Cherecard: O Carro

Um conto erótico de Sabrina Gomes
Categoria: Heterossexual
Contém 756 palavras
Data: 19/05/2025 00:38:11

Acordei com a buceta colada na coxa, o lençol empapado de gozo seco, e o cheiro de foda ainda no ar.

Ricardo tinha vazado no meio da madrugada — típico. Pau duro, ego mole.

Deixou a cueca no chão e o corpo da minha cama com gosto de recompensa.

Me levantei nua, passei a mão entre as pernas e ainda tava quente, babada.

Acendi um cigarro na janela. O céu começava a clarear. E eu, com a periquita ainda pulsando, só conseguia pensar em uma coisa:

um carro.

Não um qualquer. Um preto, com vidro fumê, banco de couro que gruda na pele suada, e motor que responde com um gemido quando eu piso fundo.

Chega de pedir Uber com a buceta latejando de uma foda. Eu queria sair das minhas transas direto pro volante.

Entrei no site, filtrei por “preciso vender”, “aceito proposta” e “desesperado”.

Apareceu uma loja pequena, de bairro industrial. Dono: Jorge.

Na foto de perfil, camisa apertada, tatuagem no antebraço e aquele olhar de quem finge vender carro, mas queria mesmo era vender a alma pelo cheiro da minha calcinha.

— Achei.

Coloquei uma saia curta, sem calcinha, um top sem sutiã e passei batom vermelho com gosto de encrenca.

Cheguei rebolando. A loja era um galpão meio sujo, mas o carro tava lá: sedã preto, reluzente, vidro escuro, painel que parecia esperar meus dedos.

Jorge apareceu assim que me viu.

O sorriso de vendedor durou cinco segundos. Depois, os olhos desceram direto pros meus peitos.

— Bom dia. Tá procurando algo específico?

— Tô. Um carro que segure minha pressa e minha buceta.

Ele arregalou os olhos. Riu sem saber como reagir.

— A gente tem esse modelo aqui, recém-chegado. Mas é caro.

— E se eu disser que não pago com cartão, nem com pix?

Me aproximei, encostei no capô.

Inclinei o quadril, ergui a saia. Mostrei a boceta lisa, inchada, molhada.

— Tenho meu próprio método de pagamento. Chama cherecard.

Jorge engoliu seco. O pau já armando por baixo da calça jeans.

— É sério isso?

— Sério como minha sentada. Se tu aguentar até o final, o carro é meu.

Abri a porta traseira e me joguei no banco.

As pernas abertas, a boceta brilhando no meio.

Sem cerimônia.

— Entra. E paga com o corpo.

Ele não pensou duas vezes.

Entrou, abriu a calça com desespero. O pau saltou grosso, nervoso, latejando.

Veias saltadas, cabeça rosada. Puxei ele pela cintura e sentei de uma vez.

CHAPT!

Minha buceta engoliu como se tivesse fome.

Ele gemeu alto. Eu rebolei devagar, depois desci com tudo, fazendo o carro ranger.

— Isso, porra! — ele gemia. — Tá me matando!

— Eu sou tua dívida. E vou te cobrar em cada metida.

Segurei os ombros dele e meti forte, socando meu quadril nas coxas dele.

Minha carne estalava, colando, sugando, babando por mais.

Ele tentou dominar. Me virou de costas no banco, me empinou com a cara no vidro traseiro.

— Agora quem mete sou eu — rosnou.

Enfiou de novo. Com força. Me segurava pelos quadris, metendo com estalos altos, enquanto eu gemia sem vergonha.

— Isso, caralho! Enfia! Me rasga! Essa buceta foi feita pra quebrar machos!

— Tua raba é um inferno — ele urrava, socando com vontade.

Me puxou pelo cabelo, lambeu minha nuca, mordeu meu ombro.

Depois, me virou de novo, levantou minhas pernas no ombro e meteu por cima.

O banco tremia.

A suspensão do carro chorava.

Eu gozei gritando, me contorcendo, com os músculos da buceta apertando o pau dele como garra de víbora.

Mas não parei.

— Deita aí agora. — Joguei ele de costas, montei de novo.

Rebolei com violência. Enfiei dois dedos na boca dele.

— Gosta de vadia te dominando, né? Gosta de perder o carro numa sentada só?

— Porra, Sabrina... vou gozar!

— ENTÃO GOZA, PORRA! DERRAMA TUDO DENTRO DESSA BUCETA QUE TE DOMOU!

Ele tremeu. Gozou forte. Eu senti cada jato quente me enchendo.

Segurei ele dentro até o pau começar a amolecer.

Saí devagar, a boceta pingando no couro do banco.

Sentei no banco da frente, pelada, suada, cheia de esperma escorrendo.

— E aí, Jorge? O carro é meu?

Ele respirava como se tivesse corrido uma maratona, de pau ainda sujo, sorriso bobo.

— Pega a chave. É teu. Eu nunca fui fodido assim na vida.

Acendi um cigarro.

— Meu cherecard não tem limite. E agora, nem você tem mais resistência.

Liguei o motor, deixei a marcha engatada e saí da loja nua, com o banco marcado pelo meu rastro e o volante sob meu comando.

O carro era meu. Porque eu nunca saio sem levar o que vim buscar.

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