Depois da loucura gostosa que foi nossa passagem em Morro de São Paulo, eu e a Pri fomos para o Rio de Janeiro, terra onde nasci e tenho uma memória afetiva até hoje. Alugamos um apartamento em Copacabana, Posto 4, uma quadra até o mar.
Nossa conversa no avião e nossa chegada no apê, quando transamos, foi a lembrança do negão que comeu ela na Bahia. Brinquei se ela queria mais, em terras cariocas.
“Se você deixar...”, me respondeu, dando um beijo bem gostoso para mim na chegada.
Curtimos o apartamento alugado, saímos para beber e jantar à noite e dormimos namorando.
Acordamos e fomos para a praia. Alugamos cadeiras e guarda-sol e ficamos perto de uma tenda. Fomos super bem atendidos e ali ficamos.
A Pri é gostosa e usa um biquíni apertado. Tem uns peitões naturais e um piercing delicioso na barriga, várias pequenas tatuagens no corpo. Todo mundo que passa olha. E eu gosto.
Tomamos algumas batidas, ficamos curtindo o sol e o mar, e lá pelas tantas veio o responsável pelo atendimento para ajeitar o guarda-sol. Ficou perto da Pri, em pé, de sunga, parecia de pau duro. Ela não parava de olhar. E olhava para mim.
O cara seguiu atendendo todo mundo, e ela não conseguia disfarçar o interesse. “Podemos tentar uma conversa, o que acha? “Me perguntou a safada.
Fiquei com medo, Rio de Janeiro, sabe como é. Falei para seguirmos curtindo o dia na praia.
Assim foi.
Lá pelas tantas, fui dar um mergulho. Quando voltei, a Pri estava conversando com o cara. Os dois brincando. Ela me disse que ele tinha oferecido um baseado para ela, no que disse que quem gostava de fumar era eu, o seu marido...
Fiquei excitado e estava a fim de fumar. E ela queria ele. Falei. “Quem sabe fazemos uma troca, você me leva um para fumar lá em casa e conversamos?”
Ele logo entendeu e disse que teríamos que esperar, o movimento estava grande. Ela não parava de olhar para a sunga dele, volumosa.
Ficamos a sós e mortos de tesão. “Você vai me trocar por um baseado?”, ela brincou. Disse que sim.
O fato é que ela estava louca para dar para alguém diferente, depois do amigo da Bahia. E eu estava facilitando a coisa, até porque vi que o cara era o responsável pela tenda e parecia – e era mesmo – gente fina.
Combinamos de nos falar um pouco mais tarde – ficamos na praia até umas 15h -, trocamos WhatsApp e fomos para o apartamento. Banho e ar-condicionado. Eu e a Pri falando de putaria. Pedi para ela colocar um maiô que tinha comprado com a estampa das calçadas de Copacabana, para esperar nosso amigo.
Relaxamos a ponto de dormir no quarto fresquinho, quando ouvimos o som do porteiro eletrônico. Fui atender.
O amigo da praia entrou, ofereceu o baseado, perguntou se a Pri não ia fumar. Eu disse que ela estava esperando ele no quarto e ele foi.
Demorei para fumar, deixei um tempo bom para eles e entrei... ela estava de quatro, dando bem gostoso...
Ele disse: “Esta tua esposa é muito gostosa e puta.”
Ele comeu ela de tudo quando é jeito, ela adorou e eu também.
Tirou o pau e gozou na barriguinha da Pri. Ela perguntou se eu estava gostando, eu estava adorando!
O amigo deu um tempo e disse que tinha que ir e sabíamos onde encontrá-lo e fazer até mais.
Ele foi embora e mergulhei na buceta dela, quente, molhada, de esposa puta. Adorei.