PEITUDA ASSIMILANDO A SITUAÇÃO, E MAIS UM DIA DE CHUPAÇÃO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1703 palavras
Data: 18/05/2025 22:15:42

Aqui é a Cristiane Peituda de novo, a azucrinar a paciência de vocês, meus fãs de boquetes.

Procurei meu amado pela casa. Ele não estava. Fui ao quarto e olhei os meus peitões no espelho. Eles estavam confusos. Na minha mente, não era meu amado que os apertava por trás, mas um aperto mais envolvente → do professor roludo de educação física. O Rubão também me segurava pelo pescoço, e como sempre, a forçar a sua pica na minha garganta.

No meu celular, tinha uma mensagem, um convite do meu colega Vantuir para uma festinha → daquelas que acabam em boquetes, e que meu amado ainda desconhece. Não é possível que ele me deixou, e tendo passado 3 dias fora, pode chegar a qualquer momento. Nesse caso, não posso trazer rolas para chupar em casa.

Desci para o pátio do condomínio, e um senhor figurão simpático me perguntou se eu tinha fogo, ou estava com algum problema. Eu disse: “Os dois”, e tirei um isqueiro de entre os meus peitos, para acender o charuto do cara. Ele estava sozinho, e no maior descuido dele, passei a mão entre as suas pernas, e o puxei para o elevador. Acionei o pause, ele percebeu a minha tara, me beijando na boca. Depois deu-me uns amassos, e eu ajoelhei-me para chupar a sua rola.

Faltou esse senhor me alisar o corpo todo, já que eu estava ‘a perigo’, mas quem fez foi o Vantuir, meu colega repórter mais atrapalhado que eu conheço. Depois dos esfregas na sua garagem, apareceram 3 colegas dele, e gentilmente me levaram no colo para uma chupação.

A chupação, eu fiz de modo indecente como sempre, mas gozaram logo, no meu rosto, perto da minha orelha, no cabelo, e o que deu tempo na boca, mas pedi para me deixarem em casa às pressas.

Nada do meu marido chegar, fui pegar o meu carango velho e saí a rodar pela cidade. Onde será que o desgraçado está? Nessa tarde de 5 de maio começou a chover aqui na minha cidade, e a minha paleta estava quebrada. Estacionei na contramão e corri para um boteco. Mal deu para pegar a bolsa, e quando vi o celular, tinha uma mensagem do empresário Rúbens, dizendo que nem a mulher dele estava na residência, e nem a sua cueca onde deveria estar.

Chamei um Uber, suportei a vontade de pedir para chupar a sua rola (pois estava com cara de que iria aceitar), e dali a pouco eu estava na casa do Rubão. Entrei, cumprimentei a empregada também peituda como eu (só um tiquinho a menos), peguei a cueca do safado no corredor da piscina, cheirei, vesti no pescoço, e caí de joelhos para chupar.

O pau tava viçoso como sempre, e ele naquela cadeira de praia, como a me desdenhar como puta de zona (só porque eu sou a escrava boqueteira dele, mas tudo bem!). Levei para a garganta, dei umas duas engasgadas e fiquei vermelha como sempre. E não era a hora mais apropriada, mas meu querido ligou, finalmente depois de 3 dias: “Cristiane, onde você está?”.

Que momento da hora! Vingancinha? Pensei que só seria melhor aquela meleca de chupada, em companhia de outro pau, que é evidentemente a do personal Gustavo Neves, desse mesmo modo, com meu marido do outro lado da linha. Peguei a rola babenta do Rúbens com a mão esquerda, e segurando o aparelho com a destra, esbravejei a meu marido: “Cachorro! O que aconteceu de você sumir por 3 dias e meio?”

Ele me respondeu mal, terminei de providenciar a gozada do Rúbens, como sempre na minha garganta, levantei e recusei o lencinho da empregada peituda, e saí. Eu tava louca, e queria chupar algum pau na rua, já que a chuvinha tinha parado, mas não estava conseguindo raciocinar. Como vai ser? Será que encontro um mais bandidão que o Rúbens no bosque da cidade de Londrina? Fui para lá.

Sei que eu nunca vali nada, mas nesse dia eu tava impossível: no bosque não tinha nada, mas entrei num ônibus e fiz caras e bocas pra dois bonitões. Até ajeitei a minissaia para eles verem, e disse que eu era repórter nas horas vagas. → Chamei para descerem, e desceram.

Já na calçada, eu falei pra eles que estava procurando alguém para me fazerem esquecer uma certa rola preta. Quiseram saber quem, mas eu só disse que era de um professor de educação física.

Me direcionaram para a casa de um terceiro rapaz, mas eu avisei que não dava o cu, e mesmo a buceta, muito de vez em quando para desconhecidos. Sorte que entenderam bem de que se tratava de uma chupadora viciadinha, e correu tudo bem. → Quer dizer, quase! Já que o terceiro rapaz, o anfitrião do barraco, era um jegue melhor do que o Gustavão.

Tive que ordenhar aos poucos, para conseguir adaptá-lo para a minha boca, mas aos poucos deu certo. Enquanto eu chupava assim, meio de ladinho e percorrendo nos lábios, ele perguntou se eu tinha namorado, e mostrei-lhe o dedo anelar com a aliança. Começou a me xingar: “Chupa vagabunda, que assim você me decepciona, sua ordinária!”

Os outros entraram no clima, botaram as rolas para funcionar, e começaram a disputar a minha boca. Mal um soltava, e o outro já pegava a minha cabeça, sempre xingando: “Puta, boqueteira, vadia, indecente”. E dali a pouco, quando me deram uma trégua, eu falei: “Vocês são tão românticos... Falam cada palavra bonita!”.

Depois do “Tchac, tchac, tchac” frenético, começaram a gozar, e gozaram de qualquer jeito. Uma esguichada caiu no meu olho, e eu fiquei ceguinha. Me botaram de pé, e me conduziram até a porta, se desculpando, pois acharam que eu estava apenas me vingando do meu marido, e que eu não era puta nem nada.

Pobre coitados! Tão inocentes! Saí toda melada de porra, mas já com coragem de enfrentar a mulher do Gustavo Neves. O bandidão tava de castigo, só debaixo da saia daquela vaca, mas eu tinha um plano.

No meio do caminho, ainda a pé, meu patrão me ligou dizendo que tinha um texto para eu corrigir, que a matéria estava meio agressiva, e etc, etc... Falei que iria demorar umas duas horas, mas eu estaria lá. Chamei um carro, e sorte que era uma mulher dirigindo, e coroa o suficiente para não reparar na porrinha do meu pescoço, que não deu tempo de limpar.

No cair da noite, o trânsito tava intenso, e eu só pensando na rola do professor Gustavo, volta e meio ajeitando na calcinha, e quase não aguentei até chegar lá.

Quando cheguei, falei para a mocréia mulher do professor, que ela tinha sido sorteada pelo meu jornal, para dar uma entrevista de moda. Ela caiu na minha conversa e saiu, mas liguei a tempo para o Vantuir, dar um corre por lá, e encaixá-la de última hora. Respirei aliviada, e fui para o quarto do mulato gostosão.

Estava deitado na cama, que tinha ouvido toda a conversa, e o pau, que já é apaixonado pela minha boca, na posição vertical.

Deitei junto com ele (o pau), e conversando com carinho, dando beijinhos, eu já era outra vez, uma boqueteira vassala daquela jeba. Abaixei e comecei a lamber o saco, e o Gustavo adora quando faço isso. Olhei para ele, e me mandava beijinhos com as duas mãos na nuca, relaxando como todo rei roludo merece relaxar. Já tinha me confessado antes, que exceto a baranga dele, eu sou a melhor chupadora do seu pau, e que nunca viu nada igual, mesmo com ela.

Deu uma viradinha, e dei umas lambidas no cu dele, que era para demonstrar a submissão, e quem sabe um dia lá longe, a exclusividade que ele quer. Voltei a apertar na garganta profunda, e a glande chegou a tocar a minha úvula, para uma crise de tosse minha, mas que vale a satisfação dele. Começou a jorrar de repente, aquilo que evoluiu para uma esporrada, mas eu ia fazendo os movimentos que fazem jus ao apelido de mamada, no prosseguimento da chupada. Meu corpo transpirava, e o leitinho ia entrando para o estômago, já que foi porra que não acabava mais.

Me ofereceu uma bala de hortelã, mas recusei dizendo que amava o gosto dela, dele e tudo mais. Gustavo entendeu a minha situação de viciada, e ia dizer algo, mas que foi interrompido pelo meu alarme.

Espirado o tempo, chamei mais um carro e corri para corrigir o texto que meu chefe me pediu. Tudo isso sem chupar o motorista de aplicativo (que pena!).

Mais tarde passei em casa, quando meu marido disse que tentou dormir após chegar da viagem, mas que não parava de rolar na cama, só pensando em mim.

Abaixei, tirei a cueca com os dentes, e cheirei a rola. → Rola perfumada de advogado, diferente de todos que ando chupando, mas que eu amo também. A ereção dele era algo compatível com a saudade que disse estar da minha boca, que dizer, de mim.

Lembrei do meu carro que ficou estacionado a 800 metros da minha casa e, diabos, vou ter que buscar. Voltei a chupar, e a chupada ao meu cônjuge devia estar um delírio. No seu delírio, ele dizia coisas ininteligíveis, mais que eu decifrava assim: “Isso! Não pára!”, “Vai...”, “Não!”, “Amo...”.

Foi assim até ele gozar, e eu tomar o creme de novo na boca. Ele de olhos fechados, parecia quere dormir de novo, e nem raparou quando saí. E acabei achando que a gozada dele foi compatível com 4 dias de abstinência, contei nos dedos, e estava tudo ok.

Para o vento lá de fora, botei um casaco, e ainda recebi umas cantadas pelo caminho dos 800 metros, em plenas dez da noite. → É que sou bem popular aqui no meu bairro e adjacências. Lá pela quarta cantada, que dizia: “Que tal me dar uns beijos, querida?”, eu acabei respondendo: “Não é uma boa idéia. Estou cheirando a porra”, e parei. Virei, e o cidadão atirou as calças largas para o pé. Aproximei, e perguntei: “Está sem cueca, safado?”. Ele não respondeu.

Conferi os quatro cantos cardeais, e nada. Chupei a rola, e engoli mais um pouco de porra antes de pegar o carro.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 93Seguidores: 200Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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