Eu e Cris [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 1963 palavras
Data: 18/05/2025 11:04:41

Tenho uma amiga íntima que é uma verdadeira tentação. Seu nome é Cris, tem 20 aninhos, é toda feminina, deliciosa, tudo no lugar. Temos uma relação muito interessante, sempre estamos nos roçando, nos beijando, viajando juntos, etc, apesar de não sermos namorados (não sou o tipo dela, que prefere homens malhados, fortes e mais velhos – sou mais magro e tenho 21 anos). Quase sempre que viajamos, acabamos na cama e sempre estamos fazendo mil brincadeirinhas. E claro, eu aproveito! Eu adoro chupá-la, e ela adora quando eu faço isso. Ela também adora me chupar. Entretanto, não ficamos apenas nisto, pois Cris adora comentar suas fantasias e o tesão que sente por outros homens comigo, o que, aliás, me deixa muito excitado.

O que vou relatar aconteceu no verão passado. Estávamos em Porto Seguro, na praia, quando Cris, sentada do meu lado, chega no meu ouvido e diz, de forma bem sensual:

– Está vendo aquele cara ali, Alex? Está me deixando louca. Acho que vou falar com ele...

– Qual? Aquele surfista que tá parado ali?

– Sim, aquele mesmo...

– É, de fato ele é gostoso, do jeito que você gosta, né? – eu disse sorrindo maliciosamente pra ela, que responde também sorrindo, e dando uma piscadinha bem sacaninha.

De fato, o cara era super gostoso, alto, moreno, todo malhado, a Cris adora caras deste tipo. Eu a incentivei a ir fundo. O cara tava conversando com duas gatas (aliás, dois fenômenos, com o mesmo corpo da Cris. Uma, morena e outra loirinha). Quando elas foram embora, ele sentou-se sozinho, talvez esperando por elas, bem próximo a nós. Disse pra Cris que iria comprar uma água de côco, deixando-a à vontade pra dar em cima do cara. Como a Cris é toda sacaninha, assim que voltei ela já estava de papo com o ele, e me apresentou. Chamava-se Renato, tinha uns 28 anos e era muito simpático. Convidei-o pra tomar um chopp conosco, ao que ele aceitou, dizendo que não poderia demorar muito porque as duas gatas com as quais ele estava conversando poderiam voltar a qualquer momento.

– Sem problemas, disse eu, a gente escolhe um barzinho aqui na frente, e você pode ver quando elas chegam.

Não podia deixar de notar o quanto Cris estava excitada. Seus peitinhos estavam durinhos, e Renato também percebeu. Acho que por isso ele aceitou o convite tão depressa. Fomos para o barzinho, e o papo logo rolou para sexo. Cris, que estava sentada ao meu lado, entre nós dois, puxou a cadeira mais pra perto de Renato, e, enquanto falava, já meio embriagada, passava a mão delicadamente nos braços dele. Momentos depois, estavam falando pertinho, ela roçando com a mão as coxas (que coxas!!) dele, e ele, já sacando o lance, pousava a mão na sua perninha. Fui ao banheiro, e quando voltei, os dois já estavam se beijando, aliás, num fogo que me deixou pasmo, beijos bem lascivos e gulosos. Sugeri que fôssemos ao hotel em que estávamos hospedados. Renato aceitou o convite, e Cris sorriu para mim, piscando de forma sensual.

No elevador, a bolinação não parava, e Renato já passava a mão na bundinha de Cris, por dentro do seu minúsculo biquini. Eu alisava as costas e beijava a nuca daquela gatinha maravilhosa, roçando meu corpo no corpo dela, e sentia indiretamente a pressão que ele fazia nela, já que ela estava no meio de nós dois, comigo encostado na parede do elevador. Ver e sentir a vontade com que ele devorava minha amiga me deixava com mais tesão. Ao chegarmos no quarto, Renato foi logo jogando a garota na cama, puxando seu top e beijando os biquinhos durinhos de Cris. Ela, que comigo era toda fofinha, com aquele cara se tornou uma verdadeira pantera, e ficou por cima dele, afastando seu biquini e se sentando em sua cara. Como eu já estava tonto de tanto prazer em ver os dois naquele fogo todo, apressei um pouco as coisas, e puxei a sunga apertada do Renato, liberando aquela pica linda e dura, que devia ter uns 20 cm. Não perdi tempo e a abocanhei, chupando de cima a baixo, ajoelhado no chão na beirada da cama. Aquela não era a primeira vez que a Cris arrumava um macho para dividir comigo, pois ela adorava isso.

Enquanto a Cris rebolava na boca do cara, eu sugava sua pica, ajudando-o a comer aquela garotinha sacana. Renato nem se preocupou. Ao contrário, segurou firme minha cabeça contra seu pau, com as duas mãos, praticamente me prendendo a ele, enquanto abocanhava a bucetinha de minha amiga. Sua pica estava inteira na minha boca, e eu queria que ficasse o máximo molhadinha, para que ele pudesse se enfiar todo em Cris, que aguardava aquele momento com muito tesão. Cris, então, saiu de cima dele, veio para o meu lado no chão, e ficamos nós dois dividindo aquela imensa pica. Nossas bocas se encostavam pelas bordas daquele pau, e eu adorava sentir o gosto de Cris na pica dele, ou, ao contrário, o gosto do Renato na boquinha de Cris, que me deixava beijar o cantinho de sua boca, pois, me dizia, não queria perder o gosto do cara! Que sacaninha!! Me olhava com tesão e malícia, e, sorridente, me dizia coisas bem sacanas:

– Olha só, Alex, que pica gostosa! Esse cara vai me comer todinha esta tarde... você o ajuda a me comer?

– Claro que sim, Cris...você merece esta pica bem gostosa!

Uma coisa que adoro é chupar uma pica babada de batom, meio avermelhada de tanto ser chupada por uma garota. E aquela pica estava do jeito que eu gosto, toda manchada e a Cris com a boca toda borrada. Beijava o rosto de Cris, melado pela pica de Renato, mordiscava levemente sua orelhinha, e, quando eu estava bem pertinho de seu ouvido, falava coisas que a deixavam maluquinha:

– Você vai dar gostoso pra este cara, né? Sua putinha...

– Claro que sim, gato... você também tá afim, né? – e me dizia isso me olhando com jeito de putinha depravada.

Renato já não aguentava mais, iria gozar, e, antes que o fizesse, Cris ficou de ladinho na cama, e puxou o cara, por trás, contra si. Eu, na frente da Cris, chupava seu grelinho, durinho de tanto tesão, e manobrava a pica do Renato para se encaixar nela. Desta forma, podia chupar os dois ao mesmo tempo, ao menos enquanto ainda guiava a sua pica para entradinha da gata. Logo que ele se encaixou, começou a entrar cada vez mais, e eu agora só via o saco dele batendo por entre as coxas deliciosas de Cris. Eu continuava a chupar o clitóris de Cris, dando-lhe um duplo prazer: aquela pica ao mesmo tempo que minha linguinha lá.

Renato dava bombadas super deliciosas, cadenciadas, e certeiras em Cris, sabia como comer uma mulher. Ela, com uma perna entreaberta, rebolava pra ele, segurava, pela frente, na cintura dele, como que ajudando-o a se encaixar ainda mais, e eu, vendo os dois de pertinho, chupando a Cris, mordiscando os pelinhos dourados de sua perna, toda melada, me masturbava. Ai, que tesão eu estava sentindo! Cris falava coisas desconexas, segurava minha cabeça contra sua xaninha, estava se descontrolando, toda aquela sacanagem havia mexido muito com ela. Num gesto pra lá de sacana, tirou a pica do Renato de si, abriu mais sua perna, e encostou a cabecinha dele na minha boca, dizendo, de forma bem autoritária:

– Chupa esta pica, Alex! Chupa gostoso porque ele vai comer meu cu agora! Deixa ela bem molhada, pra facilitar, ok?

– Como você quiser, gata...

– Isso mesmo, Alex, chupa bem gostoso porque eu vou comer o cuzinho da sua gatinha aqui – falou o Renato, pousando sua mão por sobre a mãozinha delicada de Cris, que mal chegava a circular a pica dele, de tão grossa que era.

Aquilo me deu um prazer descomunal e não consegui mais me controlar. Gozei me masturbando e com a pica de Renato na boca, enquanto ouvia eles falando essas putarias para mim e só em saber que aquele cara ia comer a minha amiguinha. Me deu mais prazer ainda vê-la rebolando, aproximando sua bundinha na pélvis dele, e me incentivando a chupá-lo. Claro que também a chupei, e como chupei aquele cuzinho.

Ela ficou de quatro, com as mãos apoiadas na cama, chupando o Renato, enquanto eu chupava aquele botãozinho que iria ser deflorado logo mais. Renato veio pra cima dela, e eu, repetindo, guiei seu pau praquele botãozinho, não sem antes, claro, tirar uma casquinha e dar uma boa chupada naquela cabeça vermelhinha. Logo Renato estava com a cabecinha da pica enfiada no cuzinho de Cris, mas ficaria por ali, pois era muito grossa. Como a gata não estava acostumada, levou um tempo para que sua pica começasse a deslizar um pouco mais. Os dois ficaram novamente de ladinho (minha posição predileta), e agora eu podia chupar toda a xaninha de Cris, meter minha língua lá dentro, e ficar dando voltas, enquanto Renato metia com tesão em seu cuzinho. Mas o que me deixava com mais tesão era a fome da garota por pica. Ela ficava rebolando, encostando suas costas no peito dele (aliás, que tórax, todo desenhado, o cara era um verdadeiro tesão!), enquanto ele puxava minha amiga pelos seios. Ela, que comigo sempre era mais quietinha, embora nem um pouquinho bobinha, estava completamente transformada enquanto metia com Renato. Era uma verdadeira putinha, nem parecia minha amiguinha delicada. Gritava palavras desconexas, xingava, arranhava seu tórax, suas costas, seus braços. Puxava e apertava minha cabeça em direção a sua buceta. Renato, por sua vez, era um comedor insaciável, comendo a Cris de forma toda sensual e provando que Cris havia escolhido o macho certo. Sua pica agora devia estar até a metade no seu cuzinho, e, apesar da dor que ela devia estar sentindo, o prazer falava mais alto. Sem esquecer que minha língua estava na sua xaninha, deixando-a com ainda mais tesão. Era uma cena indescritível. Quando Renato estava pra gozar, Cris segurou minha cabeça, e disse, novamente em tom autoritário e determinado:

– Vou te dar um presentinho, Alex! Engole esta porra, seu puto, seu viadinho! Esse cara me comeu, e agora vai foder sua boquinha. Abre a boca, vai! Agora!

Fiquei todo arrepiado! Nunca tinha visto Cris se comportando daquela maneira. E, tirando a pica dele de seu cuzinho, apontou para mim, subiu um pouco seu quadril, para que a pica dele entrasse toda em minha boca, e forçou minha cabeça contra aquele cara. Ele também ajudou e gozou vários jatos na minha boca. Foi incrível. Continuei chupando, não deixando escapar nenhuma gota. A Cris, indiretamente, me fazia sentir o que o Renato estivera sentindo todo aquele momento, explorando sua xaninha e seu cuzinho até então virgem. Eu estava sentido a Cris através daquela pica tesuda. Enquanto eles se beijavam com sofreguidão, minhas mãos passeavam por entre as coxas da Cris e do nosso garanhão. Sim, ele era um verdadeiro garanhão, imagine por quantas xaninhas e cuzinhos aquela pica já não havia passado? Só ao imaginar aquele cara comendo aquelas duas gatas lá da praia, me dava um arrepiozinho na espinha. E Cris, então? Ela estava desfalecida na cama, de tanto prazer que tivera. Depois me contaria que gozara 4 vezes, e uma só em saber que aquele cara tava gozando na minha boca. Os dois ainda deram mais uma, só que sem a minha presença. Fui para a sala, deixando os dois sozinhos e mais à vontade. E gozei gostoso só ouvindo os gemidos daquela gatinha, que devia estar sentada na pica dele, se remexendo como tanto gosta de fazer.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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