uma mulher de 38 anos, cabelo loiro bem claro que está sempre amarrado em um coque, olhos verdes, dentes tão brancos como a neve, traços finos e retos no rosto, a pele lisa (e macia como descobri mais na frente) dado aos tantos cuidados que teve durante a vida. Sua vestimenta não costuma variar muito, blusa de escritório normalmente branca, saia pincel preta até o joelho apertada exibindo o volume da bunda no tecido, a meia calça e o salto alto. Dependendo do clima do dia, ela levava ou não um blazer para compor o look.

Obviamente ela é um desejo de todos os funcionários, não só pela beleza, mas também pelo status. Sandra é poderosa na carreira e na postura. Peito estufado, queixo levemente empinado, um andar gracioso com o som do salto contra o chão, dificilmente olhava para outra direção a não ser pra frente nos corredores do escritório. Só fala o necessário com quem for necessário, o resto deixa para a seu assistente pessoal resolver.

Foi numa terça-feira como as outras que eu realizei o sonho de todos. Logo antes do almoço eu estava na minha mesa terminando mais uma das imensas tabelas no Excel com números da empresa, quando percebi uma figura parada ao meu lado. Pelo perfume caro e a silhueta na minha visão periférica eu já sabia quem era.

“Você é o Leonardo, certo?” Minha chefe perguntou sem rodeios.

Me virei quase que em um filme de terror e respondi: “Sou sim, chefe.”

“Venha comigo.” Ela nem me esperou levantar saiu andando.

Nessa hora minha mente já começou a imaginar diversas possibilidades e o que aconteceu depois não estava nem nas melhores que passaram na minha cabeça.

Salvei o meu progresso no excel, levantei da cadeira e a segui, me segurando para não olhar para a bunda dela bem na minha frente enquanto aquele quadril balançava de um lado para o outro. Olhei foi para o lado e vi o meu pessoal me encarando de volta e cochichando entre eles, curiosos tanto quanto eu sobre o que estava para acontecer.

Ela parou em frente a sala dela, abriu a porta e me deixou entrar primeiro. Foi a primeira vez que conheci a sala da minha chefe, típica sala de escrito, sem muito diferencial daquelas de filme. Armário com arquivos, mesa com computador e uma poltrona imensa, duas cadeiras acolchoadas em frente a mesa, diplomas e certificados na parede e por ai vai.

Me sentei na cadeira da esquerda e tentei relaxar, minha ansiedade era tão visível que Sandra perguntou logo depois de fechar a porta: “Está nervoso?”

Não tive como mentir e respondi: “Um pouco.”

Minha chefe passou por trás de mim, e foi até a sua poltrona se sentar e então disse: “Fica tranquilo, só tenho a cara de brava.” Eu tentei resistir, mas meus olhos foram direto para o sorriso que ela abriu depois de falar. Como essa é mulher linda. Não consegui responder nada além de um riso claramente sem jeito e então ela continuou: “Eu te chamei aqui para falarmos sobre a sua efetivação.”

Entusiasmado, acabei não deixando ela terminar de falar. “Muito obrigado, senhora, eu…”

E Sandra me cortou. “Calma, não terminei.”

“Tudo bem, desculpe.” Tentei me recompor.

”Mas eu quero algo de você.” Ela disse reclinando na cadeira.

”E o que seria?” Perguntei com uma expressão confusa.

”Bom, não sei se você sabe, mas eu me divorciei recentemente.” Enquanto falava, Sandra se levantou e veio na minha direção. “E tenho me sentido tão sozinha sabe.”

Me senti em um filme pornô naquele momento e estava tão incrédulo que respondi qualquer coisa que veio enquanto ela passava por mim. “Entendo, senhora.”

”Seu trabalho é suficiente para que eu te efetive, mas não quero apenas um novo funcionário.” Ela dizia enquanto massageava meus ombros. “Quero um homem jovem e bonito como você para me satisfazer.”

Meu coração faltava sair pela boca e me arrepiei completamente quando ela sussurrou no meu ouvido: “Acha que consegue me satisfaz, Leonardo?”

“Claro, consigo sim.” Acho que ninguém responderia algo diferente.

”Ótimo.” Ela saiu de trás de mim e se ajoelhou na minha frente. “Vamos ver o que você tem aqui.“ E então começou a descer o meu zíper e puxar a minha calça para baixo até a altura da minha canela, me deixando apenas com a minha cueca preta. Meu pau já estava tão duro que o volume no tecido estava chamativo.

Sandra primeiro passou a mão no relevo, como se quisesse sentir o tamanho com tato antes de ve-lo.

“Parece ser dos que eu gosto.” Ela disse logo antes de também abaixar a minha cueca e agora viu minha piroca em tamanho total, tão dura que apontava para o teto da sala. Minha chefe colocou suas mãos no meu membro perto da base, testando a grossura e a dureza, assim como o peso. Aparentemente havia passado na primeira etapa do teste, pois enquanto ela começou a me masturbar, subindo e descendo a sua mão de dedos finos e longos. Não pude deixar de reparar na marca de sol no dedo anelar onde ficava a aliança dela.

Então Sandra disse olhando nos meus olhos: “Eu adoraria tirar a minha saia e cavalgar nesse pau gostoso até você explodir dentro de mim, mas eu não sei ser discreta na hora do sexo e todos aqui no escritório saberiam do nosso caso.”

Me preocupei por um instante achando que ela realmente me deixaria só na vontade naquele momento, mas por sorte ela continuou.

“Hoje você vai falar para os seus colegas que vai fazer hora extra e quando todos forem embora você vem me encontrar aqui na minha sala.” Eu fui acenando positivamente com a cabeça cada palavra dela. “Por agora vou te dar esse aperitivo.”

Eu comemorei internamente quando senti o toque suave dos lábios dela uma das minhas bolas, seguido de uma chupada gostosa. Ela ainda me me olhava nos olhos, mesmo com o meu saco tampando boa parte do rosto dela. Essa mulher sabe meu como levar um homem à loucura. Logo minhas duas bola estavam dentro da boca dela enquanto ela sugava e isso tudo sem parar de bater punheta para mim. De repente com um som de bolha ela soltou a boca do meu saco e deu uma risadinha, imagino que tenha sido pela minha cara delirando com o que ela estava fazendo.

”Filha da puta.” Eu a xinguei em tom próximo a de um gemido.

”É melhor ficar de boca fechada.” Sandra me respondeu e começou a beijar a base do meu pau, cada beijo subindo mais pelo meu membro até chegar na cabeça, onde ela primeiro chupou apenas a ponta. Variando entre pequenas sugadas e lambidas circulares.

Eu apressado por tanto tesão, coloquei minha mão na nuca dela, indicando que queria sentir o calor da boca daquela mulher por todo o comprimento da minha piroca e ela acatou. De olhos fechados desceu com a cabeça, abocanhando cada centímetro até que seus lábios encostaram na minha pélvis. Ainda bem que eu sempre mantenho meus pelos pubianos bem aparados. E então fez o caminho contrário, subiu até que só restasse a cabeça do meu pau dentro da boca e voltou a descer, repetindo esse processo algumas vezes, cada vez mais rápido, cada vez com mais força. Molhando cada vez mais o meu pau com a saliva dela.

Eu me segurava para me manter quieto, nunca uma mulher me chupou tão bem como Sandra, provavelmente por eu nunca ter me envolvido com uma tão experiente. Por mais que eu tentasse resistir, por mais que eu quisesse continuar sentindo aquele prazer por muito mais tempo, senti meu orgasmo cada vez mais perto e ela percebeu, abriu o olho e voltou a fazer contato visual comigo, me senti convidado a fazer o que fiz. Com as duas mãos na nuca, enterrei seu rosto contra o meu quadril e senti minha pica bem fundo na garganta da minha chefe e ali mesmo eu gozei, jorrando meu semem e sentindo ela engolindo cada mililitro enquanto sua maquiagem borrava com uma lágrima.

Quando senti que não tinha mais nada para ejacular, retirei minhas mãos da nuca dela e reclinei na cadeira, ainda sob efeito final do clímax. Já Sandra limpou a boca com a parte de trás da mão e retomou o fôlego ainda ajoelhada depois que meu pau saiu de dentro da boca dela e logo voltou ao seu normal.

“De volta ao trabalho, Leonardo.” Ela disse ao ficar de pé.

Eu ao ouvir a frase me toquei de onde estava. “Desculpa, chefe.” E rapidamente subi minhas calças e levantei quando ela já estava de volta na sua cadeira presidencial.

”Nos vemos mais tarde.” Ela disse pegando alguns itens cosméticos na bolsa para retocar a maquiagem borrada.

”Até logo então.” Eu me despedi ao sair pela porta e voltar ao mundo real.

Durante o restante do expediente minha cabeça estava obviamente longe. Eu preenchia as tabelas do Excel e imprimia a papelada dos outros funcionários enquanto as imagens da minha chefe chupando o meu pau e a imaginação do que estava por vir corriam pela minha mente. Chequei a hora no meu relógio inúmeras vezes, parecia que o tempo não passava. Ouvi perguntas se eu estava bem, por que eu estava tão calado e todas menti sobre estar com algum problema pessoal que não estava a vontade de dizer naquele momento. Até que finalmente vi a movimentação do pessoal do escritório e quando olhei para o relógio outra vez a felicidade tomou conta de mim. Um a um dos meus colegas foram pegando suas coisas e indo embora, fui avisando que faria hora extra a pedido da chefe e me despedindo deles, até que finalmente só sobrou eu. Levantei da minha estação e fui direto para sala da chefe e bati na porta.

”Pode entrar, está aberta.” Ela disse do lado de dentro.

Abri a porta e dei de cara com a minha chefe sentada em cima da mesa de perna cruzadas, já sem a meia calça e sem o salto alto, exibindo uma boa porção das coxas, já que a saia havia subido bem. Além disso, ela estava com dois botões da blusa abertos. Pude ver não só um pouco da pele branca dos seios, como uma parte do sutiã vermelho.

”Espero que tenha conseguido se concentrar no seu trabalho depois do nosso encontro mais cedo.” Sandra disse olhando diretamente no meus olhos enquanto a sua mão descia pelo pescoço e a ponta dos dedos alizava a parte exposta dos peitos.

”Foi difícil evitar você nos meus pensamentos.” Eu disse com os olhos hipnotizados.

“Então vem aqui realizar tudo o que imaginou.” Ela disse abrindo as pernas e me deixando ver a calcinha vermelha.

Meu pau já estava duro quando fui até ela e parei bem entre as pernas abertas. Nossos rostos bem próximos, a ponto de sentirmos a respiração um do outro. Foram segundos nos comunicando apenas no olhar, meus olhos castanhos desafiando os olhos verdes dela, até que coloquei as duas mãos na cintura fina da minha chefe e a puxei para mim, trazendo seu corpo para colar no meu bem na beira da mesa e então a beijei com vontade, ela retribuiu da mesma forma com as mãos no meu rosto. O beijo foi molhado e barulhento, tanto pelos sons de estalo, quanto pelos gemidos abafados que ela soltou.

Quebrei o beijo e desci para o pescoço dela, agora com suaves toques da minha boca na região sensível. As mãos dela saíram do meu rosto e viraram apoio atrás das costas dela, já que ela reclinou para me dar mais espaço para trabalhar. Fui desabotoando o restante da blusa dela até ter total visão do belo par de peitos e da barriga lisa mesmo sentada. Ela mesma desfez da blusa enquanto beijei os seios até o limite do sutiã que logo foi embora pelas minhas mãos habilidosas. Agora com total acesso fui para dentro, beijei a pele, chupei os mamilos, apertei o que estava fora da minha boca, troquei de seio e repeti sentindo a mão dela pressionando a minha nuca.

Os gemidos antes abafados se tornavam cada vez mais altos conforme eu descia pelo corpo dela com a boca até estar ajoelhado no chão, beijando a virilha.

”Me chupa logo.” Sandra pediu, já não aguentava mais tanta provocação.

Assim eu fiz. Arrastei o tecido vermelho da calcinha dela para o lado para abrir espaço para a minha boca e então comecei estimulando o clítoris dela com a minha lingua em movimentos circulares como aprendi com a minha ex-namorada. As duas mãos da Sandra embaraçam o meu cabelo preto conforme eu chupava ela, sentindo o gosto do fluido vaginal quando enfiei minha lingua dentro variando os movimentos e não levou muito tempo para eu ouvir aquelas doces palavras: “Eu vou gozar.”

Então aumentei o ritmo para que isso se realizasse e não demorou muito para faze-la gritar. Minha chefe chegou ao clímax e seu corpo convulsionou em cima da mesa, seus gemidos ecoavam pelo escritório vazio e suas mãos pressionavam meu rosto contra a pélvis até que cessasse a torrente de prazer e só ali me libertou.

“Eu preciso do seu pau dentro de mim.” Minha chefe disse enquanto eu me levantava.

Eu comecei a me despir o mais rápido que pude. Primeiro tirei a blusa e pela expressão dela, sei que gostou do que viu. Me exercito com frequência e me alimento bem, então mesmo não indo na academia meu corpo é bonito. Ainda sob o olhar faminto dela abaixei minha calça junto com a cueca até a minha canela e meu pau pulou para fora duro como pedra.

Achei que transaríamos de frente um para o outro ali em cima da mesa, mas minha chefe é mais cachorra do que eu achava. Ela me afastou com o pé no meu peito quando fui me aproximar e então desceu da mesa, se virou de costas e se debruçou na superfície de madeira, empinando a bunda para mim e fazendo sua saia subir ainda mais.

Arrisco dizer que nunca senti tanto tesão na minha vida como naquele momento. A minha chefe toda poderosa e com aquela aura fria oferecendo seu corpo daquela maneira para mim, um mero estagiário. Levei alguns segundos apreciando a vista e passando a mão na macia bunda dela e percebi um arrepio naquelas costas e bastou uma olhada dela para trás por cima do ombro para eu dar o próximo passo.

Abaixei a calcinha dela até ficar no meio das coxas e comecei a introduzir meu pau na buceta molhada da Sandra. Lentamente sentindo o calor e umidade do interior dela envelopando cada centímetro da minha piroca até chegar no ponto mais profundo possível e meu quadril colidir com a bunda dela. Fiquei um tempo ali parado e respirando fundo para me acostumar com a sensação.

Por melhor que minha aptidão sexual fosse, tive que fazer o necessário para evitar um desastre, não podia fazer feio naquela situação. Quando me senti pronto comecei a recuar o quadril da mesma forma, meu olhos fixos no meu pau saindo molhado de dentro dela e então novamente avancei, agora com um pouco mais de força, arrancando um gemido mais alto que o primeiro. Segui o processo com calma, aproveitando a sensação, até embalar em ritmo mais frenético.

O som dos nossos corpos se chocando se misturou com os gemidos da minha chefe e com os meus próprios que escapavam da minha boca de vez em quando e escutei coisas como: “Isso, me fode gostoso!” e “Essa buceta é sua, acaba com ela!”

A bunda dela saltava com cada impacto do meu quadril e não pude deixar de dar alguns tapas, fortes e concentrados, deixando a marca vermelha da minha mão na pele branca dela.

“Não para, por favor, não para que eu vou gozar no seu pau!” Ela gritou o mais alto que pode.

Eu aumentei ainda mais o ritmo e tive que me concentrar ao máximo para não perder o controle, pois ainda tinha uma coisa em mente.

Logo minha chefe estava novamente em êxtase, as pernas balançando e o tronco em espasmos em cima da mesa.

Cheguei perto, bem perto de gozar também quando ao final do orgasmo dela, ela olhou para mim por cima dos ombros e disse: “Termina dentro de mim.”

Eu consegui segurar, não por não querer gozar dentro dela, claro que eu queria. Seria o ápice do sonho de um estagiário, ou melhor, FOI o ápice do sonho de um estagiário, mas não naquele momento.

Abruptamente sai de dentro dela e quase que instantaneamente ela virou com cara de brava como se estivesse perguntando o por quê de eu ter feito isso, mas antes que algo saísse da boca dela, eu disse: “Mais cedo você disse que queria cavalgar no meu pau até que eu explodisse dentro de você.”

Deixei minha calça e cueca para trás e fui andando ao redor da mesa apenas usando meus sapatos até sentar na poltrona da minha chefe, como se estivesse tomando o lugar dela.

“Então vem aqui fazer isso.” Eu completei.

É até difícil descrever o olhar determinado que ela me deu quando finalmente se livrou tanto da calcinha, quanto da saia e veio até mim dizendo: “Você vai ver o quanto eu estava dizendo a verdade.”

Por sorte a poltrona presidencial dela era grande o suficiente para ela que acomodasse no meu colo. Mal havia se ajeitado acima de mim e Sandra logo pegou no meu membro e sentou nele e mais uma vez senti a deliciosa sensação do meu pau deslizando pelas predes molhada da buceta dela. Só que ao contrário de mim, ela não começou devagar, assim encaixou minha piroca logo já estava quicando no meu colo e eu segurando a cintura dela.

“Puta que pariu!” Eu suspirei enquanto me esforçava ao máximo para aguentar mais tempo.

Meus olhos fixados nos peitos dela pulando conforme ela subia e descia apoiando as mãos nos meus ombros e enfiando as unhas longas na minha pele. Deixando marcas para eu me lembrar daquilo no dia seguinte.

De repente ela puxou meu rosto para nos beijarmos, acabando com a minha concentração. Meu orgasmo ficando cada vez mais próximo, chegando ao ponto em que eu não conseguia mais segurar. Cravei meus dedos nas nadegas delas, apertei com força e a puxei para baixo contra o meu corpo, fincando a minha piroca ainda mais fundo dentro da buceta dela e sem nada para me segurar eu dei a melhor gozada da minha vida.

”Isso! Me de tudo.” Minha chefe dizia enquanto eu jorrava minha porra no útero dela. Aliás, confiando que ela tomava algum tipo de anticoncepcional.

Ao final do meu orgasmo, Sandra se manteve no meu colo com o meu pau amolecendo dentro dela.

”Isso foi incrível.” Eu disse do fundo do meu coração com as minhas mãos no quadril dela, me sentindo como quando tive a minha primeira vez.

“Foi mesmo.” Ela deu sorriso diferente para mim naquele momento e cruzou os braços ao redor do meu pescoço. “Seu novo contrato estará na sua mesa amanha e eu espero que faça um trabalho duro, com muitas horas extras.”

Devolvi o sorriso dizendo: “Pode deixar, chefe.”

E foi assim que eu me tornei o estagiário mais sortudo do mundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Power_Guido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Está muito bom continue a estória se possível!!

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto, não me daria o prazer de mandar algumas fotos desta mulher para uma segunda gozada? me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

0 0