Eu e meus amigos gostávamos de cantar no karaokê. Sempre que podíamos, íamos ao bar aqui da esquina e ficávamos lá bebendo e cantando. Eu nunca tive uma voz boa, mas gostava da curtição. Sexta à noite era quando esse bar mais lotava.
Sempre fui muito tímido, mas com algumas biritas na cabeça eu até me soltava. Foi então que eu a vi: sentada bem à frente do karaokê, em uma mesa com alguns caras — mas nenhum parecia ser seu companheiro. Ela estava na dela, uma coroa. Não era tão bonita, mas tinha um corpo bem bonito. Estava com os cabelos pintados de ruivo, vestido branco com algumas flores rosas e salto alto preto.
Percebi que ela estava me olhando, mas fiquei meio incrédulo, porque não sou o tipo de homem que chama atenção. Mesmo assim, os olhares dela continuaram fixos em mim, e então comecei a corresponder também.
Comecei a cantar mais alegremente ao perceber que estava flertando com aquela senhora. Eu precisava arrumar uma forma de falar com ela, mas ainda não sabia como.
Até que vi uma amiga em comum sentando-se à mesa da coroa. Era a Cida, uma vizinha que me adorava. Assim que me viu cantando, acenou com a mão e abriu um sorriso. Eu devolvi o aceno e percebi que a coroa reparou.
Cida não demorou muito para fazer o que eu já esperava. Depois de me acenar e sorrir, ela se levantou da mesa, veio até mim e, com aquele jeitão animado de sempre, falou:
— Menino, você tá cantando bem demais hoje! Tá até afinado, acredita? — riu.
— Ah, para com isso, Cida... afinado não é bem a palavra, né? — respondi, rindo meio sem jeito.
— Vem cá um pouquinho, senta lá com a gente. Quero te apresentar pro pessoal. — E sem me dar chance de recusar, já foi me puxando pelo braço.
Cheguei meio sem jeito na mesa, mas fui cumprimentando todo mundo com um sorriso tímido. Cida foi logo me apresentando:
— Gente, esse aqui é o Cláudio, meu vizinho querido, Esse aqui é o Marcos, o Jorginho, e aquela ali é a Rosângela.
Quando ela disse “Rosângela”, meus olhos encontraram os dela, e por um instante pareceu que o bar inteiro ficou em silêncio. Ela sorriu de leve, com um canto da boca, como quem já sabia que a atenção era mútua.
— Prazer, Cláudio, ela disse, me olhando direto nos olhos, com uma voz baixa e rouca que me fez engolir seco.
— O prazer é meu, respondi, tentando manter a calma enquanto sentava ao lado de Cida — e quase em frente à Rosângela.
Durante a conversa, percebi que ela continuava me observando, mesmo quando falava com os outros. Em certos momentos, sorria sozinha, como se estivesse gostando do que via. Aquilo me deixou com o coração acelerado. Eu nunca fui bom com esse tipo de situação, mas dava pra perceber que ela tinha achado graça em mim..
A noite foi passando, e aos poucos a mesa foi esvaziando. Um por um, os amigos de Rosângela foram se despedindo, dizendo que já era tarde, que o dia seguinte ia ser puxado, aquelas desculpas de sempre. Cida foi uma das últimas a sair, me dando uma piscadinha discreta antes de dizer:
— Se comporta, hein, Cláudio.. ou não, né? — e riu antes de se afastar.
Ficamos só nós dois ali, com o bar mais silencioso, a música do karaokê agora baixa, e só alguns poucos bêbados cantando pra ninguém. Rosângela estava com um copo de cerveja nas mãos , mexendo lentamente o líquido enquanto me olhava com aquele ar de quem já viu muita coisa na vida — e ainda assim se diverte com o novo. Sua pele do rosto estava avermelhada, a testa um pouco suada, os cabelos grudados em sua pele, todos os detalhes me excitavam, eu estava caidinho por ela, é louco né como essas coisas acontecem, não sei vocês, mas eu não me apego a aparência, comigo funciona como se fosse uma onda eletromagnética que me atrai para a pessoa, como se fosse um ímã, sempre começa pelo olhar.
— Você é diferente, sabia? — ela disse, inclinando levemente o corpo em minha direção.
— Diferente como? — perguntei, tentando não gaguejar.
— Você tem um jeito... meio tímido, mas com algo escondido aí. Uma coisa meio quente, mas que finge ser contida. — ela sorriu de novo, e eu senti como se ela estivesse lendo minha alma. O modo dela falar, experiente, calmo, ela sabia o que eu queria. Muitos já haviam tentado.
Eu dei uma risada nervosa e olhei pro copo, sem saber exatamente o que dizer.
— Você também é diferente, devolvi, tentando bancar o confiante. — Tem uma presença... dá pra sentir de longe. E aquele seu vestido não ajuda muito a manter a concentração, não.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Ah, então você reparou... — disse ela, cruzando as pernas devagar, como quem faz de propósito, deixando o salto balançar de leve na ponta do pé. Pude ver a cor da sua calcinha lilás, fiquei duro como uma rocha na hora mas é claro que tentei disfarçar.
— Reparei. Como não repararia? — falei, agora mais solto, sentindo o efeito do álcool e do olhar dela me encorajando.
A conversa começou a ganhar outro ritmo. Ela me perguntou da minha vida, do que eu fazia, e cada vez que eu falava, ela se aproximava um pouco mais, apoiava a mão na minha, brincava com o guardanapo como se estivesse distraída, mas não tirava os olhos de mim.
— Você é bonito, Cláudio. — disse de repente. — E não venha com esse papo de que não chama atenção. Você chama. Só não sabe disso ainda.
Aquilo me desmontou. Sorri meio bobo, sentindo o rosto esquentar.
Eu estava com a barba por fazer, com touca de frio, eu estava longe de ser bonito, mas a lei da atração estava se provando verdadeira dentro daquele bar. Comecei a acariciar suas mãos macias, passava meu dedão na palma de sua mão e acariciava devagar com movimentos circulares, como se tivesse passando-o na sua bucetinha, com a outra mão eu acariciava seu pulao e ela se aproximava cada vez mais, já conseguia sentir o cheiro de seu perfume misturado com o seu suor, o que me deixou com ainda mais tesão.
— E você é uma mulher que... deixa a gente sem chão. — falei. — Tem esse ar misterioso, sensual, mas com uma elegância que hipnotiza.
Ela riu baixinho, e dessa vez foi ela quem colocou a mão na minha perna, leve, mas firme o suficiente pra eu entender.
— Você fala bonito... mas será que age bonito também? — sussurrou, olhando nos meus olhos.
Rosângela, com aquele sorriso de quem domina o jogo, reclinou-se levemente na cadeira, deu um último gole na cerveja e, sem dizer nada, deslizou os dedos até a tira do salto alto.
Com um gesto lento e gracioso, ela tirou o sapato, primeiro de um pé, depois do outro, deixando-os no canto, como quem estava se preparando para ficar mais confortável — ou mais à vontade.
Foi então que senti. Por debaixo da mesa, seu pé descalço roçou levemente minha perna, subindo com calma, explorando, testando. Meu corpo respondeu na hora, um arrepio tomou conta de mim, e só de olhar o sorriso dela, eu sabia que era exatamente isso que ela queria.
Rosângela continuava com o olhar fixo no meu, mas agora havia algo mais provocante ali. Seu pé deslizou até minha coxa e, de repente, encontrei-me completamente à mercê daquele toque sutil, firme e ao mesmo tempo cheio de intenções.
Eu estava ficando sem ar.
Foi nesse momento, entre um suspiro e outro, que olhei discretamente para baixo e reparei nos detalhes que antes haviam passado despercebidos. Ela tinha um anel fino e dourado em um dos dedos do pé — simples, mas extremamente sensual. E logo acima do tornozelo, uma pequena tatuagem em letras japonesas, elegante e misteriosa.
— Isso é um nome? — perguntei, tentando manter a voz firme, indicando com o olhar a tatuagem.
Ela sorriu, mordendo levemente o lábio inferior.
— É... mas eu só conto pra quem merece saber. — respondeu em tom de provocação, enquanto seus pés continuavam a brincadeira silenciosa. Meu pau ereto, sentindo aqueles pezinhos pequenos brincando sutilmente com as minhas bolas.
Eu não sabia se queria saber do significado ou se preferia continuar sendo torturado daquele jeito delicioso. A única certeza que eu tinha naquele momento era que Rosângela não estava ali só pra beber ou cantar. Parecia que aquela noite tinha sido reservada para o nosso encontro. Aquela noite tinha que acontecer.
O toque dela continuava, lento, malicioso, e meu corpo inteiro já estava respondendo. O bar estava quase vazio, a luz suave e amarelada criava sombras nas paredes, e a música ambiente dava um tom de filme antigo. Era como se o mundo lá fora não existisse mais.
Tomado pela ousadia daquele momento, decidi retribuir a provocação.
Me inclinei um pouco, coloquei minha mão suavemente sobre a perna dela, e com um olhar de cumplicidade, abaixei devagar e alcancei seus pés. Segurei o tornozelo com delicadeza e comecei a massagear.
Primeiro, só com os dedos, circulando levemente a sola, depois fui apertando com mais firmeza, sentindo a pele macia e quente dela. Rosângela reclinou-se um pouco mais na cadeira, fechando os olhos, e soltou um suspiro... longo, gostoso, quase um gemido abafado.
— Hmmm... Cláudio... — sussurrou, entre os dentes, como se estivesse tentando conter o prazer.
Continuei a massagem, agora explorando cada dedinho com carinho, pressionando os pontos certos, e ela reagia com pequenos gemidos que escapavam mesmo contra sua vontade. Era como se cada toque despertasse nela algo profundo e antigo.
Foi então que percebi: atrás do balcão, o dono do bar — um sujeito caladão, de barba grisalha e olhar atento — estava observando. Não de maneira rude, mas com um interesse evidente. Seus olhos foram de mim para Rosângela, depois para minha mão, e por um breve instante, arqueou a sobrancelha, como se dissesse silenciosamente: Eu vi... e gostei do que vi.
Rosângela também notou e abriu um sorrisinho malicioso, sem se abalar nem um pouco. Pelo contrário. Ela entreabriu os lábios e soltou mais um suspiro rouco, encarando o homem do balcão como quem faz questão de ser vista.
— Acho que estamos chamando atenção, murmurei, rindo de nervoso.
— Deixa chamar..., respondeu ela. — Tem gente que só assiste, mas nunca vive. Nós estamos vivendo.
Depois de mais alguns toques, olhares e silêncios cheios de intenção, me aproximei dela, sentindo o coração disparado e a coragem no limite entre o medo e o desejo.
— Vamos sair daqui? — sussurrei, perto do ouvido dela.
Rosângela virou o rosto devagar, com aquele olhar que parecia atravessar a alma, e respondeu com um leve sorriso nos lábios:
— Tem algum lugar em mente?
— Tenho. Mas a graça é não contar. Vem comigo?
Ela pegou os saltos do chão, se levantou devagar, passou a mão no vestido como se estivesse tirando a poeira da noite e disse apenas:
— Vamos.
Fomos até minha moto que estava estacionada ali perto. Entreguei o capacete pra ela, que o vestiu com elegância, ajeitando os cabelos ruivos com um charme natural. Subiu na garupa e segurou firme na minha cintura. Quando senti os braços dela me envolverem, acelerei — não só a moto, mas tudo o que estava dentro de mim.
Pilotar com ela ali atrás, colada no meu corpo, era como carregar uma faísca prestes a virar incêndio.
Depois de alguns minutos, peguei uma rua mais deserta, longe das luzes do centro, uma daquelas vias entre bairros, cercada por árvores e o silêncio da madrugada. Parei a moto debaixo de um poste fraco, onde só a sombra da gente se movia no asfalto.
Desci, tirei o capacete e a ajudei com o dela. Quando seus cabelos caíram soltos, bagunçados pelo vento, senti que não dava mais pra segurar. Ela me olhou, e eu fui direto, puxando-a pela cintura com firmeza, colando nossos corpos.
O beijo veio quente, faminto, como se estivéssemos nos procurando há muito tempo. Nossas bocas se encontraram com urgência, e tudo ao redor desapareceu. As mãos dela passeavam pela minha nuca, minhas costas, e as minhas apertavam sua cintura, suas costas, sentindo cada curva do corpo dela encostar no meu. Meu pau espetava seu corpo.
Ali, no meio daquela rua vazia, a respiração dela ofegante se misturava com a minha. O beijo parecia não ter fim, e quanto mais nos tocávamos, mais o desejo crescia.
Rosângela parou por um segundo, encostando a testa na minha, o olhar ofegante, sorriso nos lábios.
— Você me tirou do eixo, Cláudio...
— E você me tirou o juízo, respondi, com a voz baixa.
A encostei na moto de costas para mim, ela permitiu que isso acontecesse e se ajustou melhor a moto deixando a bunda dela bem empinada, levantei seu vestido, a calcinha fio dental lilás cavada na sua bunda, me deixou ainda mais excitado, com o meu dedo indicador eu a coloquei para o lado, sua buceta e seu cuzinho ficaram ali exibidos para mim. Ela rebolava e seu cu piscava, a buceta estava melada, formando uma pequena gota prestes a cair no chão.
Tirei minha rola para fora e enfiei nela ali mesmo naquela rua deserta, apenas a luz do poste na esquina, Rosângela se apoiando na moto e eu mandando ver, ela gemia alto e eu também, não tínhamos muito tempo. Mas antes dei uma boa surra de pica nela. Gozei dentro da safada que deixou e gritou ainda mais quando sentiu meu sêmen dentro dela.
Depois dessa rapidinha , ficamos por alguns minutos abraçados, em silêncio, como se precisássemos daquele tempo para entender o que estava acontecendo entre nós. O ar da madrugada era frio, mas o calor entre nós era suficiente pra aquecer qualquer coisa.
Decidimos encerrar a noite ali. Montei na moto com Rosângela colada nas minhas costas novamente e a levei até sua casa, uma pequena casa térrea em uma rua tranquila, bem cuidada, com um jardim simples na frente. Assim que ela desceu da moto, se virou pra mim com aquele sorriso preguiçoso e disse:
— Obrigada pela melhor parte da minha noite... — fez uma pausa, mordeu o lábio e completou: — Quer dizer, da madrugada. Porque o dia ainda nem começou...
Dei um sorriso meio bobo e balancei a cabeça.
— Boa noite, Rosângela... ou melhor, bom dia.
— Até logo, Cláudio.
Ela entrou, me deixando ali com o coração acelerado e a cabeça fervendo de pensamentos. Voltei pra casa sem conseguir parar de sorrir.
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Na manhã seguinte, mal o sol tinha subido e eu já estava acordado, ainda com a cena dela na moto, o beijo, o perfume, o toque. Até que recebo uma mensagem:
"Se estiver com fome, passa aqui pra tomar um café. Estou sozinha. Vou deixar o portão aberto."
Sorri, me troquei rápido e fui até lá sem pensar duas vezes.
Quando cheguei, entrei pela entrada lateral, como ela tinha indicado. A porta da cozinha estava entreaberta, e o cheiro de café fresco tomava o ar. Bati levemente na porta, mas não houve resposta. Dei mais um passo, e foi então que a vi.
Rosângela apareceu no corredor, descalça, usando apenas uma lingerie preta rendada, daquelas que parecem feitas sob medida para provocar. Os cabelos ruivos soltos, meio bagunçados, e um olhar cheio de intenções. Ela segurava uma xícara de café como se nada estivesse fora do normal.
— Bom dia, Cláudio... — disse, com a voz ainda rouca de sono — Você demorou.
Fiquei parado, sem saber se olhava pra ela ou tentava fingir que estava ali só pelo café. Ela se aproximou devagar, estendeu a xícara para mim e disse:
— Você prefere café forte... ou mais doce?
— Com você assim... qualquer um serve.
Ela sorriu, se aproximou mais e disse, num tom baixo:
— Então deixa eu adoçar seu dia.
Ela me beijou, como na noite anterior, um beijo molhado, demorado.
-Não consegui parar de pensar no seu pau - Ela disse pegando na minha rola, Rosângela se abaixou ali mesmo no corredor na entrada de sua casa e começou um delicioso boquete, ela punhetava a minha rola e eu fechava os olhos tentando pensar em outra coisa, ali estava eu sendo o cachorrinho daquela coroa, mas eu estava disposto a dar muita pica pra ela, então enfiei meu pau na sua boca molhada com gosto e comecei com movimentos para frente e para trás, ela era tão safada que tentava abocanhar tudo de uma vez, rola, bolas, a baba dela escorria.
Eu só tinha ido lá para tomar um café e estava com a boca da coroa no meu pau, comecei a bater uma punheta fazendo com que ela conseguisse engolir somente a cabeça, eu a olhava fixamente nos olhos e ela retribuía mexendo apenas os olhos, sem tirar a boca da minha rola.
Ela estava faminta, ela me levou até o seu quarto que estava bem arrumados a casa dela parecia na mais perfeita ordens e o cheiro de seu quarto era ainda mais convidativo, me deitei em sua cama e fiquei feliz de estar ali, no ambiente que ela vivia. Estava na hora de retribuir todo o seu carinho.
Tirei a parte de baixo de sua lingerie e ela ficou com aquele bucetão todo exposto, mas comecei beijando seus pés, passeiinha língua pelos seus dedos e o anel que ela usava em seu dedo mindinho, enfiei seu dedão na boca e o chupei fazendo com que ela fechasse seus olhos, subi beijando suas pernas e logo estava ali, chupando a sua bucetinha, eu cuspia nela e enfiava meu dedo do meio e indicador.
Então ela abriu uma de suas gavetas e tirou um grande consolo de plástico e falou.
-Você liga dele participar? - e ficou me encarando, e passou o consolo em sua bucetinha.
-Claro que não - peguei o consolo de sua mão e então enfiei com delicadeza em sua bucetinha, ela apenas fechou os olhos e se deixou levar pelo momento.
Em poucos instantes Rosângela já estava de quatro com o consolo em sua vagina e eu metendo no seu rabinho, ela gritava e pedia para por com mais força, pedia por mais tapas na bunda e eu dava, deixei a bunda branca dela marcada com as minhas mãos. Fora a quantidade de vezes que gozei em seu corpo naquele dia.
Aquela manhã foi inesquecível assim como várias outras que tivemos, não tem nada nem ninguém que consiga apagar o fogo dessa senhora e sempre que ela me manda mensagem, ela sempre quer mais.