Uma noite no Cinema

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 1012 palavras
Data: 19/05/2025 18:03:55

Era uma noite quente em Belo Horizonte, o tipo de calor que deixa a pele pegajosa e os pensamentos mais soltos. Luciana, uma mulher super atraente, olhos castanhos profundos e curvas que pareciam desenhadas com cuidado, havia me convidado para uma sessão de cinema no Shopping Boulevard. O filme? Algum drama francês que nenhum de nós realmente pretendia assistir. A química entre nós já vinha fervendo há semanas, trocas de mensagens picantes, olhares que diziam mais do que palavras. Aquela noite, no entanto, prometia ser diferente.Cheguei ao cinema um pouco antes, comprei os ingressos e esperei por ela na entrada. Luciana apareceu vestindo um vestido preto justo, curto o suficiente para mostrar suas coxas bem torneadas, mas elegante o bastante para não chamar atenção demais. Seu perfume, doce e provocante, chegou antes dela. Ela sorriu, aquele sorriso que misturava timidez e malícia, e me deu um abraço demorado, pressionando o corpo contra o meu de um jeito que deixou claro: o filme seria só um pretexto.Entramos na sala de cinema, que estava quase deserta. Era uma sessão noturna de meio de semana, e apenas algumas poucas almas espalhadas ocupavam os assentos da frente. Escolhemos, sem nem discutir, a última fileira, bem no canto, onde a escuridão era nossa cúmplice. As luzes diminuíram, os trailers começaram, e Luciana se aconchegou ao meu lado, a mão dela descansando casualmente na minha coxa.— Tá com frio? — perguntei, só pra quebrar o silêncio, sentindo o calor da mão dela subir lentamente.Ela riu baixo, um som que fez meu sangue acelerar. — Frio? Tô é pegando fogo — sussurrou, os olhos brilhando na penumbra enquanto a mão dela apertava minha coxa com mais firmeza.Não demorou muito para o jogo começar. Enquanto o filme desenrolava suas primeiras cenas, Luciana inclinou-se para mim, os lábios roçando minha orelha. — Sabe o que eu imaginei o dia todo? — murmurou, a voz rouca. — Você me pegando bem aqui, no escuro.Aquilo foi como acender um fósforo numa poça de gasolina. Minha mão deslizou para a coxa dela, subindo por baixo do vestido, sentindo a pele macia e quente. Ela abriu as pernas sutilmente, me dando passagem, e quando meus dedos encontraram a renda da calcinha, já estava úmida. Luciana mordeu o lábio, segurando um gemido, enquanto eu acariciava devagar, sentindo o calor dela pulsar contra meus dedos.— Você tá louca — sussurrei, mas minha voz já estava carregada de desejo. — Alguém pode ver.— Deixa verem — ela retrucou, os olhos travessos, e então, num movimento rápido, ela se abaixou, abrindo o zíper da minha calça com uma habilidade que me deixou sem ar.Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Luciana estava com a cabeça entre minhas pernas, os cabelos caindo sobre meu colo enquanto a boca quente e macia envolvia meu pau. A sensação foi imediata, intensa, o calor dos lábios dela, a língua dançando em movimentos lentos e precisos. Ela chupava com vontade, alternando entre sugar firme e lamber com suavidade, enquanto eu agarrava o braço da poltrona, tentando não gemer alto. O som abafado do filme e a escuridão nos protegiam, mas o risco de sermos pegos só tornava tudo mais insano.— Luciana… caralho… — murmurei, os dedos entrelaçados nos cabelos dela, guiando o ritmo. Ela gemeu baixo, o som vibrando contra mim, e acelerou, me levando ao limite. Mas antes que eu perdesse o controle, ela parou, erguendo o rosto com um sorriso safado.— Não tão rápido — disse, limpando os lábios com o dorso da mão. — Quero mais.Ela se levantou, puxando o vestido para cima, e, sem cerimônia, sentou no meu colo, de costas para mim, as pernas abertas sobre as minhas. A calcinha já estava de lado, e quando ela se encaixou, senti a umidade quente dela me envolver. Luciana desceu devagar, me tomando por inteiro, e começou a se mover, rebolando com uma lentidão torturante. Cada movimento era preciso, o corpo dela apertando o meu, os gemidos dela abafados contra a própria mão.— Me fode… vai… — ela sussurrou, inclinando o corpo para trás, os seios pressionados contra o tecido do vestido. Minha mão encontrou o caminho até eles, apertando os mamilos endurecidos por cima da roupa, enquanto a outra mão guiava seus quadris, acelerando o ritmo.Mas Luciana queria mais. Ela se inclinou para frente, apoiando as mãos nos braços da poltrona, e sussurrou, quase como uma ordem: — Quero você no meu cu.O pedido me pegou desprevenido, mas o desejo na voz dela era irresistível. Ela se ajeitou, guiando meu pau, agora molhado dela, para a entrada apertada. Fui devagar, sentindo a resistência inicial ceder enquanto ela relaxava, gemendo baixo, um som que misturava dor e prazer. Quando finalmente estava todo dentro, ela começou a se mover, ditando o ritmo, o corpo tremendo a cada estocada.— Isso… assim… — ela murmurava, a voz entrecortada, enquanto eu segurava seus quadris, acompanhando os movimentos. O prazer era intenso, cru, a sensação de estar tão fundo nela, no meio de um cinema quase vazio, era surreal.Depois de alguns minutos, ela se virou, voltando a sentar de frente para mim, agora querendo de novo na buceta. Ela estava mais molhada do que nunca, e quando deslizou sobre mim, foi como se o mundo inteiro desaparecesse. Nossos movimentos ficaram mais urgentes, desesperados, os gemidos dela cada vez mais difíceis de conter. Minha mão tapou a boca dela suavemente, abafando os sons, enquanto eu a puxava contra mim, sentindo o orgasmo dela chegar em espasmos que apertavam meu pau.— Goza pra mim — ela pediu, os olhos nos meus, e foi o suficiente. Eu gozei dentro dela, o prazer explodindo em ondas, enquanto ela tremia, ainda se movendo lentamente, prolongando o momento.Quando finalmente nos recompusemos, o filme ainda não tinha acabado. Luciana ajeitou o vestido, os cabelos bagunçados, e me deu um beijo lento, com gosto de promessa. — Próxima vez, a gente termina em casa — disse, com aquele mesmo sorriso que tinha começado tudo.Saímos do cinema como se nada tivesse acontecido, mas o calor entre nós ainda queimava. Belo Horizonte nunca pareceu tão pequena para tudo que ainda queríamos fazer.

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