A FAMILIA DO CORNO NA PRAIA DOS SONHOS EM ITANHAEM (PARTE 1 DE 3)

Um conto erótico de GUARDIHAO
Categoria: Heterossexual
Contém 700 palavras
Data: 18/05/2025 15:45:45

Sorocaba, 6h da manhã. A SUV já estava carregada. Carlos, 43 anos, ajeitava os óculos escuros enquanto esperava as duas saírem da casa. Ele estava animado — e ansioso. Sabia que aquele fim de semana em Itanhaém seria diferente.

Quando Vanessa apareceu, ele sentiu o estômago dar um leve giro. O biquíni minúsculo preto contrastava com a pele dourada dela. Por cima, uma saída de praia transparente, apenas decorativa. Vanessa tinha 1m58, coxas fartas, cintura marcada, e um bumbum redondo que balançava a cada passo.

Logo atrás veio Lívia , PRIEMIRA E UNICA FILHA DO CASAL. Tinha 18 anos, era só cinco centímetros mais alta que Vanessa, mas parecia sua irmã mais nova. Usava um biquíni verde-limão ainda mais ousado. Nada por cima. Apenas um chinelo simples e óculos escuros grandes que davam um ar de modelo de Instagram.

— A gente vai assim mesmo no mercado? — perguntou Carlos, abrindo a porta traseira da SUV.

— Ué, litoral, né? — respondeu Vanessa, sorrindo. — Todo mundo faz isso. Quer que a gente vá de casaco?

— Vai que dá pane no ar-condicionado, hein? — completou Lívia, entrando no banco de trás e rindo.

Carlos fingiu naturalidade, mas por dentro, estava em ebulição. Ele conhecia bem os limites da provocação de Vanessa. E sabia que havia um subtexto ali — um joguinho. E ele gostava.

Duas horas e meia depois, já sob o sol do litoral sul, eles estacionaram em frente ao Mercado Krill, na região do Belas Artes. Um dos mais movimentados da área, onde turistas e moradores dividem corredores e olhares.

Vanessa ajeitou a alça do biquíni.

— A gente pega só o básico, né? Água, frutas, protetor... e gelo. Muito gelo.

— E salgadinho! — disse Lívia, animada, já atravessando o estacionamento.

As duas chamavam atenção. Entraram no mercado como se fosse a coisa mais natural do mundo. E era — ali, ninguém proibia. Mas poucos ousavam tanto. Os biquínis colados, os corpos bronzeados e delineados, e os sorrisos despreocupados formavam um quadro... difícil de ignorar.

Carlos andava com o carrinho, dois passos atrás. Percebeu os olhares. Alguns homens paravam de andar. Outros, simplesmente acompanhavam com os olhos até sumirem de vista.

Na seção de bebidas, uma figura se destacou.

Um homem negro, alto, muito alto, entrou no mercado só de sunga preta e chinelo Rider. Ombros largos, peito definido, braços como troncos. Tinha um andar calmo, mas firme, como se não se importasse em ser notado. E ele notou as duas.

Carlos percebeu o olhar dele logo que cruzaram os corredores. O homem olhou Vanessa de cima a baixo, depois parou em Lívia. Seus olhos demoraram mais. Ele ajustou os óculos escuros e mudou de direção, agora vagarosamente atrás delas, com cerca de dois metros de distância.

Carlos apertou a alça do carrinho com força.

— Vocês viram o armário que acabou de entrar? — murmurou ele.

— Que armário? — Vanessa pegou um suco de laranja e fingiu desinteresse.

— Um cara de quase dois metros, de sunga. Tá meio que seguindo vocês.

Lívia deu uma risadinha baixa.

— Ué, se ele veio comprar água, a culpa é nossa?

Carlos não respondeu. Mas sentiu o ar ficar mais denso.

Na área externa do mercado, onde ficavam os pets para adoção, havia uma pequena multidão. Cachorros latiam em caixas, e crianças se aglomeravam em volta. As duas se aproximaram, agachando para ver um filhote branco e marrom que abanava o rabo.

Carlos ficou parado alguns metros atrás, observando o cenário.

O homem da sunga também estava ali, encostado em uma pilastra, tomando um isotônico. Os olhos não saíam delas.

Vanessa se levantou lentamente, e seu biquíni enfiado deixou parte do bumbum à mostra. Ela ajeitou, sem pressa. O homem deu dois passos à frente, como se fosse se aproximar, mas parou.

— Esse é tão fofo — disse Lívia, acariciando o filhote. — Pena que não dá pra levar pra casa.

— Ou dá. Depende do Carlos, né? — respondeu Vanessa, olhando por cima do ombro.

Carlos fingiu pensar.

— A gente pode conversar sobre isso... já na areia.

Os três se encontraram de novo junto ao carro. O clima estava silenciosamente carregado. Havia tensão, desejo, e algo que nenhum deles nomeava.

E o fim de semana estava só começandocomente o que acha que ira acontecer como iria querer esse final )

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Foto de perfil genéricaAMIGO INTIMO ( ALPHABAIXADA@GMAIL.COM)Contos: 17Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Amigo de casal ha 18 anos morador da Zona norte de SP.

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