FEMINICÍDIO 11 – Surpresa da Shantall
Esse episódio é a continuação dos anteriores. A leitura em sequência fornece a base do enredo e facilita o entendimento da trama mortal. Leia em sequência e depois deixe seu comentário, e alguma estrelinha: vou gostar.
Novo banho, ofurô para relaxar um pouco e me preparar para a segunda mulher (terceiro round, na verdade, porque Shantall não estava no script). Para minha surpresa, Shantall trouxe Fernanda ... e Clara, juntas. Vai faltar cama, pensei, a Suíte do Príncipe vai ficar pequena para tanta mulher e tanto sexo. Teremos tanto prazer, nas alturas?
A japonesa já conhecia a rotina: aumentou a temperatura do ambiente, trouxe champagne para três e foi para seu quarto. Quando voltou, já estava no ambiente que se formou: nua em pelo, encontrou-me e as mulheres também nus e se esfregando. Não pediu licença: a japonesa nua foi se enfiando entre nós, para surpresa das minha divas brasileiras, e enfiando mãos, boca e língua em qualquer coisa que chamasse sua atenção, começando pela boca da Clara que recebeu um beijo ardente da japinha (hein? ela tinha quase 1,80m, não dá prá chamar de japinha...) que ofereceu a buceta para a Fernanda. Vou sair fora desse entrevero e ver no que dá, o que sobra prá mim comer... e fiquei observando aquelas três se esfregando, beijando, lambendo, enfiando dedos nos buracos que apareciam, mordendo (aii, não morde ...). Numa dessas visões, vi uma bunda saída para fora da cama com as pernas encolhidas e a buceta à mostra, pingando lubrificante. Não sabia de quem era, fui lá e enterrei o caralho de uma vez só, sem dó nem piedade: a Fernanda gemeu (oohhhh, que gostoso ...). Ela chupava a xota da japa que beijava e bolinava a Clara ... que confusão de mãos e bocas misturadas e se mexendo sem parar. Aos poucos, Clara e a japonesa foram se separando da Fernanda e pude comê-la como ela merecia: com todas as honras da suíte do Príncipe. Deitei-a de lado, sobre a perna direita, ergui a perna esquerda escancarando sua buceta e a regada da bunda, separando as nádegas e mostrando o ponto escuro central, a maior fixação dos homens, o sonho da maioria dos machos do planeta: o cu da mulher. Dobrei o joelho da perna erguida e encaixei o bastão de carne dura na xoxota amada, o vulcão da Fernanda que estava prestes a entrar em erupção. A penetração firme na vagina apressou o passo da mulher que começou a arfar e a gemer baixinho. Chegando ao orgasmo, sussurrei no seu ouvido que a suíte era a prova de som; foi o que bastou para ela soltar aquele urro de leoa, aquele grito de liberdade mostrando a todos no aposento que seu orgasmo estava acontecendo e ainda estava, ainda ... longo e delicioso orgasmo. Não a deixei relaxar, já que eu estava duro, ainda. Virei-a de bruços e ouvi ela dizer para a Clara, baixinho, que ia ganhar na bunda. E ia mesmo. Cu lambuzado, pau lambuzado, dedos lambuzados brincando na porta de entrada (normalmente é só saída, mas hoje ...) e se enterrando um a um, senti a musculatura relaxar com a lubrificação e as brincadeiras dos dedos e troquei os dedos pela cabeça do pau, com alguma pressão. Mantive a pressão leve e constante e senti o rabo se abrindo aos poucos, relaxando e oferecendo caminho livre para o pênis nervoso. Peguei a mulher pelas ancas e, sentindo o espaço abrir, puxei-a contra mim, enterrando o cajado duro todo no cu da linda que gritou de dor e de prazer. Ela ainda abriu as nádegas com suas mãos e empinou a bunda em minha direção, permitindo que o pau se enterrasse todo no reto, gemendo e gritando de prazer. Prazer que foi meu também que gozei tipo bicho no rabo da Fernanda, enchendo seu cu de porra quente. Deitamos lado a lado com a Clara e a Shantall. Todo mundo no ofurô e vamos dormir um pouco.
Shantall devolveu as duas às poltronas de viagem e voltou para a suíte. E já chegou tirando a roupa, nem foi para seu quarto; deitou logo na minha cama, a cama do Príncipe, a cama onde estava sendo feliz por um voo, ao menos. Consultei a cabina de comando sobre nossa posição e quanto tempo faltava de voo até Dubai. Três horas e 14 minutos foi a previsão do comandante que me perguntou se precisava alguma coisa, se algo tinha faltado ou dado errado. Disse-lhe que só precisava dormir um pouco, e desliguei a comunicação. Olhei para a Shantall e sorrimos um para o outro. Deitamos e nos engalfinhamos em mais uma transa aérea bem sucedida. Quando gozamos, relaxamos e preparamos despertar para meia hora antes da aterrissagem. Boa noite.