Grávida, fiz a alegria dos meus alunos

Um conto erótico de V.S.
Categoria: Grupal
Contém 5045 palavras
Data: 19/05/2025 18:10:41

Isso aconteceu tem algum tempo. Sou bem baixinha, tenho 1,62 mts. Magra de bunda grande. Branca, com cabelos ruivos e peitinho pequeno e bicudo. Sou professora e comecei a trabalhar bem nova. Só que, vocês sabem né? Salário de professor no Brasil é horrível, então logo depois de formada, com 22 anos tratei de procurar um emprego e umas oportunidades que pagassem mais.

Acabei pegando uma vaga para ensinar numa comunidade ribeirinha para EJA, Educação de Jovens e Adultos. Para quem não sabe, tem programas para alfabetizar pessoas já adultas, mas que nunca terminaram o ensino fundamental. Era uma dessas vagas que eu teria que lecionar um semestre inteiro e passar esse tempo morando na comunidade. Era um pouco de perrengue, mas o dinheiro era muito bom.

Avisei minha família toda que ia passar alguns meses distante e também um namorado que eu tinha na época. Ele decidiu terminar comigo porque não queria namorar a distância, nem esperar eu voltar. Fiquei triste, mas aceitei. Na última noite tivemos uma transa de despedida. Não usamos camisinha, mas eu tinha um DIU hormonal, então nem me preocupei. É aquela coisa, as duas únicas formas seguras de não engravidar são não transando (coisa que absolutamente ninguém prefere) ou fazendo anal (que eu jamais tinha sentido vontade de fazer)

Nos despedimos e no dia seguinte viajei. Passei dois meses numa cidade mais distante, mas ainda não no meu destino final. Eu ia receber um treinamento antes de começar o semestre. Minha expectativa era de ensinar idosos. Em geral essas turmas tratam de alfabetizar pessoa bem mais velhas e o treinamento foi direcionado para isso.

Finalmente viajei. Passei muito mal e vomitei na véspera, eu imaginava que pelo nervosismo. A viagem era longa de barco. Eu ia para uma comunidade ribeirinha afastada que tinha pouco mais de 50 pessoas. A viagem foi horrível. O barco sacudia demais e acabei ficando ainda mais enjoada.

Quando cheguei lá, fui super bem recebida. Uma senhorinha que era a mais velha da vila me recebeu e me mostrou onde eu ia morar. Era bem rústico, mas bonito. Várias casinhas a beira do rio estavam erguidas, cercadas por toda a floresta. Eu ia dormir sozinha numa dessas. Era pequena e basicamente tinha um quarto. Não tinha banheiro. O único lugar que tinha água encanada era um banheiro coletivo onde todos tomavam banho tendo horário certo para cada pessoa.

Tudo bem, não imaginei que seria fácil. Como eu tinha passado o caminho todo vomitando, fui direto tomar um banho. Qual meu susto quando do banheiro saiu um cara, mais ou menos da minha idade, totalmente nu. Tinham me falado que os ribeirinhos nadavam sem roupa no rio, mas eu não estava preparada para o susto. Tentei não focar em olhar mas eu já estava dois meses sem sexo. Tomei um banho gelado como deu (era bem precário) e tratei de afastar esses pensamentos da minha cabeça.

No dia seguinte fui para o lugar onde eu daria aula e fui conhecer meu alunos. Já tinha uma professora que ensinava as crianças em outro lugar. Eu ia ser responsável só pelos adultos. Fiquei esperando encontrar idosos e pessoas mais velhas mas, para minha surpresa, todos tinham mais ou menos a minha idade. Eu tinha 22 anos naquela época e os caras deviam ser dois ou três anos mais novos que eu no máximo. 12 alunos, um deles, o cara que eu já tinha visto sem roupa no dia anterior.

Todos eram baixinhos e pareciam meio magros nas roupas, mas o braços tinham músculos firmes. Me apresentei, conheci todos eles e comecei as aulas. Eu ensinava tudo e eles tinham bastante respeito por mim. Tínhamos idades parecidas, mas a hierarquia da escola funciona. E fora da escola, todo mundo me chamava de professora também.

O rio passava por toda a comunidade. Tinha uma área perto da casinha onde eu dava aula que era meio exclusiva dos meus alunos. Confesso que me sentia meio estranha vendo eles no rio completamente nus volta e meia.

Todo mundo da comunidade ficava sem roupa no rio, mas meus alunos em específico acabava sendo mais estranho pela conexão que eu tinha com eles. Via todo dia na sala de aula, conversava com eles e as vezes do nada, eles estavam nadando antes da escola totalmente pelados. Todos eles trabalhavam desde a manhã bem cedo na floresta e as aulas eram pela tarde. As vezes vinham direto e chegavam suados. Tiravam toda roupa e, além de tomar banho no rio, também se divertiam lá.

Confesso que comecei a ficar excitada. Aliás eu estava super descontrolada. Ali afastada estava preparada pra passar o semestre sem sexo (mais os dois meses de treinamento). Mas o tesão foi ficando mais forte que nunca. Eu tinha levado brinquedos, mas nada tava sendo suficiente.

Cheguei a perguntar pra a senhorinha do lugarejo sobre meus alunos ficarem sem roupa.

- Ah, minha filha, aqui é normal. Não tem problema se você quiser ficar também. Usa mais o rio, é muito bom. Melhor que o chuveiro pra tomar banho. Não vou me surpreender se esses moleques quiserem entrar pelados na sua aula.

Meio escandalizada, cortei o assunto. Já estava descontrolada de tesão, imagine se eu saísse pelada no rio. E também tinha engordado e estava com vergonha. Minhas calcinhas estavam entrando na bunda. Meus sutiãs quase nem cabiam mais. Meu biquíni com certeza ia estar também, caso eu decidisse usar.

Aconteceu o que ela disse. Um dia, os outros 11 alunos pregaram uma peça em um deles. Todos estavam nadando antes da aula e quando eu cheguei foram se vestindo para entrar, mas as roupas de um deles tinham sumido. Eu sempre fui chata com eles quanto a atraso, então ele pediu para entrar pelado mesmo.

- Mas, fessora, se eu for buscar uma roupa em casa, vou perder aula.

Foi aí que pela primeira vez olhei diretamente para o membro dele. Meu Deus… era enorme mesmo mole… e todo molhado, pingando água do rio… e eu estava já estava a meses sem transar… não tinha nada de errado, tinha? Eles já ficavam sem roupa um na frente do outro? A única diferença é que eu passaria a manhã vendo ele bem de perto.

- Tá bom. Entra aí, mas só dessa vez. E vê se cobre esse pinto que eu não quero passar o dia olhando.

Os outros riram da cara dele. Tentei fazer uma piadinha, mas sabia que estava perdendo o controle em certo nível ali. Cedi dando desculpa de estar preocupada com ele, mas sabia que queria ver ele pelado. E cada vez que ele levantava e eu via aquele membro balançando na minha frente, sentia um frio na barriga e a umidade no meio das pernas aumentando.

Dei aula para um aluno totalmente nu. Surreal. Jamais imaginei algo assim. Acabou que como cedi uma vez, já era. Volta e meia um ou outro aparecia pelado porque eles ainda iam tomar banho no rio depois da aula e preferiam se vestir só na hora de ir pra casa.

Quatro meses passaram. A essa altura eu já tinha visto com detalhes paus de tamanhos e grossuras variados e seria uma mentira absurda se eu dissesse que não imaginei várias coisas com eles. Volta e meia escutava um “fessora, quando você vai nadar no rio?”. Eu desconversava. A alguns dias tinha parado de usar sutiã porque simplesmente não cabiam mais. Cheguei a testar o biquíni de novo e simplesmente não passou na minha bunda nem cobria mais meu peito. Fiquei em dúvida como tinha engordado tanto nos seios, mas não me preocupei.

Sem biquíni, a única possibilidade era ir pro rio nua… eu estava tão descontrolada que não confiava mais em mim mesma nua no meio de vários homens. Não estava me reconhecendo, sempre gostei de sexo, só que, quanto mais eu engordava, mais meus hormônios pareciam descontrolado. Ao mesmo tempo dar pros meus alunos não era uma opção. Eu precisava ter compostura e eram 12 (confesso que já tinha fantasiado fazer com todos eles).

Engordei ainda mais, mas não estava tão preocupada. Achava que era a alimentação de lá. Quando voltasse eu emagrecia. Além dos sutiãs, tive que ir abandonando algumas roupas que não cabiam mais.

Até que um dia passei mal. Fui na médica local e ela perguntou se eu não estava grávida. Tomei um susto. Eu estava sem menstruar, mas achei que era por causa do DIU hormonal. Nem tinha passado pela minha cabeça, mas fazia todo sentido.

Naquele local afastado, não ia conseguir fazer exames mais elaborados, mas tinha teste de farmácia e todos deram positivo. No meu cálculo estava grávida já de quase 6 meses. Meu DIU não tinha funcionado. Ela recomendou que eu voltasse para minha cidade, mas meus alunos iam ficar sem professora. Decidir ficar. Tinha mais dois meses pela frente e ia conseguir voltar antes do parto.

Todos na comunidade adoraram. Passado o susto, fiquei mais tranquila e fui acostumando. O que era um problema eram os sintomas. Parece que logo depois de confirmar gravidez minha barriga cresceu mesmo. Eu não tinha mais roupas para usar direito. Minha bunda ficou ainda maior e foi ficando mais cada vez mais difícil vestir calcinha. Meu peitos que sempre foram pequenos incharam, ficaram super sensíveis e destacados nas roupas.

Não tinha muito o que fazer. Não estava preparada para ficar grávida. Comecei a periodicamente ficar com a barriga exposta pelas camisas curtas, ou pagar calcinha com os vestidos. Mais um mês passou e a minha última calcinha que ainda cabia, me abandonou, então comecei a pagar bunda mesmo.

Tentei combinar algumas roupas que ainda tinha lá. Cheguei a vestir legging e top com vestido por cima. A legging fazendo papel de calcinha. Só que o top era para meus peitos pequenos então mesmo sendo maior que um sutiã ficou apertadíssimo. A legging apertava as laterais da minha bunda. Na metade da aula eu estava passando mal.

Eles saíram para o intervalo, então aproveitei para tirar o vestido e o top. Só de legging massageei meus seios, que a essa altura estavam enormes. Soltei alguns gemidos. Podia ser de dor, mas era de tesão. Era uma delícia massagear meus peitos em plena sala de aula. Abaixei um pouco a legging até o joelho, aliviando a pressão no quadril. Fiquei ali alguns segundo até que:

- Fessora?

Virei no susto de frente para a porta. Dois alunos estavam lá. Me cobri com as mãos.

- Meninos, desculpa. Me deem dois segundos. Estava com um pouquinho de dor. Não sabia que vocês já vinham.

Eles saíram correndo. Me vesti como uma bala. Desisti de todas as roupas e passei a andar de vestido sem nada por baixo. Era o que eu conseguia e também faltavam pouco dias para que o semestre acabasse, ainda que a minha bunda aparecesse, volta e meia. Até o dia em que, depois da aula, um aluno que tinha passado o dia pelado não quis levantar para ir embora.

Insisti que ele fosse

- Tá tudo bem, fessora. Vou ficar um pouco aqui.

- É que eu não posso deixar você aqui. Está com algum problema?

Ele estava sentado com as duas mãos cobrindo a virilha. Tentei puxar ele para ver o rosto e entender o que estava acontecendo. So que ele soltou uma das mãos tentando me afastar e o pau dele duríssimo apareceu. Ele levantou e consegui ver que ele estava muito duro e latejando, antes de se cobrir com as mãos.

- Desculpa, fessora… é que com esse roupa… a gente vê a sua bunda.

- Tudo… tudo bem… é uma reação super natural… sentir desejo sexual…. Vou falar em breve sobre isso… - ele arregalou o olho - NA MATÉRIA. BIOLOGIA… Eh… eu… eu… - eu não soube mais reagir nem responder.

Ele saiu correndo, tentando cobrir o pau com as mãos (e não conseguindo). Respirei fundo e resolvi ir atrás dele, mas o encontrei atrás de uma árvore… batendo punheta. Lembrar que ele estava pensando em mim, me deixou doida. Cheguei a massagear a xota por baixo do vestido, me imaginando indo lá e aliviando ele. Caí em mim e fui embora em silêncio, deixando ele na intimidade dele.

Todos eles passaram a evitar ir nus para a aula. Eu entendia totalmente, mas no fundo, não conseguia não ficar meio decepcionada. E tudo terminaria sem mais nenhuma intercorrencia, não fosse aquela aula.

Estávamos no fim do semestre já, última semana. Eu grávida de 8 meses. Minha barriga e seios inchados, pesando minha coluna. Minha bunda, redonda e grande. Como falei pra ele, eu tinha que dar um dos últimos assuntos que era reprodução humana, por biologia.

Uma professora grávida, dando aula de reprodução. Claro que virou rapidamente um questionário sobre a minha vida sexual, já que todos eram virgens.

- Mas, fessora, como você engravidou?

- Só tem um jeito de engravidar naturalmente, gente? Tendo relações. - estava super excitada, mas como professora, tentava manter a naturalidade da aula.

- E como você não percebeu?

- Eu uso DIU e acabei ignorando os sinais.

- Quais sinais

- Barriga crescendo, seios inchando, quadril aumentando…

- Minha tia tá assim, mas ela é só gorda mesmo, fessora. - todos riram

- É diferente - ri junto.

- Diferente como?

- Diferente. Só vocês vendo para entender.

- Mostra pra gente…

Tomei um susto.

- Mostrar…? - falei nervosa

- A barriga. Como é diferente?

Foi um pedido tão inocente que reagi automaticamente e fui subindo meu vestido, esquecendo que eu estava sem calcinha. Então mostrar a barriga significava ficar de xota e bunda de fora.

Só depois tinha me tocado do que tinha feito. Mas tentei manter a compostura apesar de basicamente estar mostrando a buceta pra eles.

- A barriga de grávida é diferente de uma pessoa que só engordou. Viram?

- E…? - um deles começou a falar e parou.

- E o quê?

- Ah, fessora… o resto. Você falou do quadril e dos… seios (ele disse bem baixo).

Meu último segundo de controle se foi. Excitada a 8 meses, só de vestido, cercada por 12 homens. Ainda tentava manter a compostura, mas virei de bunda pra eles com o vestido ainda levantado.

- O quadril tende a crescer mais para os lados - passei a mão na bunda mostrando pra eles - incha pra facilitar o parto. - terminei dando um tapinha

- E… - um deles começou a falar, mas eu já sabia o que ele queria.

Virei de frente de novo, tirei completamente o vestido e joguei no chão. Segurei os peitos com as mãos.

- Os seios incham por causa dos hormônios. Ficam mais redondos e sensíveis - apertei meu mamilo - Vocês devem ter notado que quando eu cheguei, eles eram pequenos.

Ali estava eu, grávida de 8 meses na frente dos meus doze alunos, completamente molhada e a minha única peça de roupa era um sapato. Eu olhei pro meu vestido no chão. Eu sabia que podia só me vestir e acabar com tudo aquilo. Era o certo, mas não foi o que eu fiz.

Subi na mesa e sentei.

- Ja que chegamos nesse ponto… vou ensinar melhor vocês. - ofeguei

Abri a perna.

- Mostrando se ensina melhor né? Esse é o sistema reprodutor feminino. Isso é o clítoris - e comecei a massagear lá. - e essa é a entrada da vagina - e coloquei o dedo dentro.

Eles estavam de boca aberta

- Talvez… - o que eu estava fazendo? - talvez vocês devessem pegar para entender. Lembrem que eu to grávida, tá? Sejam gentis comigo… - falei arfando.

Eles nem pensaram duas vezes. Fizeram uma roda em volta de mim e um a um foram pegando nos meus peitos, botando o dedo na minha buceta, apertando a minha bunda. Foram super educados toda vez que eu pedi para diminuir o ritmo.

Um beijou a minha boca. Intensifiquei a siririca, mas nem era preciso, eles resolveram terminar por mim. 24 mãos exploravam meu corpo. Dedos variados entravam na minha buceta. Beijos vinham em lugares variados. Línguas nos meus mamilos. Senti um dedo entrando por trás e tomei um susto.

- Não, genteeee… No cu, não… o cuzinho da professora é virgem… - reagi tão rápido que acabei soltando um palavrão. Nunca tinha falado na frente deles. Achei que ia gritar, mas gemi com a voz finíssima.

Eles então me levantaram e usaram a boca em mim todos ao mesmo tempo. Impossível explicar minha posição. Eram 12 homens beijando o corpo inteiro de uma grávida. Tinha uma boca em cada seio, na buceta, mordendo as bandas da minha bunda, beijando minha boca, mordendo pescoço, chupando minha orelha, lambendo a barriga…

Senti que ia gozar muito rápido e forte. Como nunca aconteceu antes. E aí alguém separou as bandas da minha bunda e lambeu bem no meio. Contrai muito forte com o susto e comecei a gozar gritando. Me contorci toda, com eles me olhando. Foi muito forte. Parecia que eu ia desmaiar de tanto que contraí meu corpo. Só que eu me recuperei bem rápido.

Então deitei na mesa de novo, abri as pernas e, enquanto batia siririca, baixei o short de um deles expondo o pau. Ouvi barulho das roupas deles baixando. Girei a cabeça e vi paus variados. Alguém botou na minha boca enquanto outro me chupava. Eu estava endoidando.

Um de cada vez foram botando o pau na minha boca. As vezes eu tinha que dar conta de três de uma vez, chupando e batendo punheta ainda deitada na mesa. Devo ter chupado todos. Gozei mais umas duas vezes sendo chupada na frente e atrás. Com o barrigão para cima virei alvo dos paus deles. Todos era muito rápidos, deixei gozarem onde quisessem, no meu rosto, na barriga, nos peitos, nas coxas. Nem meu pé escapou. Vários gozaram dentro da minha boca. Nunca tinha deixado fazerem isso e me surpreendi. Achei que ia ficar com nojo, mas adorei engolir.

Só que depois que tudo acabou foi batendo a culpa. Eles se vestiram e saíram. Tentei me recompor. Estava gozada da cabeça aos pés. Não podia ser vista daquele jeito, então saí e mergulhei nua no rio, para diminuir a sujeira.

Botei o vestido e fui pro meu casebre morta de vergonha por ter deixado aquilo acontecer. Mas de certa forma meio aliviada por eles não terem comido a minha buceta. Só que não consegui dormir. Me masturbei a noite toda pensando no que tinha acontecido. A língua no cu era um negócio a parte. Absolutamente nunca tinha sentido vontade de fazer sexo anal. Agora a cada orgasmo, meu traseiro piscava absurdamente.

No dia seguinte esperei eles meio nervosa. Precisava reparar o que eu tinha feito.

- Pessoal, realmente queria pedir desculpa por ontem. Eu não deveria ter deixado aquilo acontecer. Não é certo. Vamos focar nas últimas aulas e esquecer que aconteceu?

Eles concordaram, mas era um fato que eu tinha chupado todos eles. Era impossível esquecer ou ignorar e eles aproveitaram para me provocar com comentários engraçadinhos. A primeira vez que meu vestido levantou e senti a bunda aparecer ouvi:

- Não é melhor tirar logo, fessora? A gente não se incomoda!

- A professora não vai ficar nua - eu confesso que ri e cobri a bunda por cima do vestido com a mão - e parem de ficar olhando por baixo do vestido da professora.

Quando falei sobre ejaculação na aula:

- Mas é gostoso de engolir, fessora?

- Eeeeei… vamos respeitar a professora? - falei mais séria, mas logo mordi o lábio e terminei rindo - eu nunca fiz isso pra saber. Todos riram junto

A primeira vez que falei de pelos pubianos:

- Os pelos pubianos servem para proteger os órgãos sexuais.

- Você tá bem desprotegida então, fessora…

Sou totalmente depilada

- É? - falei rindo - e vocês tão protegidos até demais. Da pra pegar uma tesoura e aparar o mato de vez em quando, viu?

O maior problema era eu mesma. Passei a aula inteira lembrando que eles deviam estar todos duros e prontos pra me comer. Fui pra casa e masturbei, mais ainda. Só que nem de longe era como deixar eles me chuparem…

As piadinhas foram ficando mais ousadas. No penúltimo dia:

- Sexo oral é o intercurso entre um órgão sexual e a boca. Não serve para reprodução, mas os casais fazem pelo prazer…

- Na bunda também é bom, fessora?

Perdi totalmente o rebolado. Eles precisavam lembrar que eu tinha deixado lamberem meu cu? Fui ficando mais excitada lembrando.

- É… - perdi o rebolado e ri - é bom sim…

- Você também é muito boa com a boca, fessora. - outro disse

- Sou é? - mordi o lábio e respirei fundo tentando ignorar que a umidade da minha perna escorria pras coxas. O que estava acontecendo comigo? Eu queria muito estar engasgada no pau de um deles. Ou todos. Tentei seguir a aula

- A vagina se umedece quando existe excitação sexual..

- Mostra pra gente… - um deles falou

- O quê? - respondi já rindo e mordendo o lábio

- Não entendi direito como é que funciona, fessora. Mostra pra gente como fica assim.

- É como… hummm… vocês viram naquele dia… a minha… err… vagina… molhada… quando eu abri as pernas. - Não tinha acreditado no que eu tinha dito.

- Mas eu não vi direto, fessora… - um deles disse rindo - quando fui chegar perto, você já botou meu pinto na boca.

- Vocês não vão é deixar esquecer isso mesmo né? - eu disse meio rindo, meio constrangida

- Não dá pra esquecer, fessora. Você chupa gostoso demais.

Moleque safado, foi só ele falar é uma piscada estranha aconteceu no meu cu. Não estava me aguentando mais.

- Todos vocês querem ver? - perguntei já sabendo que tinha sido derrotada.

Todos confirmaram com a cabeça.

Sem muita cerimônia tirei o vestido. Abri as pernas pra eles e mostrei o quanto eu estava molhada.

- Viram? É assim que funciona. A lubrificação serve pro membro masculino deslizar mais fácil para dentro. - agora que já era, me soltei totalmente. Virei de costa e puxei uma banda da bunda - Por isso que atrás machuca. Não tem lubrificação natural, precisa passar um produto.

Virei de frente de novo e sentei na mesa.

- Querem saber como é tirar a virgindade de alguém? A professora tá grávida e a última vez que ela foi penetrada foi a 8 meses. O amigo de vocês que não conseguir ver na outra aula, vai mostrar como é… hmmm… colocar o membro numa mulher nessas condições. Tem que ser bem devagar, tá?

Novamente se criou uma roda em volta de mim. Vi por cima do barrigão o aluno escolhido pra me penetrar primeiro. Senti ele esfregando o pau na entrada da minha buceta.

- Bota devagar na professora, tá?

Ele segurou meus peitos e foi me invadindo. Realmente parecia que eu estava perdendo a virgindade de novo. Apesar de molhada, eu também estava nervosa e ardia um pouco. Mas comecei a sentir os outros me massageando tb. Mãos no peitos, nas coxas, na bunda. Fui relaxando e ele metendo mais fundo devagar. Até que simplesmente saiu pela minha boca:

- Pode ir mais rápido.

Só que ele deu uma bombada e gozou. Fiquei ainda mais excitada.

- O colega de vocês foi um pouco rápido… talvez seja melhor outro testar também. Pra vocês aprenderem melhor - gemi - essa professora tá bem comprometida em ensinar vocês.

O segundo entrou mais rápido e meteu com uma força que me deixou com as pernas bambas. Fui perdendo o controle porque eles avançaram de uma vez.

De perna aberta pra um lado da mesa e a cabeça abaixada pro outro, comecei a levar na buceta e mamar ao mesmo tempo. Pegaram minhas mãos e deram paus pra eu massagear também. O segundo gozou, veio o terceiro, o quarto. Gozaram na minha boca. Veio outro e mais outro. Impossível saber quem tava me comendo ou pau de quem eu estava chupando. Gozei a primeira vez com eles me segurando. Me contorci toda na mesa, enquanto engasgava com um pau.

Todos eles gozaram muito rápido, mas aguentavam uma segunda e alguns a terceira. Não sei dizer quantas vezes dei a buceta naquele dia, mas com certeza todos me comeram, alguns mais de uma vez. Tive vários orgasmos, mas eles nem me davam tempo de descansar: eu gozava e já estava levando mais em seguida.

Depois de algum tempo ali, eu estava com as pernas erguidas no ombro de um deles, me comendo até que ele disse:

- Desculpa, fessora, preciso testar…

- Aaai… testar? - gemi

Ele então foi tirando o pau da minha buceta bem devagar e foi deslizando pra baixo. Senti passar meu períneo. Encostou a cabeça bem na entradinha do meu cu.

- Não… não coloca aí… - gemi - atrás dói…

- Calma, só to esfregando. O clítoris é aqui né, fessora?

O safado ficou esfregando o pau no meu cu e massageando meu clítoris. Puta merda… tinha dado a buceta não sei quantas vezes pros meus alunos e eles ainda conseguiam me fazer ter vontade de dar o cu.

- Mas vocês estão obcecados no cuzinho da professora? Que coisa… - gemi apertando os olhos - a professora é virgem na bunda.

Falei, mas eu mesma comecei a rebolar.

- É que sua bunda é muito gostosa, fessora. Deixa eu botar, vai?

- Aiiii… tá bom… mas se doer tem que tirar.

Ele foi metendo e, não vou negar, era bom, mas estava ardendo absurdamente.

- Entrou tudo? - perguntei

- Só a cabeça - arregalei os olhos. Levei a mão até o clitoris, como deu (tinha a barriga) e comecei a massagear.

- Vai colocando, mas bem devagar.

Pareceu passar um século até que senti ele encostar a virilha em mim. Levar na bunda massageando a xota era bom, mas era impossível aguentar a ardência.

- Aaaaiii, tira, por favor, não vou conseguir.

Ele tirou na hora e confesso que senti falta. Peguei o pau dele e esfreguei na bunda até ele gozar. Senti os jato indo bem no olho do meu cu.

Mais uma vez terminamos o dia com eles se vestindo e eu toda gozada. E dessa vez tinha dado a buceta pra todos eles e ainda levado uma rola no cu.

Voltei pra casa com vergonha, mas dessa vez sabendo que não tinha o que fazer. Precisava de mais uma daquelas no dia seguinte.

Chegou o dia da última aula. No dia seguinte eu iria embora. Agora, depois de ter deixado até um aluno meter na minha bundinha, o último dia de aula não podia ser de outro jeito: levei um hidratante.

Fique esperando por eles na sala ansiosa. Ele chegaram todos sem roupa. Quase cedo já ali mesmo, mas eu queria muito aproveitar bem o último dia.

- Queria fazer algo diferente no nosso último dia. Hoje é a nossa última aula e eu queria dar pra vocês no rio. Tudo bem… - eles riram - Dar aula… - completei.

Tirei o vestido e os sapatos e deixei na mesa.

Saí da casinha totalmente nua, cercada de 12 caras nus e duros. Levava só a garrafa de hidratante na mão.

Chegando na rio mergulhei na água gelada e senti a sensação de liberdade de nadar nua. Era uma delícia sentir a água gelada na bunda, na xota, nos seios, na barriga.

Incentivei eles a entrarem tb.

- Temos o dia todo, gente. Venham curtir.

Ele entraram e foram direto para mim. Devo ter beijado todos. Senti paus sendo esfregado em mim debaixo da água. Deixei eles me excitarem bastante, até eu não aguentar mais. Saí da água e me arrumei na grama. Chamei todos.

- Lembram que eu disse que atrás não tem lubrificação? Quando tenta colocar sem, arde daquele jeito que a professora disse. Mas vocês podem passar um produto desse jeito.

Me apoiei numa árvore, arrebitei a bunda e comecei a passar o creme no meu cuzinho, enfiando o dedo algumas vezes pra lubrificar por dentro.

- Em geral o certo é usar um produto lubrificante específico, mas como essa professora é legal e vocês ficaram muito obcecados na bundinha dela, ela vai deixar vocês… hmmm… botarem atrás. Mas não esqueçam da lição: se botar atrás não pode mais botar na frente, tá?

Eles enlouqueceram.

Um deles, não sei quem veio segurou minha mãos e tentou meter de uma vez na minha bunda. Gemi…

- Aaaaaaiiiii. Com calma… - gemi mais - lembrem que a professora tá grávida e nunca deu o cuzinho direito.

Senti então a cabeça do pau sendo esfregada mais devagar. Meu cu foi esticando e senti ele me invadindo por trás. Com o hidratante era muito mais fácil. Não ardia. Senti ele colocar até o final. Sentia o pau dele era fino, mas longo.

- Caralho, fessora… seu cu é muito apertado!

- É? - puxei uma banda da bunda para ficar mais fácil de entrar - Então come a bundinha da professora, vai… bem Devagar

Ele começou a bombar meu cu. Fui me arrebitando mais e mais sentindo ele ir mais fundo. Ainda era um pouco desconfortável, mas não ardia nem doía. Senti ele pulsar dentro de mim e entendi que tinha gozado.

O próximo veio e foi direto na bunda também, só que era grosso. Ele foi colocando tudo e eu dando gritinhos:

- Aaaai… Aaaaai… com calma… vai… enfiar tudo na bundinja da professora.

Ele veio e gozou rápido também. Fui cansando de ficar em pé. Fiquei de quatro no chão. A barriga pesava um pouco, mas eu queria muito testar assim. Só que o próximo botou na minha buceta. Era delicioso. Alguém abaixou na minha frente e me deu o pau pra chupar. De quatro levando na buceta e mamando. Eu virei a putinha deles definitivamente.

Quanto eu estava perto de gozar ele tirou da minha buceta e foi colocando no meu cu. Gozei pela primeira vez na vida levando na bunda. Fui me contorcendo e abri a boca. O outro gozou na minha garganta.

Meu cu todo melado de porra piscava. Já cansada da posição deitei no chão de lado e abri a bunda, esperando o próximo. Perdi o controle. Eles foram me comendo em todas as posições possíveis. Paus disputava a minha boca. Eu nunca sabia onde iam meter. Me viravam de um lado levava na buceta. Viravam de volta, comiam meu cu.

Passamos a aula inteira ali. Deixei eles usaram meu corpo a vontade como uma boneca. Eles respeitaram tudo que eu pedi inclusive pra não comer minha buceta depois de ter comido a bunda. No final, eles só metiam atrás.

Finalmente o tempo da aula acabou. Tomamos mais um banho no rio e nos vestimos. No dia seguinte fui embora. A viagem de barco da volta foi tão ruim quanto a vinda, só que ao invés de eu estar enjoada, simplesmente, não sei porque, não conseguia sentar direito.

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Comentários

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Excelente história, merecia uma continuação.

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