06 - Esposa recatada, mãe puta – Meu marido começa a desconfiar que é corno do filho

Um conto erótico de Mari_Pt
Categoria: Heterossexual
Contém 5991 palavras
Data: 19/05/2025 09:33:36

Passamos o dia todo no centrinho de Monte Verde como recém-casados me fazendo ter momentos deliciosos que nunca tive na vida. Na volta ao hotel por aqueles 14 quilômetros de estrada de terra, Tales entrou em uma ramificação e me surpreendeu me chamando para seu colo. Foi delicioso agir como namorados fazendo amor no carro e assim que terminamos, pegamos a estrada de volta ao hotel pois ele me queria na lingerie preta que tinha comprado.

Chegamos ao hotel encerrando aquela conversa onde ele me disse que na próxima viagem me levaria a praia e me faria usar biquinis pequenos me deixando preocupada, mas por outro lado excitada por me exibir para ele daquele jeito.

Ao entrarmos no quarto, Tales parecia não ter gozado duas vezes uns 30 minutos antes.

-Agora vamos tomar um banho mãe e lavar bem essa buceta lisinha pois estou com muita vontade de beija-la e lambe-la.

-Eu também quero te chupar desde lá no carro.

-Então vamos fazer ao mesmo tempo.

Um frio subiu por tinha espinha pois nunca tinha feito isso antes e deveria ser uma delícia ter aquele pau gostoso em minha boca e sua língua, que me deu tantos prazeres naquela primeira vez, em minha buceta.

No banho, apalpações sem fim e foi ele quem lavou dentro de minha buceta com seu dedo comprido quase me levando a um orgasmo. Quando parecia estar sem mais vestígios de seu esperma terminamos e fomos para o quarto onde ele me deu o outro pacote de lingerie me fazendo voltar ao banheiro.

Colocar aquele body preto de rendas transparentes foi muito mais simples que o espartilho pois como Tales falou, era um maiô só que provocante e aquela parte traseira foi inteira engolida por meu bumbum. Quando me olhei de costas no espelho, até eu achei que tinha ficado lindo com aquela sua redondeza característica e o tecido macio sumindo dentro de meu rego apertado.

As meias pretas com elástico e rendas na parte superior foram fáceis de serem colocadas e toda vestida me achei mais sofisticada do que com a lingerie vermelha da noite anterior, mas as duas ficaram lindas em mim. Pelo menos foi o que mostrou a cara de Tales quando saí do banheiro.

-Mãe, que arraso. O preto ficou mais chique do que o vermelho, mas claro que amei os dois. Vem aqui vem, me falou chamando também com o dedo.

Quando cheguei do lado da cama ele me agarrou e me beijou sentindo meu corpo que parecia nu com aquele tecido fino e grudado a cada curva e saliência de meu corpo. Assim que se satisfez, deitou no centro da cama e me chamou para ficar de 4 por cima dele no sentido inverso.

Seu pau estava debaixo de meu rosto e não aguentando me abaixei e o cacei com minha boca sem a ajuda de minhas mãos apoiadas ao lado de suas pernas. Logo o tinha engolido e comecei a satisfazer meu desejo desde o sexo no carro, mas pena que não estava melado de nossos fluidos.

Enquanto isso, senti seus dedos afastando o fundo do body e sua língua gulosa correndo por minha fenda várias vezes recolhendo meu fluido que adorava. Com minha chupadas cada vez mais intensas, sua língua chegou a meu clitóris e começou a brincar com ele me levando aos céus.

Eu sentia tudo muito intensamente pois seus dedos de cada mão abriam minha fenda a deixando totalmente exposta e acessível a sua língua grande e habilidosa. Aquela novidade que meu filho me apresentava era deliciosa e não demoraria a gozar. Safado, Tales fez algo inesperado e lubrificando um dos dedos em minha fenda, o levou até meu rabinho e após o acariciar o penetrou devagar, mas até o fim enquanto acelerava a língua me fazendo ter um orgasmo inusitado e espetacular por ser apenas oral.

Ele também gozou excitado por me fazer gozar daquele jeito e até que meu orgasmo não se foi totalmente não parou de ir e vir com aquele dedo grosso estocando meu cuzinho levando meu prazer muito mais longe, pela sua safadeza e seu esperma em minha boca.

Quando terminamos nos deitamos lado a lado, comigo sobre parte de seu corpo grande.

-Gostou desse jeito mãe?

-Adorei pois gozamos os dois juntos e teve uma safadeza sua.

-Não gostou?

-Te juro pela minha vida que o que vou falar é verdade. Não teve nada que você tenha feito desde aquele dia que chupou minha buceta no sofá que eu não tenha adorado imensamente e sei que tem muito mais pela frente com seu conhecimento pelos vídeos de safadeza, falei sorrindo.

-Deve ter, mas não muito pois já fizemos muitas coisas que jamais pensei que você aceitaria depois daquele chilique após ver aqueles vídeos. Por falar neles, daqueles que deixei na tela naquele dia, acho que já fizemos tudo.

-E eu vomitei duas vezes naquele dia de ver aquilo, mas o que me fez vomitar foi ver que você tinha vídeos de mães e filhos e parecia querer fazer o mesmo comigo.

-Essa era minha intenção e se não tivesse feito aquilo, jamais teria tido coragem de falar e não estaríamos aqui.

-Fiquei muito puta com você naquele dia e agora estou aqui como sua puta como naqueles vídeos e feliz da vida.

-Sem mais vômitos, então?

-Fora serem de mães e filhos o que me deu mais nojo foi quando elas engoliam o esperma e agora eu amo engolir o seu. Com certeza não vou vomitar por isso.

-Ahhh mãe, você é exatamente tudo que um homem sonha.

-Com certeza eles não sonham com a mãe. Pelo menos a imensa maioria, falei sorrindo.

-Não, ele não sonham com a mãe pois não tem uma igual a minha. Os poucos que têm esse privilegio, com certeza sonham como eu sonhava.

Até nas provocações Tales dava um jeito de me elogiar e não disse a ele, mas ele era o sonho de todas as mulheres, principalmente agora que tinha dado um rumo em sua vida, só que ele era meu e não iria compartilha-lo com nenhuma outra.

Naquele noite, de novo Tales me comeu a noite toda transformando aquela na lua de mel perfeita. Não teve nada que ele não fez e descobri a posição de tesoura com ele ajoelhado no colchão e uma de minhas pernas apoiada lá em cima em seu ombro me deixando toda arreganhada.

Por termos ficado excitados no dia anterior quando não tomamos banhos e mantive a calcinha encharcada durante o dia ele quis o mesmo sabendo que não sairíamos do hotel. Tirei só as meias e fiquei com body por baixo do último vestido que por coincidência era preto floral, escolha dele por ser algo que gostava me deixando mais jovial e romântica.

Após passearmos pelo hotel aproveitando a natureza, quando deu a hora do checkout, Tales decidiu que eu só tiraria aquele body em casa antes de meu marido chegar e assim fomos embora e durante o trajeto me sentia a mulher mais feliz e satisfeita do mundo.

Combinamos o que iriamos contar para seu pai para não entrar em contradição e o mais chato foi tirar aquela aliança quando chegamos em casa e colocar a outra. No processo de agradar seu pai para ter mais força quando o momento da verdade chegasse, Tales decidiu o buscar no aeroporto.

Fiquei em casa tomando um banho tranquila pensando em como foram maravilhosos aqueles dois dias e feliz pois como meu marido viajava sempre teríamos muitas oportunidades como aquela. Começando daquela próxima na praia onde Tales me faria vestir um biquini pequeno diante de uma multidão de pessoas, metade deles homens que poderiam estar olhando para mim.

Com aquele homem lindo ao meu lado eles se inibiriam, mas pela primeira vez eu sentiria o que as mulheres normais sentiam sendo cobiçadas por homens publicamente.

Quando voltaram eu já tinha preparado um jantar leve com sanduíches para nós, isso depois de esconder as lingeries para as lavar na manhã seguinte quando meu marido não estivesse e combinamos que quem as guardaria seria Tales em seu quarto pois estariam bem mais seguras. Eu estava com um dos vestidos longos e com o cabelo preso em um rabo tentando parecer a mulher que sempre fui, mas meu marido me conhecia, se bem que não aquela nova pessoa que havia me tornado.

-Parece que você gostou da viagem Mariana. Estava reclamando antes, mas agora sua cara diz que foi bom.

-Foi sim. Fizemos um passeio por uma cidade bonita e tinha a companhia de meu filho que nunca saia de seu quarto. Só poderia ficar feliz.

-Que bom. É bom ver você fazendo outras coisas além de ir só a igreja. É bom ir lá, mas não só fazer isso.

-Você tem razão e já que não pode pois trabalha muito, vou fazer isso mais vezes com nosso filho. Assim teremos uma proximidade que nunca tivemos. Logo você terá essa proximidade quando ele for trabalhar com você.

-Assim espero. Pelo que me contou no caminho ele ficou feliz de viajar com você e está muito empolgado para o vestibular. Ainda não acredito em como ele mudou, mas estou feliz com isso.

Tales estava a nosso lado e ouvia tudo, mas não nos interrompeu. Vendo a alegria de meu marido, aproveitei para pedir algo a ele tentando não levantar suspeitas.

-Nosso filho disse que praticar exercícios ajuda muito nos estudos e se matriculou em uma academia e também me convidou para ir junto. O que você acha? Eu posso?

-Você não vai se incomodar de usar aquelas roupas justas que as mulheres usam lá?

-Vou ter que usar se for, mas já vi na internet que se pode por um short largo por cima daquelas calças e uma camiseta também larga. Se você não quiser eu não vou.

-Você pode ir. Vais ser bom para você e terá nosso filho a seu lado de protegendo. Só tente não chamar muita atenção. Sei que bonita como é, vai ser difícil não chamar.

-Vou fazer isso. Qualquer coisa colo no Tales e ninguém vai se meter a besta.

-Está bem. Assim ele fica mais motivado para os estudos, não é filho.

-Já estou motivado pai. Ver a mãe feliz na viagem valeu minha mudança. E te ver feliz com minha faculdade e trabalhar com você ainda mais.

-Obrigado por essa mudança filho. Espero que seja definitiva e sem recaídas.

-Vai ser pai.

Jantamos contando da viagem somente as partes que tínhamos combinado e mais tarde fomos dormir e após aquelas duas noites sem dormir direito e tendo tanto prazer, dormi serenamente a noite toda.

Na manhã seguinte uma surpresa esperada e só agradeci que não tivesse chego 2 dias antes. Era minha menstruação e a maior chateação foi que ficaria uns 3 ou 4 dias sem sexo o que certamente me faria falta.

Quando Tales se levantou seu pai já tinha ido e ele estranhou eu não querer sexo, mas devia estar pensando que era porque eu havia confessado a ele em nossa volta que minha buceta estava esfoladíssima e precisava de um descanso. Durante seu café da manhã contei a ele que estava menstruada.

-Quanto tempo dura mãe?

-Uns 5 dias.

-Não vou aguentar tanto.

-Nem eu amor.

-Se fizer menstruada, dói?

-Não sei, nunca fiz. Acho que não, mas seria nojento para você quando saísse de mim todo sujo.

-Se fizermos no banho, esse não vai ser um problema. Não quero que você se sinta desconfortável, mas poderíamos tentar. O que você acha?

Não pensei duas vezes.

-Podemos, mas não se eu estiver sentindo dores. Tem meses que sinto mais e tem meses que quase não sinto. Vamos ver.

-Está bem mãe. Temos uma outra opção, falou com um olhar safado.

-Pelo jeito não vou conseguir te evitar. De um jeito ou de outro nós vamos fazer.

-Obrigado mãe, falou feliz.

-Você não precisa agradecer. Não é você que manda e eu obedeço?

-No sexo mãe, mas isso envolve mais do que sexo. Tem a ver com sua saúde e seu conforto e eu nunca me perdoaria se fizesse mal a você.

-É por isso que você não tem comparação amor. Só você pode me amar assim e se preocupa comigo. Te prometo que não vou fazer nada que me faça mal. Quando você voltar, veremos como estou.

Se despedindo foi para a aula e fiquei em casa onde lavei as lingeries e após secarem as guardei tremendo de excitação me lembrado de como fiquei linda e atraente a meu filho as vestindo e com certeza as usaria sempre que ele quisesse.

Conseguimos fazer amor no chuveiro aquela tarde e só um dia mais pesado não teve como. Naquela semana na reunião com as amigas da igreja, abri o jogo que não participaria mais do grupo pois com as mudanças de meu filho, teria que dar mais atenção a ele para que não houvesse uma recaída.

Como mães elas entenderam, mas talvez tenham pensado que eu estava indo longe demais. Com a gravidade da situação de Tales antes, elas meio que se convenceram. Para amenizar prometi voltar assim que tivesse certeza que ele não teria nenhuma recaída, mas sabia que nunca mais voltaria e nossos encontros seriam mesmo somente nas missas ou eventos da igreja.

Quando contei a meu marido naquela noite ele não conseguia acreditar pois até pouco tempo aquelas reuniões eram minha vida e eu estava abrindo mão muito fácil delas na visão dele. Disse a ele o mesmo que as amigas mais cedo de que deveria dar mais atenção a nosso filho para ele não voltar a ser como antes e foi assim que aceitou minha decisão.

Os dias foram passando e após minha menstruarão terminar voltamos a ter sexo intenso ao menos duas vezes por dia, uma de manhã e a outra a tarde com mais tempo onde fazíamos um sexo mais intenso. Sexo não, amor, por mais que fizéssemos nossas sacanagens.

Como prometido Tales comprou dois biquinis pequenos de triângulos e por estar na segurança de minha casa, os vesti me acostumando com algo tão pequeno. Não exageradamente pequeno que mostrasse partes indevidas, mas de um tamanho que revelava totalmente meu corpo.

Eu tomava sol pela manhã sozinha em casa e devagar as marcas foram pegando. Ao meu marido dizia que precisava tomar sol por causa de minha vitamina D, mas ele imaginava que eu usava os antigos maiôs grandes e como não via meu corpo, não tinha como ver que as marcas eram de biquinis. Por outro lado, Tales sempre ficava excitado com as marcas cada vez mais destacadas em minha pele branquinha.

Também comecei ir a academia com Tales, e por ainda me sentir desconfortável com calças e sutiãs esportivos tão justos, eu realmente usei shorts e camisetas largas por cima e foi assim que evitei olhares mais intensos além da presença de Tales a meu lado. Todos lá sabiam que ele era meu filho e também todos sabiam que eu era casada, então fui respeitada a não ser por olhares cobiçosos.

Três semanas após nossa viagem a Monte Verde, meu marido anunciou uma outra viagem, desta vez por 3 dias da quinta-feira ao domingo e foi rápido já perguntando o que faríamos antes de Tales falar.

-Vocês vão aproveitar e viajar a algum lugar?

-Sim pai. Desta vez vamos a uma cidade praiana caminhar pelo calçadão.

-Sua mãe nunca gostou de ir à praia, porque tinha que usar maiô.

-Sei disso, mas como prometi a ela, devagar ela vai começar a gostar e só tem um jeito disso acontecer. Indo.

-Você tem razão.

-Na próxima podemos marcar de irmos juntos pai. Você não precisa viajar só para trabalhar.

-Bem que eu gostaria Tales, mas sou sozinho e você sabe que o negócio está crescendo. Aproveite você levar sua mãe enquanto não tiver tanto trabalho como eu.

-Vou trabalhar muito pai, mas não em exagero que não tenha tempo para a família. Enquanto a mamãe quiser sempre terei tempo para a levar a essas viagens.

Assisti a conversa, mas percebi algo mais na desculpa de meu marido. Talvez fosse vergonha de estar a meu lado agora parecendo muito mais jovem do que ele, o que realmente eu era. Quando me vestia de velha, parecia mais jovem, mas nem tanto e agora com meu novo visual, ele poderia ter vergonha daquela confissão que fez de parecer meu pai e não meu marido.

-Vamos ver quando você estiver envolvido como eu.

-Tudo bem pai. Vamos ver. Por ora vou aproveitar todos os momentos que puder ter com a mamãe já que sempre ficamos sem o que fazer quando você viajava.

-Façam isso. Só não relaxe com os estudos.

-Estou estudando mais do que nunca. Você vai ver.

Após o jantar durante o banho de meu marido Tales já decidiu onde ir. Com certeza já tinha pesquisado antes.

-Desta vez vamos de avião mãe. Vamos a um resort no Espirito Santo. Lá tem poucos turistas. Vou reservar os voos hoje à noite.

Saber que não seria em um lugar muito popular me deu tranquilidade e eu confiava em Tales, cada vez mais cuidadoso em manter nossa relação secreta de todos que nos conheciam. Claro que um acidente de encontrar um conhecido poderia ocorrer, mas seria muito mais difícil no Espirito Santo onde nunca ouvi ninguém dizer que ia viajar dentro de nosso grupo de amizades.

-Está bem Tales. Só tenha cuidado.

-Vou ter mãe e você vai ser a mulher mais linda e gostosa da praia. O problema é que vou ficar muito tarado e teremos que voltar muitas vezes ao dia ao apartamento, me provocou.

-Estou fazendo isso para agradar meu homem, pois ainda não estou confortável em usar biquini.

-Só vai ficar quando se acostumar e por isso tem que usar. Já pensou você na praia só de biquini enterrado na bunda sendo cobiçada por homens sem saberem que você tem o esperma de seu filho, o único homem a quem você pertence, em todos seus buracos, me falou cheio de malicia.

Sua provocação me afetou e me excitou, mas desta vez não iria cair em tentação e fazer sexo com ele ali pois já fazia muito tempo que meu marido tinha entrado no banho.

-Seu pervertido. Querendo expor sua mãe só para que todos saibam que ela é sua puta.

-Evidente. Com uma mãe como a minha qualquer homem faria isso, mas diferente de muitos não aceito te compartilhar. Eles vão babar por você, mas será meu pau que você terá em sua buceta.

-Ah Tales. As vezes ainda acho que você foi dominado pelo demônio como pensei naquele primeiro dia.

-O demônio do desejo por você. Foi ele quem me tomou. Sabe mãe, vou ser bem sincero. Vou ficar com muito ciúme de te exibir, mas quero fazer isso para que você sinta e descubra o quanto é linda e gostosa e jamais alguém te disse isso te levando a acreditar que não é assim. Você vai ver que tenho razão e se dar conta de vez de quem você é. E se for muito cobiçada nunca mais iremos para a praia, falou sorrindo.

-Obrigado amor. Eu não preciso dessa certeza pois já tenho você que é o único a quem me interessa atrair, mas como você quer me provar isso, vamos ver no final de semana. Agora chega desse assunto que seu pai já terminou o banho.

Por tomar sol com aqueles biquinis pequenos pela manhã sem que Tales e meu marido estivessem em casa eles não me viam com eles, mas se meu filho tivesse pedido eu o teria vestido para ele. Sua tática, porém, foi não me ver antes da praia para seu tesão explodir quando me visse com ele. Sei disso pois foi ele quem me falou e se não me via de biquini, via minhas marcas em cada uma das vezes que me comeu.

Como meu marido partiu para a viagem cedo na quinta-feira, assim que Tales voltou das aulas, almoçamos e fomos para a aeroporto pegar nosso avião para Vitória. Mesmo saindo de casa não me intimidei e vesti um vestido curto de verão apropriado para a praia onde chegaríamos mais tarde. Desta vez também tirei a aliança oficial a colocando na bolsa em casa e colocamos nossas alianças.

Só no momento de apresentarmos nossos documentos no aeroporto não passamos por marido e mulher, mas daquele momento em diante voltamos a ser o casal recém casado de Monte Verde de 3 semanas antes.

Desta vez Tales não comprou lingeries espetaculares, pois disse que me ver de biquini já seria o espetáculo que o deixaria com tesão, mas em compensação comprou alguns conjuntos de calcinhas e sutiãs bem pequenas do mesmo formato dos biquinis sendo apenas triângulos atrás e na frente ligados por tiras estreitas de elástico.

Eram calcinhas e sutiãs em lycra e renda de várias cores inclusive vermelha e preta, além de um lindo conjunto branco e outro rosa. Naquele momento da viagem vestia a calcinha vermelha enterrada em minha bunda e também o sutiã mostrando indiscretamente a alça vermelha anunciando a todos que olhavam para mim que eu vestia lingerie vermelha.

Foi certamente uma tática de Tales para ir me acostumando com os olhares e estava dando certo, pois percebia muitos homens olhando para mim porque além do sutiã vermelho, viam minha silhueta moldada por aquele vestido que se assentava em meu corpo.

No hotel nos receberem novamente como senhor e senhora e nosso sobrenome igual ajudava na farsa. Ao chegar ao quarto já era noite e não acendendo as luzes do quarto de proposito para não atrapalhar a visão corremos para a varanda que tinha uma vista linda do mar iluminado pelo luar.

A varanda era bem privativa separada por uma parede das outras ao lado e estava escura o que empolgou Tales que cometeu uma loucura. Primeiro ele se encaixou atrás de mim colocando o queixo em meu ombro me abraçando para olharmos a visita e o movimento lá embaixo bem juntinhos. Logo senti seu pau duro se encaixando em meu rego e ele começou a se esfregar.

-Ahhh mãe, durante toda a viagem pensei em seu bunda com a calcinha vermelha enterrada nela e agora estou muito tarado, falou baixinho.

-Então vamos lá dentro e você me come. Também estou tarada.

-Não, quero te comer aqui.

-Oh deus. Isso é muito perigoso.

-Perigoso porque? Dos lados ninguém pode nos enxergar e lá de baixo se olharem vão me ver atrás de você como agora parecendo só um amasso.

Nem respondi pois não faria nenhuma diferença porque se ele queria eu iria ceder. O senti se desencostando de meu bumbum e levantando a parte de trás de meu vestido expondo minha bunda com a calcinha vermelha pequena toda enterrada. Por estar escuro ele não tinha um visão da cor, mas com certeza via aquele triangulo pequeno desaparecendo entre minhas poupas generosas.

Deixando o vestido em minhas costas percebi que ele abria a bermuda e a abaixava liberando seu pau enquanto eu acompanhava o movimento lá embaixo. Chegando em meu ouvido, falou baixinho.

-Mãe, se inclina e apoia os braços no parapeito.

Me colocando na posição que pediu meu tronco ficou quase na horizontal e minha bunda arrebitada como se eu estivesse de 4. Tales afastou a calcinha e com o dedos escorregando em minha fenda descobriu que eu estava totalmente melada. Logo senti sua glande se encaixando até achar o pequeno furo heroico que aguentava aquele diâmetro imenso e devagar foi o empurrando dentro de meu forninho quente.

Eu gemia contida não deixando o volume subir, caso houvesse alguém nas varandas vizinhas, mas não parecia haver pois estavam quietas demais.

Eu, uma religiosa extremista, fanática e extremamente recatada até 4 meses antes era comida em público vestindo uma calcinha vermelha minúscula sob um vestido curto e justo pelo pau enorme de meu próprio filho.

Por nossas conversas religiosas eu seria definida como uma puta incestuosa e traidora, mas pensar nisso naquele momento só me deixou mais excitada e com a certeza de que era aquilo que eu queria ser para meu filho.

Tales também gemia contido enquanto se afundava em mim e depois durante suas estocadas silenciosas, mas como sempre nessas situações, gozamos muito rapidamente com ele me inundando com seu esperma enquanto eu gozava olhando as pessoas irem e virem no calçadão.

Quando saiu de mim depois que nossos gozos terminaram, pensei que ele pararia evitando mais riscos, mas estava enganada, pois ele lambuzou meu rabinho até ficar melado e começou a penetra-lo. Se antes só faltava dar o cuzinho para ser a puta completa na classificação de minhas amigas, naquele momento não faltou mais nada. Tales com uma mão agarrou meus cabelos me dominando enquanto com a outra apertava meus seios por cima do tecido por baixo de meu corpo.

Aquela nossa estreia no resort em Vitoria estava maravilhosa, mas em um arroubo que veio não sei de onde fui ao extremo da putice fazendo um pedido indecente falando baixinho para ele.

-Quero ficar nua.

Se achei que ele titubearia, me enganei, pois imediatamente Tales se afastou tirando seu pau de meu cuzinho e me ajudou a tirar rapidamente o vestido, o sutiã e a calcinha.

Eu sabia que ficaria menos de 2 minutos nua naquela varanda escura, pois assim que ele me penetrasse novamente, logo gozaríamos pela excitação daquela aventura arriscada. Não era só um marido comendo sua mulher nua em público, mas um filho comendo sua mãe o que tornava a situação muito mais perigosa. E muito mais excitante.

Enterrado novamente em meu cuzinho, Tales me fez ficar em pé o que poderia deixar meus seios visíveis, mas ele os envolveu com suas mãos grandes os apalpando e beliscando meus mamilos enquanto ia e vinha com aquele pau enorme em meu bumbum.

O orgasmo estava muito perto, mas sinceramente não queria que terminasse logo pois estava incrivelmente excitante e tentei me segurar. Para complicar meu controle Tales lambia e mordia meu pescoço, mas o que me fez perder a briga foi o que ele me falou no ouvido.

-Hoje você se transformou definitivamente naquela puta que prometi te transformar e agora já tem atitudes de puta por conta própria como querer ficar nua aqui em público dando o cuzinho para mim. Era esse meu objetivo mãe. Que você fosse feliz e aproveitasse a vida sendo a mulher livre que agora você é. Eu te amo. Estou gozaaando.

Sua declaração e seu esperma me fizeram gozar imediatamente sem poder responder, mas aquele era o momento de curtir aquela situação incrível e deliciosa. Tales quase me levantava do chão com suas estocadas vindo de baixo para cima e seus dedos amassavam dolorosamente meus mamilos me excitando mais e mais.

O único inconveniente foi não poder gritar e pôr para fora aquele prazer indescritível que eu sentia, mas nem isso diminuía a grandiosidade daquele momento. Quando terminamos, não me conhecendo nem me importei de ficar ali nua, claro que sem que ninguém pudesse enxergar as minhas partes íntimas protegidas pelo parapeito e pelas mãos grandes de Tales envolvendo meus seios. Até ele estranhou.

-Não está preocupada de ficar aqui nua mãe?

-Desde que você não tire as mãos de meus seios ninguém pode enxergar nada intimo meu. Pode até parecer que você cobre um biquini.

-Você está muito safada mamãe.

-Você não disse que hoje me transformei definitivamente em puta? Então é claro que sou safada, pois com você eu quero tudo. E te respondendo, também te amo mais do que tudo.

-Agora temos que ir jantar mãe. Depois podemos continuar.

-E com certeza você vai querer que eu vá sem tomar banho e com essa calcinha, o provoquei.

-Evidente mãe, mas se você não quiser pode tomar banho antes, me provocou de volta sabendo a resposta.

-Não. Também quero ir assim.

Foi daquela forma que fui para o restaurante do resort onde jantamos animadamente após aquela aventura inacreditável, ainda mais por minha atitude de querer ficar nua que não sei de onde veio.

Depois do jantar, caminhamos pelo calçadão em frente ao hotel de onde podíamos ver nossa varanda onde fui tão bem comida. A seguir fomos para uma mesa ao ar livre do bar e do resort e lá ficamos deixando o tempo passar para fazermos digestão. Quando chegamos ao quarto, fomos tomar banho juntos e nus fomos para a cama

Para meu delírio que queria as vezes dar prazer a ele apenas o servindo sem gozar junto, mesmo sem ele gostar, Tales me pegou desprevenida. Deliciosamente desprevenida.

-Só falta gozar em sua boca mãe. Vamos resolver isso, me falou bem safado.

-Você vai me deixar te fazer gozar, perguntei animada.

-Sim, mas depois vou te foder a noite toda para compensar.

-Oh deus, amo chupar seu pau filho. Você pode ficar em pé e eu ajoelhada, perguntei toda puta dele.

-Ótima ideia mãe.

Tales ficou em pé ao lado da cama e me ajoelhei a sua frente agarrando seu pau com minhas duas mãos brincando com ele antes de o colocar na boca.

-Eu amo seu pau filho. Ele é perfeito para mim. Para dizer a verdade, uma pouco maior do que poderia ser, mas acho que é isso que me faz gozar tantas vezes assim que você me penetra arregaçando minha bucetinha.

-Ninguém mais no mundo tem mais direito a ele do que você mãe, afinal foi quem o fez.

Suas palavras me deixaram extremamente excitada e o engoli até onde consegui começando um ir e vir o chupando, sempre olhando para seus olhos lindos e apaixonados. Eu tinha melhorado muito nos orais e naquele momento usei tudo que sabia e um pouco mais lambendo, babando, beijando e engolindo aquele instrumento senhor de meu corpo que me levava ao paraíso todas as vezes.

Pena que Tales durou pouco olhando em meu olhos vendo sua mamãe com seu pau quase na garganta toda entregue a ele. Bem puta. Bem submissa.

-Ohhhhhhh mãe, vou gozar, anunciou antes de seu primeiro jato forte passar direto por minha garganta indo para meu estomago. Do nojo a adoração, então o puxei um pouco para que os próximos jatos explodissem em minha língua e eu pudesse saborear o delicioso sabor do ser lindo que criei.

O olhando minha buceta palpitava de prazer por estar dando aquele prazer a pessoa que mais amava no mundo, na verdade a única pessoa que amava verdadeiramente. Até poderia gozar tamanha era minha excitação, mas aquele era o momento de servir meu filho e era o que eu fazia. Quando terminou, com seu pau ainda em minha boca foi safado.

-Que delicia mãe, você está cada vez melhor nisso. E pronto, esse frasco lindo que é seu corpo agora está cheio de meu esperma e daqui para a frente posso curti-lo com mais calma. Agora levanta que fiquei com vontade de fazer algo com você.

Quando levantei em pé a sua frente e de costas para a cama, ele foi me empurrando até meus joelhos encostarem na borda e me curvando me deitei com as pernas penduradas. Se ajoelhando no chão entre elas, Tales pegou minhas pernas por trás as levantando no ar e as abrindo ao máximo me deixado toda aberta para ele que caiu de boca mais fogoso do quem nunca.

Tales sempre adorou me chupar e o sabor do suco que minha buceta excitada produzia e se posso fazer uma correlação, naquele momento ele me chupava como um puto me levando a sensações extremas. Ele também estava cada vez melhor no oral, mas não superaria em minha preferência aquela primeira vez todo desengonçado quando me dominou, me fez gozar 3 vezes em sua boca e me transformou para sempre.

Excitada que estava pôr o ter chupado e por sua língua incrível acertando os pontos mais sensíveis com um pressão jamais exercida, infelizmente também gozei logo segurando os gritos e só gemendo com receio de que pudessem nos ouvir no corredor.

Quando terminei, pensei que íamos descansar um pouco pois ele também tinha gozado há poucos minutos, mas meu filho me deixou naquela posição toda arreganhada na borda da cama e se deitou sobre mim me penetrando de uma vez incrivelmente recuperado e duro como uma barra de ferro.

Com o rosto e boca toda melada de meu suco vaginal, Tales não se importou que tinha gozado uns 10 minutos antes em minha boca e me deu um beijo de tirar o folego quase arrancando minha língua enquanto me estocava sem piedade. Para facilitar cruzei as pernas atrás de seu corpo e fiquei lá sendo devorada poderosamente me levando quase a alucinação de tanto prazer.

Desta vez, termos gozado antes nos deu tempo para curtir e era tão intenso que nossos corpos suados escorregavam no contato com o outro deixando ainda mais delicioso. O inacreditável era que a cada vez que fazíamos amor ficava melhor, pois juntos aprendíamos sobre o sexo e juntos descobríamos o que o outro mais gostava.

O problema era que eu gostava de tudo com meu filho e gozava facilmente e logo teria outro imenso.

Naquele momento cheguei a pensar que as mulheres vem ao mundo com um número de orgasmos pré-definidos que teremos pela vida e como os meus tinham ficado acumulados 18 anos, agora vinham fácil pois o estoque não usado era abundante.

-Ohhh mãe, porque não consigo me satisfazer tendo tantos gozos com você? Você é gostosa demais e sempre vou querer mais e mais, falou fungando.

-Nunca pare meu amor. Também sempre quero mais e mais. Na verdade, agora eu sou viciada nos orgasmos que você me dá. Fode sua mamãe bem forte como está fazendo. Logo vou gozar. Ahhhhhmmmmm.

Para minha delicia, gozamos juntos pois Tales veio assim que me ouviu gozar. Era impossível alguém no corredor não ouvir aqueles sons de tapas de nossos corpos se chocando intensamente e o ruido da umidade de minha buceta vazando seu esperma, mas eu nem estava me importando.

Quando terminamos, para curtir aquela deliciosa sensação pós orgasmo deitamos lado a lado na cama, mas Tales deu a mão e cruzou os dedos me dando a segurança que seu amor por mim não tinha limites.

De uma forma avassaladora meu filho me salvou de uma vida sem graça a transformando na maravilhosa vida que eu estava tendo com ele. Para isso ele foi um jovem audacioso, imprudente e até passou um pouco dos limites me subjugando com sua voz áspera que me fez tremer nas bases de receio, mas também de prazer naquele dia fatídico.

Tales teve atitude, me dominou e me mostrou que o sexo era muito bom e só não me comeu antes porque não quis esperando que eu implorasse a ele totalmente subjugada e foi o que aconteceu.

Se meu marido não tivesse sido tão frouxo e aceitado sem reação as vontades deturpadas pelos pais fanáticos de sua jovem esposa, poderia ter me transformado em uma mulher satisfeita logo quando nos casamos, mas ele não teve essa força e atitude que nosso filho tinha.

No final, até agradecia, pois foi aquele sexo sem graça que me levou a me submeter a meu filho tendo um sexo que nunca teria com meu marido ou com nenhum marido do mundo, porque o prazer por fazer amor com meu filho nenhum deles poderia me dar. Tales me tirou dessas divagações.

-Mãe, precisamos tomar outro banho, pois vou te comer de novo depois de descansar.

Não precisou me chamar duas vezes e esse banho foi muito mais lento que o anterior quando estávamos ansiosos para transar e aproveitamos acariciando todo o corpo do outro, dando uns amassos e nos beijando várias vezes.

Era impossível conter tanta felicidade e na cama Tales me comeu mais 3 vezes naquela madrugada me pegando sempre que acordava, uma delas uma novidade de conchinha que foi deliciosa e a última, um papai e mamãe todo romântico em um ritmo bem suave diferente daquele na borda da cama mais cedo.

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Comentários

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Q conto de merda, mãe vagabunda e filho talarico

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Já estou acostumado a goza junto com vcs,pelo menos uma eu dou, gozei quando ela cruzou as pernas, manda uma foto,quero goza olha pra ela,pauloealine930@gmail.com

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