....continuação....
Meu pai e eu ficamos prontos rápido, estávamos vestindo bermuda e camiseta branca, já minha mãe a Fernanda demoraram muito tempo se arrumando. Quando finalmente apareceram a Fernanda estava usando um vestido branco com gola polo que vinha colado ao corpo até a cintura e abria formando uma saia solta que ia até o meio das coxas. Minha mãe estava com um vestido de alças grossas, solto no corpo que ia até quase seus joelhos e era fechado por um zíper na parte de trás, era de cor branca com detalhes em amarelo.
Todos arrumados para a virada. Tínhamos a tradição de passar a virada de ano na ceia e neste ano não foi diferente. Passamos o ano ali reunidos, abrimos um espumante para comemorar a virada, com um brinde especial proferido por minha mãe.
- Que este ano que começa nos traga muita saúde, paz e mais aventuras como estas dos últimos dias. Que minha norinha e meu filho sejam muito felizes e nunca percam essa safadeza tão gostosa.
Brindamos dando vivas e depois fomos à praia pular as setes ondas, outra tradição que minha mãe mantinha. No caminho para a praia fomos passando pelas casas, todas com as luzes acesas e o pessoal curtindo. Na praia em si, tinham algumas pessoas ascendendo velas e outras colocando flores no mar, mas nada muito cheio de gente, pois a praia, até hoje, não é iluminada e não há casas na beira mar, por ser proibido a construção, então entre a rua e a praia em si a uma grande faixa de vegetação alta, que deixa a praia bem escura a noite.
Todos entramos na beirada do mar para pular as sete ondas e em um desses pulos o vestido da Fernanda subiu e percebi que ela estava sem calcinha. Já minha mãe nem disfarçou, para pular as ondas e não correr o risco de molhar o vestido, ela o levantou segurando-o na cintura deixando sua bunda exposta para nós, ela também estava sem calcinha. Por sorte, as pessoas entravam rápido e saiam devido a escuridão e ninguém percebeu as duas ali se mostrando.
Ficamos mais um tempo ali na beirada da água olhando algumas pessoas que faziam o mesmo ritual de pular as ondas e depois iam embora, algumas pessoas que ascendiam velas rezavam algo e também saiam da praia. Meia hora depois estávamos fazendo o caminho de volta, as casas no caminho continuavam agitadas, povo celebrando, musica alta, a rua lotada de gente, o que inibiu as brincadeiras da Fernanda e de minha mãe. Elas haviam saído sem calcinha para nos provocar, mas conseguiram fazer pouca coisa somente ali na beira do mar.
Quando chegamos em casa, fomos comer a sobremesa e depois minha mãe se levantou, se posicionando a frente de todos e falou.
- Bom, gente! Para comemorar esse ano que começa eu gostaria de fazer um pedido. Dois dias atrás a Fernanda teve a oportunidade de receber o Jorge e o Lipe ao mesmo tempo, então hoje eu gostaria de ter os dois. Você me empresta o Lipe um pouquinho norinha?
- Claro sogrinha, mas só se eu puder ficar vendo vocês?
- Não ia querer de outra forma, norinha.
- Jorge, me ajuda aqui com o vestido.
Meu pai se levantou e foi ajudar minha mãe a tirar o vestido, o soltando, fazendo-o escorregar por seu corpo, mostrando que ela não usava nada por baixo. A Fernanda veio em minha direção e foi tirando minha camiseta e minha bermuda juntamente com a cueca e assim que saiu tudo ela já começou a me chupar deixando meu pau todo babado.
Minha mãe também tinha tirado a roupa de meu pai e estava ajoelhada no chão chupando o pau dele.
Quando nós dois estávamos com o pau bem duro e babado a Fernanda perguntou para minha mãe.
- Sogrinha como você vai querer?
- Vou querer aqui na sala mesmo, de pé!
Eu me levantei e fui em direção a minha mãe a pegando no colo. A Fernanda que nos acompanhava já pegou em meu pau e direcionou ele para buceta de minha mãe. Assim que entrou, ela se virou para meu pai e pegando o lubrificante, começou a passar no pau dele e depois no cuzinho de minha mãe.
Quando estava tudo lubrificado ela conduziu o pau de meu pai para o cuzinho de minha mãe e começamos a fode-la ali em pé, como já havíamos feito antes. Minha mãe estava se transformando, gemendo alto, virando a cabeça para trás beijando meu pai e voltando para frente e me beijando. Ela gemia e falava.
- Isso, que delicia, me arrombem!!!
A Fernanda já tinha tirado seu vestido, o arrancando por cima da cabeça e mostrando que também estava sem nada por baixo. Ela se aproximou de nós e ficava nos abraçando enquanto bombavamos ritmadamente minha mãe. Agora os beijos eram divididos em três, meu pai, eu e a Fernanda ali ao lado.
Em um dos beijos mais intensos que minha mãe me deu a Fernanda aproveitou e beijou meu pai, que retribuiu. Acredito que a Fernanda estava querendo isso a algum tempo e foi só minha mãe me beijar, para ela se sentir confortável para dar um beijo em meu pai. Estávamos criando um laço forte e duradouro.
Mais alguns minutos e minha mãe teve um orgasmo intenso, soltando o maior squirting até então, me lavando completamente. A Fernanda ao lado se masturbava enquanto apreciava o show. Minha mãe simplesmente apagou tendo suas energias exauridas pelo orgasmo.
Eu e meu pai a deitamos no sofá, para que ela se recupera-se e olhamos para a Fernanda. Ainda não havíamos gozado e poderíamos continuar.
- Que tal Fe? Quer uma DP também?
- Só se for agora, vou querer de pé também. Lipe, você vem atrás?
- Vou adorar Fe.
Meu pai, foi até o banheiro fazer a higiene do pau, mesmo minha mãe tendo se preparado, era melhor não correr riscos. Quando ele voltou, pegou a Fernanda no colo e encaixou seu pau na buceta dela, deixando-a escorregar nele. Eu lubrifiquei bem meu pau e o cuzinho da Fernanda e lentamente fui enterrando meu pau. Assim que estava todo dentro, começamos os movimentos ritmados.
A Fernanda gemia alucinada virando o pescoço para me beijar e voltando para frente para beijar meu pai. Foi uma trepada intensa e rápida. A Fernanda teve um orgasmo forte e eu e meu pai acabamos gozando dentro dela. Eu ainda consegui tirar a tempo de dar a última jatada em minha mãe, que nos assistia e abriu um sorriso quando eu gozei em sua barriga.
A Fernanda desceu do colo de meu pai e olhando com uma cara de safada para minha mãe sentou em sua cara fazendo-a chupar sua buceta.
- Sogrinha, hoje é a sua vez. Deixe-a limpinha.
Minha mãe, ainda meio sem forças chupou a buceta da Fernanda, fazendo-a gemer e gozar novamente.
Saímos da sala e fomos todos dar um pulo na piscina para nos refrescar antes de irmos deitar. Ali na piscina fizemos promessas de repetir sempre que possível nossas aventuras e de não termos ciúmes uns dos outros, pois ali éramos uma família.
No dia seguinte conseguimos aproveitar um pouco a praia e depois a piscina, mas não tivemos mais nenhuma sessão de putaria. Estávamos acabados e só queríamos relaxar. No dia 2 subimos de volta a São Paulo, pois no dia 3 já tínhamos que trabalhar.
Depois daqueles dias na praia ficamos muito tempo sem fazermos nada, nossa vida estava corrida por causa do trabalho e sempre que conseguíamos ver meus pais era para visitas sociais, sem transarmos juntos. Eu e a Fernanda apesar da correria mantínhamos nossa vida sexual bem ativa entre nós dois.
No carnaval daquele ano, conseguimos convencer os pais da Fernanda (Carlos e Marina) a irem conosco a praia. Sabíamos que não teríamos oportunidade de transarmos juntos com meus pais, mas queríamos todos reunidos curtindo o feriado. A Fernanda havia nos avisado que seu pai era bem conservador e que os biquinis minúsculos que ela e minha mãe usavam não seriam muito bem vistos por ele. Minha mãe concordou em usar um biquini mais tradicional, para não causar nenhum desconforto.
Meu sogro era tão controlador que não deixava nem minha sogra usar biquini e ela tinha corpo para isso, ela e a Fernanda eram bem parecidas de corpo. Minha sogra tinha os cabelos loiros, era magra com os peitos médios, um pouco maiores que o da Fernanda e uma bunda um pouco maior que a da Fernanda. Apesar de usar um maio de corpo inteiro, ela parecia estar em forma. Já meu sogro não era muito cuidado e estava com uma barriga de cerveja proeminente, a Fernanda estava sempre cobrando-o de se cuidar melhor, pois ele era relativamente novo e bonito, mas estava muito relaxado.
Como a casa só tinha dois quartos, eu e a Fernanda dormimos da sala em dois colchões de solteiro que colocamos em frente aos sofás e deixamos o meu quarto para os pais da Fernanda. Foi um feriado relativamente tranquilo, fomos a praia todos os dias, passando o dia todo lá, só voltando para casa no fim da tarde. Meu sogro ficava sentado embaixo do guarda sol tomando várias cervejas, só levantava na hora de ir embora. As mulheres ficavam tomando sol em nossa frente e as vezes iam até a água para se refrescar. As três iam e voltavam juntas, eu e meu pai ficávamos ali fazendo companhia para seu Luís, mas as vezes também íamos para a água.
O pai da Fernanda abusava da bebida, mas não dava show. Ele bebia muito, mas se mantinha na dele, sem incomodar ninguém. Quando voltávamos para casa ele se deitava em uma das redes e apagava por umas duas ou três horas, completamente bêbado. Podia até cair uma bomba do lado que ele não acordava. Esses eram os momentos que a Fernanda aproveitava para conversar com a mãe, sempre tentando convence-la a se produzir melhor e colocar um biquini para ir à praia, mas a dona Marina parecia irredutível, dizendo que isso ia chatear o marido.
Na segunda-feira de carnaval após meu sogro apagar na rede, a Fernanda e minha mãe conseguiram arrastar dona Marina para o quarto de meus pais, para que elas provassem os biquinis que a Fernanda e minha mãe costumavam usar. As três ficaram lá por umas duas horas experimentando várias peças, só escutávamos as risadas e os assovios. Elas só foram sair quando meu sogro acordou. Naquela noite, fiquei sabendo que a mãe da Fernanda gostou dos biquinis, ainda mais dos minúsculos, mas que ela jamais usaria nenhum deles, por causa do marido.
Na terça-feira voltamos para casa e a vida seguiu, trabalho exigindo muito de nós e quase sem tempo para nada, mal víamos nossos pais. Duas semanas após o carnaval decidimos que no feriado de pascoa iriamos novamente para a praia, todos juntos. Apesar de não podermos fazer nenhuma loucura, o mais importante era curtir a família.
Infelizmente uma semana antes da pascoa tivemos uma notícia desagradável. Meu pai recebeu uma ligação de um vizinho, dizendo que haviam tentado entrar na casa da praia e que o portão estava arrombado, ele havia amarrado o portão com alguns cabos, mas seria melhor se fossemos lá para dar uma olhada melhor. Era quinta-feira quando o vizinho ligou, meu pai planejou ir para lá no dia seguinte a noite e passar o sábado arrumando tudo e se desse tempo ele voltaria no sábado à noite.
Ele me ligou na quinta mesmo para me contar o ocorrido e perguntando se eu poderia ir com ele, já que minha mãe estava fora a semana toda visitando os pais dela, que moram no interior com uma irmã dela. Disse a ele que não teria problema nenhum e que a Fernanda, também se prontificou a ir para ajudar no que fosse necessário.
Na sexta-feira na hora do almoço recebi uma ligação da minha mãe que havia sido informada pelo meu pai do ocorrido, ela me pediu para ajudar meu pai e não deixar ele fazer nada arriscado. Tranquilizei ela dizendo que apenas iriamos arrumar o que estivesse quebrado e que eu e a Fernanda cuidaríamos dele.
A noite meu pai passou em casa pra nos pegar e fomos os três para nossa casa de praia. Quando chegamos lá, por volta das 21h, vimos que a fechadura do portão havia sido quebrada e que ele não trancava mais. O vizinho havia amarrado tudo com vários arames para manter o portão fechado. Depois de soltarmos tudo e entrarmos com o carro, fomos dar uma olhada na casa e vimos que tentaram arrombar uma janela para entrar na casa, mas não conseguiram. Na parte de trás, na churrasqueira eles mexeram em várias coisas, mas não havia nada para ser levado. No final foi só o estrago do portão e da janela.
Meu pai havia trazido uma corrente e passou no portão para tranca-lo até o dia seguinte, quando iria procurar alguém para fazer os reparos.
Entramos em casa, verificamos tudo e realmente não haviam conseguido entrar, a janela que eles tentaram abrir estava meio estragada e também precisaria ser arrumada, mas estava fechada e segura.
Arrumamos o que havíamos trazido e fomos tomar um banho para tentar dormir. Não foi fácil, levamos muito tempo para dormir, estávamos com a adrenalina alta devido ao ocorrido e só depois de muito tempo que pegamos no sono.
Acordamos cedo e meu pai foi correr atrás de alguém que arrumasse o portão e a janela enquanto eu e a Fernanda ficamos em casa dando uma limpada em tudo. Meu pai voltou menos de uma hora depois com um serralheiro e um marceneiro que fizeram algumas medidas e deram uma estimativa de umas duas horas para arrumar e fortificar o portão. A janela ele precisaria trazer uma parte nova, mas só poderia instalar no dia seguinte. Acertamos tudo com ele e por volta das duas horas da tarde os serviços haviam terminado e o serralheiro e o marceneiro foram embora.
Devido ao conserto da janela ter ficado para o dia seguinte, passaríamos mais uma noite ali e voltaríamos somente no domingo. Meu pai estava muito estressado devido ao ocorrido e não parava de andar pelo quintal indo até o portão e a janela que haviam danificado.
Tentei acalma-lo dizendo que o pior já tinha passado e que agora era só relaxar. Como o dia estava quente e já havíamos terminado todas as arrumações necessárias, propus a meu pai irmos dar um mergulho na piscina e ficarmos por ali o resto do dia.
Nós entramos na piscina enquanto a Fernanda preparava algo para comermos ali na piscina mesmo. Aproveitei que ela estava demorando com a preparação da comida e fiz uma caipirinha bem gelada para ajudar a relaxar.
Quando havia terminado de preparar a caipirinha e estava dentro d’água com meu pai, a Fernanda aparece vindo da cozinha de casa com várias coisas para comermos. Ela chegou carregando uma bandeja e colocando as coisas na mesa ali ao lado, embaixo do guarda-sol e se virou para falar conosco.
- Lipe, como pensei que íamos voltar hoje mesmo eu acabei não trazendo nenhum biquini para entrar na piscina então vou entrar sem roupa mesmo.
- Demorou Fe, tirar logo e vem pra água!
Ela tirou a camiseta e o sutiã ali mesmo e foi baixando o shorts junto com a calcinha ficando peladinha. Assim que ela terminou de arrumar a roupa em uma cadeira, ela já pulou dentro d’água vindo ao nosso encontro.
- Meninos, ontem a minha sogrinha me ligou no trabalho e pediu para eu cuidar bem do meu sogrinho, já que ela não estaria aqui para isso, mas eu acho que vocês é que vão ter que cuidar bem de mim.
Assim que ela terminou de falar isso já foi passando a mão no meu pau por cima da shorts. Meu pai que ainda estava com uma cara desanimada e meio estressado abriu um sorriso quando ouviu as palavras da Fernanda.
- Norinha, só você mesmo para me animar depois desse problema todo.
A Fernanda chegou pertinho de mim e me falou no ouvido.
- Lipe, tudo bem de eu dar uma animada no seu pai?
- Fe, só se você animar nós dois ao mesmo tempo.
- Vou adorar Lipe!
Ela se afastou de mim e foi perto do meu pai e pegando em seu pau, falou.
- Sogrinho, acho que esse shorts tá muito apertado, você devia tira-lo. Vamos dar uma animada aqui que os problemas acabaram.
Assim que ela disse isso saiu da piscina, se sentou ali ao lado nas espreguiçadeiras e nos chamou.
- Venham meninos. O que estão esperando.
Nós saímos da piscina e já fomos tirando a roupa e chegamos perto da Fernanda com os paus duros. Ela sentada, pegou em cada um e começou uma leve punheta para nós e olhando para os dois começou a chupar nossos paus alternadamente.
Quando ela estava chupando o pau de meu pai, eu me ajoelhei ali no chão e comecei a chupar sua buceta. Estávamos curtindo o momento quando o sino que tínhamos como campainha tocou. A principio ignoramos, mas pela insistência eu resolvei ir atender. Coloquei meu shorts novamente e falei aos dois.
- Continuem aí que eu já volto.
Quando abri o portão, era o vizinho que havia nos ligado. Ele veio ver se estava tudo bem e dizer que na noite passada os dois caras que haviam tentado entrar em nossa casa, tinham sido pegos pelos moradores da vizinhança, tentando entrar em outra casa fechada. Eles haviam dado uma surra nos dois e depois chamaram a policia para que os levassem dali. Pelo que fiquei sabendo um bom tempo depois esses dois nunca haviam chagado a delegacia e nunca mais foram vistos.
O vizinho contou que os dois só não invadiram a casa, pois ele havia passado ali em frente e achado estranho o portão aberto sem ninguém e quando ele entrou no quintal para ver se tinha algo, os dois acabaram se assustando e pularam o muro lateral fugindo.
Agradeci por toda ajuda dele e me despedi para voltar a festinha na piscina.
Quando cheguei novamente na piscina a Fernanda estava sentada no colo do meu pai de costas para ele, com as pernas abertas apoiadas em cima das pernas dele e com o pau dele completamente enterrado dentro dela. Como ela não alcançava o chão nessa posição, meu pai controlava a subida e descida dela no pau dele. Eu fiquei ali observando um pouco antes de me juntar aos dois.
Assim que cheguei já dei meu pau para Fernanda chupar, que já foi engolindo-o todo enquanto gemia no pau de meu pai. Ficamos assim até ela me afastar e se virar no colo de meu pai, fazendo-o se deitar na espreguiçadeira e começando a cavalga-lo. Ela virou o rosto me olhando e falou.
- Vem aqui atrás Lipe, que eu o deixei limpinho, para ser bem usado.
Fui rapidinho até o quarto de meus pais e voltei com um tubo de lubrificante que minha mãe mantinha ali na casa da praia. Quando cheguei já com o pau lubrificado, fui entrando no cuzinho dela. O pau foi deslizando gostoso, pois já andávamos praticando com certa frequência. Ficamos ali metendo alternadamente, enquanto eu entrava, meu pai saía e quando ele entrava eu saía. Depois de um tempo começamos a entrar e sair ao mesmo tempo deixando a Fernanda louca, que sentindo os dois paus dentro ao mesmo tempo, começou a gemer descontroladamente até chegar a um orgasmo intenso.
Aproveitando que ela havia gozado, nós mudamos de posição. Eu me coloquei por baixo penetrando sua buceta e meu pai foi por trás metendo em seu cuzinho. Novamente já fomos com movimentos sincronizados, os dois entrando e saindo ao mesmo tempo até que não aguentamos mais e gozamos dentro da Fernanda, enquanto ela gozava mais uma vez.
Meu pai saiu de dentro dela e se sentou na cadeira ao lado enquanto a Fernanda saía do meu pau ficando sobre minha barriga, deixando toda a porra escorrer ali, enquanto me beijava apaixonadamente, antes de se levantar.
- Está mais calmo, sogrinho?
- Estou bem mais calmo norinha. Obrigado!
- Vamos comer meninos? Fiz um monte de petiscos para nós.
Eu me levantei, fui tomar uma ducha e me sentei para comer. Aproveitei e comentei sobre quem havia tocado o sino e tudo que o vizinho havia me dito. Meu pai ficou aliviado e meio que feliz por terem punido os pilantras.
- Isso merece uma comemoração! Vou fazer mais uma caipirinha para nós. Pai e Fe querem algo a mais?
- Não filhão. Está tudo ótimo.
Fiz uma caipirinha gigante para nós três e seguimos ali na piscina. Depois de uma meia hora, onde comemos e bebemos, resolvi que era hora de mais brincadeiras. Me levantei e fui na frente da Fernanda dando meu pau para ela chupar. Ela chupava com gosto, deixando-o bem babado.
Meu pai ao lado, assistindo a cena, começou a alisar seu pau lentamente enquanto ele ia crescendo em sua mão. Quando já estava com o pau duro ele se levantou e veio até nós.
- Cabe mais um nessa brincadeira?
A Fernanda não respondeu, só esticou a mão e bateu uma leve punheta para ele, enquanto continuava me chupando. Eu fui me sentando na cadeira ao lado, fazendo a Fernanda se levantar e ficar de quatro, sem que ela tirasse meu pau da boca. Assim que ela estava de quatro falei com meu pai.
- Pai, vem ajudar aqui.
- É pra já filhão?
Meu pai se posicionou atrás dela e meteu de uma vez na buceta dela e começou a bombar com força. A Fernanda ao ouvir o que eu disse já tinha gemido mais forte, mas quando sentiu as estocadas firmes começou a gemer muito mais alto. Seus gemidos só eram abafados pelo meu pau que continuava em sua boca.
Quando meu pai saiu de sua buceta e meteu no cuzinho, ela começou a gozar. Ele ficou brincando em seu cuzinho, depois saiu e foi para sua buceta novamente e ficou alternando entre os dois, fazendo a Fernanda gozar mais uma vez. Ficamos brincando assim até não aguentarmos mais. Eu Gozei na boca da Fernanda, que engoliu tudo, e meu pai encheu seu cuzinho mais uma vez.
- Obrigado meninos, vocês cuidaram muito bem de mim.
Descansamos mais um pouco e aproveitamos o resto do dia na piscina. Fomos sair dali já era umas cinco horas da tarde. Fomos tomar um banho e depois preparar algo para comermos.
Acabamos indo dormir cedo naquela noite e no dia seguinte depois do café da manhã o cara da janela, apareceu para fazer o serviço e assim que ele terminou arrumos nossas coisas e voltamos para São Paulo.
Essa foi a única vez que transamos eu e meu pai com a Fernanda, sem a participação de minha mãe.
....continua....