A IDEIA FIXA DE COMER A MULHER DO MEU IRMÃO- FINAL

Um conto erótico de Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 19/05/2025 07:28:13

No dia seguinte, o clima tinha mudado. Não o tempo — o céu ainda estava azul, o calor grudando na pele. Mas Júlia estava… diferente.

Mais contida.

Fazia de tudo pra manter distância.

Passava pela casa em silêncio, evitava olhar nos meus olhos, não puxava assunto. Quando precisei de ajuda com a máquina de lavar, ela respondeu rápido e saiu da lavanderia como se o chão estivesse pegando fogo.

E eu entendi. Era a tentativa dela de se recuperar do que rolou na noite anterior.

Do que rolou no banheiro. No sofá. De tudo o que a gente fez — e como ela gozou como uma cadela no cio. Duas vezes. Forte. Molhada. Entregue.

Ela podia tentar fingir que nada aconteceu, mas o corpo dela já sabia. E eu também.

Deixei ela no silêncio o dia inteiro. Fingi que tava ocupado, mexi no celular, joguei videogame, saí pra dar uma corrida. Mas por dentro, eu só pensava em uma coisa: à noite, ela ia cair de novo.

Porque a mente dela tava tentando resistir, mas o corpo… o corpo já era meu.

À noite, esperei a hora certa.

Já passava das 22h. A casa silenciosa. Só a luz fraca da cozinha acesa.

Ela estava sentada no sofá, vendo TV. Um copo de vinho na mão. Camisola leve, cor clara, e a bunda levemente marcada contra a almofada. O cabelo preso alto, o pescoço nu. Nem me olhou quando me aproximei.

— Boa noite, princesa — falei, com a voz baixa, encostando no encosto do sofá.

— Boa noite — ela respondeu sem virar. Fria.

— Tá brava comigo?

— Tô tentando esquecer o que aconteceu ontem. Só isso.

— Por quê?

Ela respirou fundo.

— Porque foi errado. Porque a gente exagerou. Porque eu não sou assim.

— Mas você gostou.

Silêncio.

Dei a volta, fiquei de frente pra ela. Sentei na mesinha baixa, perto dos joelhos dela. Falei olhando nos olhos:

— Você gozou forte, Júlia. Rebolou no meu pau como se fosse teu brinquedo preferido. Implorou pra eu gozar dentro. No banho, gemeu como nunca. Vai dizer que foi ruim?

Ela apertou a taça, desviando o olhar.

— Não foi ruim… foi bom demais. É por isso que me assusta.

Me aproximei. Peguei a taça da mão dela e coloquei na mesinha. Segurei o queixo com firmeza e a fiz me encarar.

— Você tá com medo de mim ou de si mesma?

Ela piscou, o olhar tremendo.

— Eu tô com medo do que mais pode acontecer se eu continuar deixando…

— Quer saber o que mais pode acontecer?

— Lucas…

— Você vai deixar eu te usar como você merece. Vai deixar eu tomar conta desse teu corpo. Vai deixar eu comer essa tua bunda linda do jeitinho que eu sonhei desde o começo.

Ela arregalou os olhos, surpresa.

— Não… aí não. Anal não. Nem pensar.

— Por quê?

— Porque não. Já tentei uma vez com Diego. Foi horrível. E com esse tamanho aí… impossível.

— Mas comigo é diferente. Eu vou te deixar molhada, aberta, querendo. Você vai implorar pra eu meter tudo.

Ela se levantou de repente.

— Você é louco. Não vai rolar.

— Tá bom. Só me dá dez minutos. Se você não mudar de ideia, eu paro.

Ela hesitou. Mordeu o lábio. Olhou pra mim com aquele olhar que já conhecia bem — o de quem já tava molhada, mas ainda fingia resistência.

— Dez minutos.

Sentei no sofá e puxei ela pro meu colo. Beijei sua coxa, depois fui subindo. A camisola subiu junto. Sem calcinha por baixo. A boceta já molhada, inchada.

— Tá com medo do meu pau, mas a tua boceta tá escorrendo — falei, roçando a glande nos lábios dela.

Ela gemeu baixo.

— Cala a boca… só beija.

E beijei.

Desci. Chupei. Lambi. Enfiei a língua fundo. Fiz ela gozar na minha cara de novo, tremendo, gemendo, agarrada na almofada.

Depois virei ela de bruços no sofá, levantei a camisola e passei a mão com carinho nas duas bandas da bunda.

— Essa bunda é perfeita. Você não tem ideia do que me provoca…

— Lucas…

— Relaxa… só vou usar a língua.

Ela tentou protestar, mas o primeiro toque da minha língua no cu dela calou tudo.

Comecei a lamber devagar. Abria com as duas mãos e passava a língua ao redor, depois no centro. Chupei o cu dela como se fosse boceta. E ela, aos poucos, começou a gemer diferente.

— Meu… Deus… que loucura…

— Gosta?

— Tô… ficando doida…

Quando senti que ela tava mole, peguei o lubrificante do armário — que eu mesmo comprei no mercado no início da semana — e espalhei ali, devagar.

— Não vai entrar tudo — ela disse, tremendo.

— Não agora. Mas vai.

Fui com o dedo primeiro. Um. Depois dois. Movimentos lentos. Com carinho. Ela mordia a almofada. Suava.

— Relaxa… eu cuido de você.

Posicionei a cabeça do meu pau. Botei só a ponta. Ela se encolheu.

— Não… Lucas… não dá…

— Dá sim. Confia.

Forcei só mais um pouco. A cabeça entrou. Ela gritou, mas não de dor. Era um grito de choque, de entrega, de não acreditar que tava deixando.

— Ai meu Deus… tá entrando…

— Tá sim… tá linda com o cu todo aberto pra mim.

Fui com calma. Centímetro por centímetro. Ela gemia, agarrava a almofada, tremia.

— É grande demais… tá me abrindo… — ela gemia.

— Mas você tá gostando.

— Tô… porra… tô sim… que vergonha…

— Não é vergonha. É tesão. Você nasceu pra isso, Júlia.

Quando entrei tudo, parei. A bunda dela quicando no meu quadril, o cu engolindo meu pau como se fosse feito sob medida.

Comecei a meter devagar.

Ela gemia. Choramingava de prazer. A cada enfiada, o cu se acostumava mais.

— Tá doendo?

— Tá… gostoso… estranho… gostoso demais…

— Quer que eu pare?

— Não… mete… mete forte…

Segurei a cintura e comecei a meter com vontade. As estocadas faziam barulho. O cu dela agora parecia implorar por mais. Cada estocada fazia ela gritar.

— Caralho… nunca imaginei… ser comida assim… no cu… pelo irmão do meu marido…

— E tá adorando.

— Tô… porra… tô gozando… tô gozando no cu… AAAAHHHH!

Ela gozou gritando. Corpo tremendo. Descontrolada.

Eu não aguentei. Metei mais três vezes e gozei com força dentro do cu dela. Jatos quentes. Fortes. Preenchendo.

Ficamos ofegantes, grudados.

Ela caiu pro lado, com os olhos fechados, corpo ainda tremendo.

— Você… você destruiu tudo, Lucas.

— E você amou.

Ela abriu os olhos.

— Cala a boca.

Beijei o pescoço dela.

— Nunca mais vou deixar outro homem comer esse cu. Agora é meu.

Ela riu, cansada, derrotada.

— Maldito…

E adormeceu ali mesmo, com o corpo ainda marcado da melhor foda da vida dela.

A TV já tinha desligado sozinha, deixando tudo na penumbra. O ventilador de teto rodava preguiçoso, jogando o ar morno da madrugada pela sala. No sofá, os dois corpos nus continuavam entrelaçados, cobertos só por uma mantinha fina jogada de qualquer jeito.

Júlia dormia de lado, com a perna sobre a minha cintura. O cabelo bagunçado, os lábios entreabertos. O rosto relaxado, suado, ainda marcado pelo tesão que a gente tinha vivido. O cu dela ainda brilhava do gozo seco que escorreu mais cedo.

E eu… bom, eu não conseguia dormir.

A imagem dela sendo fodida de quatro, gemendo com o cu todo aberto, ainda rodava na minha cabeça como uma obsessão.

E o pau… já estava duro de novo.

Fiquei ali por um tempo, olhando pra ela, sentindo o calor do corpo dela colado no meu. A vontade crescia. A necessidade queimava por dentro.

Puxei a mantinha devagar. Ela nem se mexeu.

O corpo dela estava inteiro exposto agora. A bunda perfeita. A pele arrepiada pelo frio leve da madrugada. A boceta ainda rosada, aberta, marcada. E o rosto… inocente. Como se nada tivesse acontecido.

Me levantei sem fazer barulho. Fui até a cozinha, bebi água, respirei fundo. Mas não teve jeito. Quando voltei e vi ela daquele jeito, deitada de lado, com uma perna dobrada e a outra esticada, quase escancarando a boceta pro teto… não resisti.

Me ajoelhei no chão, ao lado do sofá. Passei a mão devagar pela parte interna da coxa dela. Suave. Subindo. Até alcançar os grandes lábios, quentes, úmidos de leve. Massageei com o dedo indicador, bem devagar.

Ela gemeu baixo no sono. Mexeu o quadril, mas não acordou.

Inclinei o rosto e passei a língua devagar.

— Hmmm… — ela gemeu, ainda dormindo.

Continuei. A língua deslizando pelas dobras, o clitóris começando a inchar de novo. Passei dois dedos e senti a entrada dela se abrindo fácil. Ela tava pronta. Mesmo dormindo, o corpo já reconhecia o desejo.

Levantei devagar e subi no sofá. Fiquei ajoelhado entre as pernas dela. Com a mão, alinhei a glande na entrada e empurrei só a cabeça.

Ela abriu os olhos na hora.

— O quê…? Lucas?

— Fica quieta… é só mais uma…

— A gente já… — ela tentou protestar, mas eu empurrei mais.

A cabeça do pau entrou de uma vez. Ela soltou um gemido rouco, cheio de sono.

— Ah… caralho…

— Shhh… relaxa. Só mais uma… eu preciso disso.

Comecei a meter devagar. A cada investida, ela gemia mais alto. O corpo ainda mole do sono, mas o tesão reacendendo rápido.

— Você é louco… vai me matar de tanto gozar…

— Quero te ver implorando de novo…

Aumentei o ritmo. A boceta dela encharcou num piscar de olhos. Estava quente, lisa, pulsando ao redor do meu pau. Ela se esticou no sofá, as pernas se abriram mais, os braços subiram pra trás da cabeça.

— Mete… mete tudo… me rasga de novo…

Levantei as pernas dela e apoiei nos meus ombros. Entrei mais fundo. Estocadas secas. Rápidas. O sofá tremia, a pele batia. Ela se contorcia, gemendo com a cabeça virada pro lado, os peitos pulando a cada porrada.

— Vai… vai… me fode… porra… mete forte…

Segurei os tornozelos dela e aumentei o ritmo. Minha barriga batia na dela. O barulho de pele contra pele preenchia o ambiente.

— Você é minha, Júlia. Entendeu?

— Sou… sou sua… mete… goza em mim…

Tirei de dentro de repente.

Ela abriu os olhos, surpresa.

— O quê?

— Vira. Agora.

Ela obedeceu sem questionar. Virou de bruços, se apoiando nos cotovelos. A bunda empinada. A boceta melada escorrendo pelas coxas. Peguei ela pela cintura e voltei a meter de quatro, com força.

— Isso, porra… rebola… quero ver tua bunda batendo…

— Aaaah… mais… mais…

Ela tava descontrolada. Enfiava o rosto na almofada e gritava. Os olhos fechados, a boca aberta, o corpo todo entregue. Ela rebolava com vontade, como se implorasse pra ser fodida até desmaiar.

— Vai gozar de novo?

— Tô… perto… vai… mete tudo…

Enfiei até o fim e segurei.

— Não quero gozar dentro agora.

— Então onde…?

Puxei ela pelo braço. Fiz ela se ajoelhar no sofá, de frente pra mim. Segurei meu pau e comecei a bater uma, o rosto dela a centímetros da glande.

— Na tua cara. Abre a boca.

Ela hesitou por um segundo. Depois abriu, com o olhar vidrado. A boca escancarada, a língua pra fora, os olhos no meu.

— Joga tudo, vai…

Segurei firme a base e meti duas punhetadas rápidas.

— PORRAAAAAA…

Explodi.

O primeiro jato acertou a bochecha. O segundo, a boca. Depois veio mais — três, quatro, cinco — até o rosto dela estar todo melado, brilhando, escorrendo.

Ela ficou ali, com os olhos fechados, sentindo cada gota bater e escorrer. A boca ainda aberta, lambendo o que caía nos lábios.

— Isso, Júlia… toma tudo… agora sim tá marcada de verdade.

Ela abriu os olhos devagar, ainda ofegante, suja, brilhante de gozo.

— Você… é um desgraçado.

— E você é minha putinha. Até o fim.

Ela riu, cansada, e deixou a cabeça cair no encosto do sofá.

— Agora posso dormir de verdade.

— Vai sonhar com a próxima foda.

— Se eu sobreviver…

Apaguei a luz da sala, puxei ela pro meu peito, e ali mesmo, abraçados no sofá, dormimos de novo. O cheiro de sexo ainda pairava no ar. E eu sabia: aquela mulher já não era só a esposa do meu irmão.

Ela era meu vício.

E não tinha mais volta.

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Comentários

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Silva, seu espertinho, vais ter que usar toda a tua imaginação para escrever outra série como essa. Excelente

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Você é bem espertinho.....já pensou como vai ser qdo teu irmão chegar??Ela vai ter coragem de continuar fazendo contigo as escondidas??Não vai sentir remorso com o irmão??Irmão igual você ninguém iria querer.....

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Esposa vagabunda, irmão Talarico e canalha, com esse dois o marido precisa de inimigo pra q mesmo? O bom era o marido pegar os dois no flagra e despachar dessa pra melhor, tanto a esposa quanto o irmão não valem o q o gato enterra

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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