A nossa primeira noite

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 646 palavras
Data: 18/05/2025 23:07:45
Última revisão: 19/05/2025 07:35:34

A nossa primeira noite

Tudo começou com um match no aplicativo. Luciana, uma mulher interessante sedutora, olhos castanhos que pareciam esconder um segredo, e um sorriso que prometia problemas do melhor tipo. Trocamos mensagens por dias, cada uma mais provocante que a outra. Luciana era direta, sem rodeios, e aquilo me deixava louco. “Quero te sentir todo,” ela escreveu numa noite, e meu corpo respondeu antes mesmo de eu digitar. Marcamos de nos encontrar num flat na zona sul de Belo Horizonte.

Cheguei primeiro, abri uma garrafa de vinho pra disfarçar o nervosismo.

Quando ela chegou no saguão do hotel desci para encontra-la, quando a vi pessoalmente o ar mudou.

Vestia um vestido preto colado, que marcava cada curva do seu corpo – seios fartos, cintura fina, e uma bunda que implorava pra ser tocada. Luciana sorriu, dei um beijo no rosto dela, sem cerimônia, e fomos pro quarto.

Quando chegamos no quarto ela colocou a mão na minha coxa, e foi logo dizendo: “Você é mais gostoso pessoalmente,” sussurrou, o hálito quente roçando minha orelha. Não demorou muito pra eu sugerir: seus olhos estavam brilhando de tesão.

Nesse momento Luciana, me puxou pelo colarinho, e nossas bocas se encontraram num beijo faminto, línguas dançando, mãos apressadas. Apertei sua bunda com força, e ela gemeu baixo, esfregando o corpo contra o meu. “Você não sabe o que te espera,” ela provocou, mordendo meu lábio. Nesse momento nossas roupas já estavam jogadas pelo chão...

Logo após nos despimos e ela se jogou na cama, de joelhos, empinando a bunda como uma oferta. “Me chupa,” pediu, a voz rouca. Não hesitei. Afastei sua calcinha e mergulhei com a língua na sua buceta, que já estava encharcada. Ela gemia alto, rebolando contra minha boca, enquanto eu lambia seu clitóris e enfiava a língua o mais fundo que podia. “Caralho, que língua gostosa,” ela gritava, segurando meu cabelo. Chupei com vontade, sentindo o gosto doce dela, até que ela gozou, tremendo toda, o corpo se contorcendo.

Mas Luciana queria mais. “Me fode,” disse, se virando pra mim, os olhos vidrados. A essa altura meu pau latejava, estava duro como pedra. Ela então olhando pra ele lambeu os lábios e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, caiu de boca. Chupava com uma fome que me deixou zonzo, engolindo até a base, a língua dançando na cabeça do meu pau. “Porra, você é uma delícia,” eu gemi, segurando a nuca dela. Luciana sorriu, com o pau ainda na boca, e disse: “Quero sentir ele na minha buceta agora.”

Deitei-a de costas, abri suas pernas e encaixei meu pau na entrada da sua buceta. Luciana estava tão molhada que deslizei fácil, mas ela era apertada, e cada centímetro me fazia gemer. Comecei a meter devagar, sentindo ela se contrair, mas ela não queria calma. “Fode com força, vai!” Obedeci, socando fundo, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto. Luciana cravava as unhas nas minhas costas, gritando: “Me arromba, porra!” Gozei a primeira vez assim, enchendo ela, mas meu pau não amoleceu – o tesão era grande demais.

Quero na minha bunda agora, ela disse, sem fôlego, se colocando de quatro. Peguei um lubrificante na gaveta, passei no pau e no cuzinho dela, que piscava de vontade. Fui devagar, sentindo a resistência, mas Luciana empurrava contra mim, gemendo: “Mete tudo, eu aguento.” Quando meu pau entrou inteiro, ela soltou um grito misturado com prazer. Comecei a bombar, primeiro lento, depois mais rápido, enquanto ela se masturbava, o corpo tremendo. “Tô gozando de novo, caralho!” ela berrou, e eu senti o cu dela apertar meu pau, me levando junto. Gozei dentro, o corpo todo pulsando.

Caímos na cama, suados, ofegantes. Luciana riu, com aquele sorriso safado de novo. “Primeira vez que me entrego assim,” confessou, beijando minha boca. “Mas não vai ser a última.” E não foi. Aquela noite foi só o começo...

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