O Luciano sempre foi um parceiro. Foi meu aluno na universidade e depois chamei ele para um estágio e em seguida foi contratado no local onde eu trabalhava. Por mérito dele e viramos amigos.
Fui morar em um estado vizinho, mas mantivemos o contato. Ele largou mulher e trabalho para adotar uma vida mais nômade, circulando pelo mundo – hoje está na Itália!
Quando nos encontrávamos, invariavelmente o assunto era mulheres, ele era muito mulherengo e fomos parceiros de aventuras quando trabalhamos juntos.
Conheci a mulher dele, que ele largou, e ele a minha, “Gostosa”, me dizia sobre minha Pri.
Ele fazia muito o circuito Porto Alegre e Bahia, onde foi morar, e em algumas vezes parava para uma visita na nossa, na região norte de Santa Catarina.
A primeira vez que ele ficou na nossa casa foi divertido, afetivo, descontraído.
Uns dias depois, transando com minha Pri, perguntei sobre o Luciano, ela sorriu. “demorou, segue me comendo que te digo”.
E seguiu falando que sentiu vontade de dar para o meu amigo. “Ele não mora aqui, ninguém precisa saber”, “deixa”...
Prometi pensar, mas gozei muito só de imaginar.
Demorou para ele passar novamente por aqui e pouco falamos.
Um ano depois, o Luciano me manda mensagem que estaria de passagem pela cidade e queria me (nos) ver...
Imediatamente disse que a casa estava aberta. E a noite falei para a Pri.
“É aquele teu amigo? “, querendo saber se eu lembrava que iria pensar.
“É, você quer?”, perguntei
Neste clima, transamos muito, ela muito safada perguntando como eu queria com ele.
Luciano chegou sexta, no meio da tarde. Seguiria viagem no sábado. Recebi ele, matamos a saudade dos papos, regado a cerveja.
“E a Pri”, perguntou ele.
“Bem, e continua gostosa...e safada”, respondi.
“Que é gostosa dá para ver, mas safada não sabia”, brincou. “O que ela gosta de fazer?”
Aí contei a nossa fantasia. Ele perguntou se não ia atrapalhar a nossa amizade, respondi que não.
Nisso chegou a Pri, com vestido mais solto, com os fartos seios a mostra. Disse que tinha tido um dia puxado e queria uma bebida, me beijou e foi cumprimentar o Lu. Antes eu disse que tinha falado da nossa fantasia com ele. Aí ela já deu um beijo mais safado nele, com a mão direita na coxa dele.
“E o que vocês decidiram”, ela perguntou sapeca.
“Você vai mandar”, respondi.
E começamos a brincar e beber a três. Ele pediu para tomar um banho e foi. Ficamos nos arretando eu e ela. “Você vai deixar teu amigo me comer”, perguntava quase pedindo.
Nos beijamos. Subimos também e ela também foi para o banho no nosso quarto. “Te aviso e traz ele, pode ser”, perguntou.
Fiquei lá embaixo, ele desceu, entusiasmado, perguntou sobre ela.. “Tô morrendo de tesão, é muito gostosa esta tua mulher, não vai ter problema mesmo?” falava. Disse para ele ficar tranquilo.
Nisso recebo mensagem dela no celular e subimos para nosso quarto, no ar condicionado. Ele abre a porta, ela tá com um babydool daqueles fatais. “Os meninos chegaram”, nos recebeu.
Senta ali, diz ela para mim, no meu lugar tradicional na cama. Vou ficar aqui um pouco com o Lu, pode ser, pedindo para ele se aproximar. Abre a bermuda e começa a agarrar o pau dele, logo engole.
Depois fica de quatro na cama, olhando para mim e dando para ele.” Que bom falava sua boquinha silenciosa”. Gozou duas vezes.
E ai seguimos. Lá pelas tantas, foram para o papai e mamãe e ela ficou me chupando. E depois ele gozou no piercing do umbigo e eu na boca dela. Deitamos os três para respirar, ela logo se levantou para se limpar e foi para novo banho.
Luciano pegou suas coisas e foi para o quarto de hóspedes. “Tá tudo certo”, falei mais uma vez para ele.
O que aconteceu naquela noite rendeu uma nova transa com a Pri, quentinha de sexo com outro homem, ela adorou e disse que queria mais.
No outro dia ele pegaria estrada cedo, assim como eu precisava trabalhar. Mas algum jeito ia se dar, não?
Assunto para outro post.