Acordei com a buceta colada na coxa, o lençol empapado de gozo seco, e o cheiro de foda ainda no ar.
Ricardo tinha vazado no meio da madrugada — típico. Pau duro, ego mole.
Deixou a cueca no chão e o corpo da minha cama com gosto de recompensa.
Me levantei nua, passei a mão entre as pernas e ainda tava quente, babada.
Acendi um cigarro na janela. O céu começava a clarear. E eu, com a periquita ainda pulsando, só conseguia pensar em uma coisa:
um carro.
Não um qualquer. Um preto, com vidro fumê, banco de couro que gruda na pele suada, e motor que responde com um gemido quando eu piso fundo.
Chega de pedir Uber com a buceta latejando de uma foda. Eu queria sair das minhas transas direto pro volante.
Entrei no site, filtrei por “preciso vender”, “aceito proposta” e “desesperado”.
Apareceu uma loja pequena, de bairro industrial. Dono: Jorge.
Na foto de perfil, camisa apertada, tatuagem no antebraço e aquele olhar de quem finge vender carro, mas queria mesmo era vender a alma pelo cheiro da minha calcinha.
— Achei.
Coloquei uma saia curta, sem calcinha, um top sem sutiã e passei batom vermelho com gosto de encrenca.
Cheguei rebolando. A loja era um galpão meio sujo, mas o carro tava lá: sedã preto, reluzente, vidro escuro, painel que parecia esperar meus dedos.
Jorge apareceu assim que me viu.
O sorriso de vendedor durou cinco segundos. Depois, os olhos desceram direto pros meus peitos.
— Bom dia. Tá procurando algo específico?
— Tô. Um carro que segure minha pressa e minha buceta.
Ele arregalou os olhos. Riu sem saber como reagir.
— A gente tem esse modelo aqui, recém-chegado. Mas é caro.
— E se eu disser que não pago com cartão, nem com pix?
Me aproximei, encostei no capô.
Inclinei o quadril, ergui a saia. Mostrei a boceta lisa, inchada, molhada.
— Tenho meu próprio método de pagamento. Chama cherecard.
Jorge engoliu seco. O pau já armando por baixo da calça jeans.
— É sério isso?
— Sério como minha sentada. Se tu aguentar até o final, o carro é meu.
Abri a porta traseira e me joguei no banco.
As pernas abertas, a boceta brilhando no meio.
Sem cerimônia.
— Entra. E paga com o corpo.
Ele não pensou duas vezes.
Entrou, abriu a calça com desespero. O pau saltou grosso, nervoso, latejando.
Veias saltadas, cabeça rosada. Puxei ele pela cintura e sentei de uma vez.
CHAPT!
Minha buceta engoliu como se tivesse fome.
Ele gemeu alto. Eu rebolei devagar, depois desci com tudo, fazendo o carro ranger.
— Isso, porra! — ele gemia. — Tá me matando!
— Eu sou tua dívida. E vou te cobrar em cada metida.
Segurei os ombros dele e meti forte, socando meu quadril nas coxas dele.
Minha carne estalava, colando, sugando, babando por mais.
Ele tentou dominar. Me virou de costas no banco, me empinou com a cara no vidro traseiro.
— Agora quem mete sou eu — rosnou.
Enfiou de novo. Com força. Me segurava pelos quadris, metendo com estalos altos, enquanto eu gemia sem vergonha.
— Isso, caralho! Enfia! Me rasga! Essa buceta foi feita pra quebrar machos!
— Tua raba é um inferno — ele urrava, socando com vontade.
Me puxou pelo cabelo, lambeu minha nuca, mordeu meu ombro.
Depois, me virou de novo, levantou minhas pernas no ombro e meteu por cima.
O banco tremia.
A suspensão do carro chorava.
Eu gozei gritando, me contorcendo, com os músculos da buceta apertando o pau dele como garra de víbora.
Mas não parei.
— Deita aí agora. — Joguei ele de costas, montei de novo.
Rebolei com violência. Enfiei dois dedos na boca dele.
— Gosta de vadia te dominando, né? Gosta de perder o carro numa sentada só?
— Porra, Sabrina... vou gozar!
— ENTÃO GOZA, PORRA! DERRAMA TUDO DENTRO DESSA BUCETA QUE TE DOMOU!
Ele tremeu. Gozou forte. Eu senti cada jato quente me enchendo.
Segurei ele dentro até o pau começar a amolecer.
Saí devagar, a boceta pingando no couro do banco.
Sentei no banco da frente, pelada, suada, cheia de esperma escorrendo.
— E aí, Jorge? O carro é meu?
Ele respirava como se tivesse corrido uma maratona, de pau ainda sujo, sorriso bobo.
— Pega a chave. É teu. Eu nunca fui fodido assim na vida.
Acendi um cigarro.
— Meu cherecard não tem limite. E agora, nem você tem mais resistência.
Liguei o motor, deixei a marcha engatada e saí da loja nua, com o banco marcado pelo meu rastro e o volante sob meu comando.
O carro era meu. Porque eu nunca saio sem levar o que vim buscar.