A IDEIA FIXA DE COMER A MULHER DO MEU IRMÃO -7-

Um conto erótico de Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 18/05/2025 09:41:17

Assenti, pegando o controle com uma calma que não combinava com o fogo que tava queimando meu peito. Meu coração tava quase saindo pela boca, mas mantive a cara de paisagem. Abri o site de novo, rolei as opções com cuidado, sentindo o olhar dela me queimando. Queria algo que fizesse ela pirar sem ser muito bruto — algo pra deixar ela molhada só de assistir. Escolhi um vídeo mais longo, um casal maduro, filmado com uma luz amarelada que dava aquele clima de putaria real. A mina tinha cabelo cacheado, corpo curvilíneo que lembrava o da Júlia, e o cara parecia saber exatamente onde chupar, onde lamber, onde fazer ela gemer.

Nenhum de nós falou por um tempo. O vídeo rolava, e a mina gemia baixinho enquanto o cara descia beijando o pescoço, os peitos, a barriga. As mãos dela agarravam o cabelo dele, guiando, pedindo mais. Júlia se mexeu no sofá, descruzando as pernas rapidinho antes de cruzar de novo, mas agora devagar, quase se exibindo. O short subiu mais, e eu vi a pele da coxa interna, macia, suculenta, brilhando de leve.

Júlia respirou fundo, e eu vi o peito dela subindo rápido, suado. Ela virou o rosto pra mim por um segundo, os olhos encontrando os meus antes de voltar pro vídeo. Tinha um brilho ali, um misto de curiosidade e vontade de meter a mão na calça.

— Já imaginou alguém te comendo assim? — perguntei, jogando a isca, mas mantendo o tom leve, como se fosse só papo.

Ela hesitou, mordendo o canto da boca antes de soltar:

— Já… às vezes. Quando tô sozinha, tipo… me tocando.

A confissão caiu como uma bomba, fazendo meu pau pulsar dentro do short. Tentei manter a pose, só assentindo como se fosse normal.

— E como é? — insisti, baixando a voz. — Quando você se deixa ir nessa fantasia?

Ela riu nervosa, desviando o olhar pras mãos.

— Não sei… é bagunçado. Às vezes é alguém que eu conheço, às vezes é só uma sensação quente. Não fico pensando nos detalhes.

— E agora? Tá pensando? — Soltei a pergunta como uma facada, sentindo o risco, mas sabendo que ela tava no limite.

Ela me olhou, os olhos arregalados por um segundo, como se eu tivesse acertado em cheio. O vídeo mostrava a mina gozando, os gemidos altos ecoando, o corpo tremendo enquanto o cara continuava chupando, esticando o prazer. Júlia engoliu em seco, e as coxas dela se apertaram mais.

— Talvez — ela sussurrou, quase sem voz. — Mas não vou dizer quem.

Sorri de canto, deixando o silêncio carregar o peso. Não precisava forçar. O ar tava tão quente que dava pra cortar com faca, e cada respiração dela era um convite que ela nem sabia que tava fazendo.

O vídeo terminou com os dois deitados, suados, trocando carícias preguiçosas. A tela ficou preta, e nenhum de nós mexeu pra desligar.

— Quer outro? — perguntei, quebrando o silêncio.

Ela respirou fundo, olhando pra TV e depois pra mim.

— Não sei se aguento mais um… — A voz saiu rouca, e ela riu, tentando aliviar a tensão. — Você tá me deixando louca pra caralho com isso.

— Eu? — fingi surpresa. — Sou só o espectador aqui. Quem tá se contorcendo toda é você.

Ela corou feio, dando um tapa leve no meu braço.

— Para com isso, seu safado! — Mas o sorriso traía o tesão, o nervosismo, a vontade.

Levantei as mãos em rendição, rindo junto.

— Tá bom, tá bom. Mas se quiser ajuda pra aliviar é só gritar meu nome.

— Você é impossível — ela disse, suspirando.

Eu já não aguentava mais, em um golpe tirei meu pai pra fora do lado dela, Júlia nem falou nada na hora apenas ficou me olhando com uma cara de assustada.

— Lucas… — a voz saiu baixa, quase um sussurro. — Isso não pode…

— Eu sei… — respondi, também em tom baixo, firme, com os olhos fixos nos dela. — Mas a gente já passou da linha faz tempo.

— Você tem certeza que é virgem? — ela perguntou, com um sorriso torto, nervoso.

— Absoluta. Mas eu sei o que tô fazendo.

Ela riu, fraco.

— Isso é que me assusta.

A tensão explodiu quando ela se inclinou, devagar, como se fosse pegar algo no chão. Mas a mão dela parou no meu joelho. Firme. Quente.

O toque me arrepiou inteiro.

Ela não olhou nos meus olhos. Manteve a cabeça baixa. E os dedos subiram. Lentos. Subiram pela minha coxa até alcançarem o elástico do short abaixado. Ela encostou na base do meu pau com a ponta dos dedos. Só encostou. Como quem testa a temperatura de algo perigoso.

— Tá quente… — murmurou.

— Tá esperando por você.

Ela fechou os olhos por um segundo. E a mão fechou em volta. Devagar. Com cuidado. Como se tivesse medo de quebrar alguma coisa.

Soltou o ar com força.

— Meu Deus…

— Fala que é o maior que você já pegou.

Ela riu, e nessa hora finalmente me olhou nos olhos.

— É o maior que eu já ousei tocar.

E então ela começou a masturbar devagar. Movimentos curtos, cuidadosos. A mão subia e descia com certa hesitação, como se o cérebro ainda não tivesse certeza do que estava fazendo — mas o corpo já tivesse se rendido.

Me joguei um pouco pra trás no sofá. As pernas abertas. Os olhos fechando aos poucos.

— Se continuar assim, eu vou gozar muito rápido — avisei, entre gemidos baixos.

Ela não respondeu. Só continuou. Agora mais firme. Com as duas mãos. Uma na base, outra alternando o toque na glande. Como se estivesse descobrindo uma arma secreta. Uma tentação perigosa.

— Você não pode contar isso pra ninguém — ela disse, entre dentes.

— Não vou contar… — respondi, arfando — mas vou lembrar disso pro resto da vida.

Ela sorriu, meio sem graça. Mas o olhar estava diferente. Era de mulher excitada. De mulher que cruzou uma linha e sentiu prazer por isso.

— Você já imaginou isso acontecendo? — ela perguntou, ainda com a mão em mim.

— Milhares de vezes.

— E agora que tá acontecendo?

— Tá melhor do que qualquer fantasia.

Ela parou por um segundo. Me olhou. Depois olhou pro próprio short.

— Se eu tirar a calcinha agora… você vai resistir?

— Não. Nem por um segundo.

Ela mordeu o lábio.

— Eu também não.

E então, devagar, ela desceu a mão até o cós do short, puxou com cuidado, e a calcinha veio junto. Um pedacinho rosa claro, fino, molhado. Encharcado.

— Isso é culpa sua — ela sussurrou, deixando a peça cair no chão.

— Eu me responsabilizo.

Ela se aproximou de novo. Subiu no sofá, uma perna de cada lado do meu corpo. A boceta dela encostou de leve no meu pau, quente, aberta, pronta. Os olhos dela mergulhados nos meus.

— Você quer isso de verdade?

— Desde o dia que você entrou naquela casa.

Ela sorriu. E encaixou devagar. A cabeça entrou. Ela tremeu.

— Caralho…

— Devagar… — pedi. — Eu quero sentir cada centímetro.

E ela desceu. Lenta. Gemendo com a boca aberta, os olhos virando. A boceta apertada me engolia como se estivesse engasgada de desejo.

— Puta que pariu, Lucas… — ela arfou, se apoiando no meu peito. — Isso não é normal…

O quadril afundando, a boceta apertada engolindo cada centímetro do meu pau como se estivesse sendo esticada pela primeira vez. Os olhos dela se fecharam, a respiração saiu em soluços abafados. A mão foi pro meu peito, os dedos apertando firme enquanto ela sentava até a base, sentindo o peso real daquilo tudo dentro dela.

— Meu… Deus… — ela murmurou, com a boca entreaberta. — Isso é… demais…

Fiquei imóvel por alguns segundos, só sentindo. O calor. A pressão. A umidade absurda. Júlia tava toda aberta, escorrendo, mas mesmo assim apertava tanto que parecia sugar minha alma pelo pau.

Ela apoiou as duas mãos nos meus ombros e começou a subir. Milímetros. Depois desceu de novo, gemendo mais alto. E eu só conseguia olhar pra expressão dela — a testa franzida, o lábio inferior preso nos dentes, o pescoço arrepiado. A cada descida, o corpo tremia um pouco mais.

— Caralho, Júlia… tua boceta aperta demais…

— É você… — ela respondeu, arfando. — Teu pau é… grosso demais… tá me rasgando…

Segurei na cintura dela, firme, e comecei a guiar o movimento. Pra cima. Pra baixo. Cada vez mais rápido. O barulho molhado dos nossos corpos se chocando começou a ecoar pela sala. A TV ainda passava o vídeo pornô, mas agora era só trilha de fundo. A cena real era ali. Em carne, cheiro e gemido.

— Olha pra mim — pedi, puxando o queixo dela.

Ela abriu os olhos. Totalmente entregue. O cabelo colando na testa, os peitos balançando soltos sob a regata, que agora estava presa entre os seios suados.

— Você gosta de sentar no pau do cunhado, né?

Ela não respondeu com palavras. Gemeu. E gemeu forte. Rebolou em cima de mim com mais força, como se aquela frase tivesse desbloqueado algo dentro dela. Agora era ela quem mandava. Cavalgava com mais ritmo. Mais fome. O corpo se mexia como se estivesse possuído pelo tesão.

Segurei os dois peitos por baixo da regata e levantei o tecido, revelando eles de vez. Os mamilos duros, molhados, tremendo a cada investida dela.

— Puta que pariu… esses peitos… — murmurei, chupando o direito com força.

— Ahhh… morde… — ela pediu, jogando a cabeça pra trás.

E eu mordi. Chupei. Lambi. Enquanto ela gemia alto, quase gritando, rebolando com mais velocidade. A boceta dela espirrava no meu pau, quente, descontrolada. O sofá fazia barulho, as almofadas já no chão, e o cheiro da foda preenchia a casa.

Ela encostou a testa na minha, o quadril já tremendo.

— Tô… perto… Lucas… — disse, com a voz falha.

— Goza pra mim… — pedi. — Goza no meu pau… sentada… sem vergonha…

Ela agarrou meus ombros, apertou com força e afundou de novo. Três, quatro, cinco vezes. E então travou.

— Ai… ai… AI… CARALHOOO… — gemeu alto, rebolando em círculos, os olhos revirando, a boca aberta, o corpo inteiro tremendo.

Ela gozou forte. De um jeito que parecia nunca ter sentido. A boceta latejava em volta do meu pau, apertando, puxando, como se tentasse prender aquilo dentro dela.

— Isso… isso… porra… — gemi, sentindo meu limite chegando. — Se você continuar apertando assim eu vou gozar também…

— Goza… — ela sussurrou no meu ouvido. — Goza dentro de mim…

— Júlia…

— Eu tomo remédio… pode… goza tudo… dentro…

Segurei firme a bunda dela, dei três enfiadas mais fortes de baixo pra cima e explodi.

— Pooorraaaa… — gritei, sentindo meu pau inchar ainda mais dentro dela.

Jatos quentes. Fortes. Meu gozo inteiro subindo, pulsando, preenchendo. Ela sentiu. Rebolou devagar, sentindo tudo. Os dois suados, gemendo, ofegantes, grudados. Os corpos tremendo ainda, como se a descarga elétrica não tivesse terminado.

Ela deitou o rosto no meu ombro, sem dizer nada. Só respirava fundo. O pau ainda dentro dela. Molhado. Sujo. Quente.

Ficamos assim por alguns minutos. O mundo inteiro parecia em silêncio, menos nossos corações, que batiam como tambores.

— O que a gente acabou de fazer… — ela começou, mas parou.

— Foi inevitável.

Ela não respondeu. Só deslizou devagar pra fora, e o gozo escorreu pelas coxas, brilhando sob a luz da TV.

— Preciso tomar outro banho — disse, com a voz rouca.

E sumiu escada acima.

Fiquei ali. De pau ainda meio duro, corpo suado, alma leve. Eu tinha comido a mulher do meu irmão.

E ela tinha adorado.

A porta do banheiro estava entreaberta. O som da água caindo já me deixava de pau meio duro de novo. A casa toda em silêncio. Só eu e ela ali. E a tensão pendurada no ar como vapor.

Bati levinho na porta com o dedo.

— Posso?

Ela não respondeu. Só deixou a porta abrir um pouco mais.

Entrei.

O box embaçado mostrava a silhueta dela de costas, o corpo molhado, a água escorrendo devagar pelas curvas. O cabelo grudado nas costas. A bunda redonda, brilhando com a espuma do sabonete.

Me despi em silêncio. A cueca ainda suada da primeira rodada caiu no chão. Entrei no box sem dizer nada. Só encostei a palma da mão na cintura dela.

Ela não se virou. Só parou de se mover.

— Você não cansa, né? — disse, com a voz baixa, quase sorrindo.

— Não depois de provar.

Ela virou o rosto devagar. Me olhou por cima do ombro. Os olhos escuros, molhados pela água e pelo que ainda queimava por dentro.

— Eu devia te expulsar daqui.

— Mas sua boceta não quer que eu vá embora.

Ela mordeu o lábio. O olhar se desviou pro meu pau, agora duro de novo. Estalando, empinado, com uma veia pulsando de lado. Ela engoliu em seco.

Virei ela de frente com firmeza, mas sem brutalidade. Os peitos molhados, duros, brilhando sob a luz. A barriga lisa. A boceta lisinha, com gotas escorrendo entre os lábios.

Encostei ela na parede do box. A água batendo nas costas dela, escorrendo pelo meio das coxas. Beijei seu pescoço, lento. Depois os ombros. As mãos deslizaram pelas costas até alcançar a bunda. Apertei com vontade. A carne cheia, macia, quente.

— Você é a mulher mais gostosa que eu já vi, Júlia.

Ela fechou os olhos. A respiração acelerando de novo. As mãos vieram até meu peito, tocaram meu corpo, descendo devagar até envolver meu pau com firmeza.

— Não acredito que você tá duro de novo… — murmurou, com um meio sorriso.

— A culpa é sua.

Ela começou a bater uma, ali mesmo, sob a água. A mão quente e molhada deslizando com naturalidade, enquanto me olhava nos olhos. Provocante. Lenta.

— Quer comer de novo?

— Quero. Mas agora é do meu jeito.

Me ajoelhei no chão molhado do box, puxando uma das pernas dela pra cima, apoiando no meu ombro. A boceta escorria melada de tesão.

Abri com os dedos e meti a língua de uma vez.

— Aaaah, porra… — ela gemeu alto, batendo a mão na parede.

Chupei com vontade. A língua entrando. Lambendo cada dobra. Sugando o clitóris com força. Os gemidos dela ficavam cada vez mais altos, as mãos no meu cabelo, puxando, arranhando. Ela jogava a bunda pra frente, querendo mais, querendo tudo.

— Que língua do caralho… — ela gemeu, arfando. — Vai me fazer gozar assim…

E fez.

Em segundos, o corpo dela tremeu. As pernas quase cederam. Ela gozou na minha boca, com a cabeça encostada na parede, os olhos fechados, gemendo como uma puta.

Levantei, o rosto todo molhado, entre água e gozo.

— Agora você é minha.

Ela nem respondeu. Só se virou e apoiou as duas mãos na parede do box, empinando a bunda molhada.

O convite mais sujo do mundo.

Encaixei por trás, devagar. O pau deslizou sem resistência. Ela já tava escancarada, quente, tremendo. Entrei tudo, até bater meu quadril na bunda dela.

Comecei a meter forte. As mãos agarradas na cintura, puxando com força a cada estocada. O barulho da água batendo, dos corpos se chocando, os gemidos dela… tudo fazia a cena parecer um filme pornô íntimo e proibido.

— Isso… assim… mete com força… — ela gemia, com a voz arrastada. — Me fode, Lucas… mete essa rola até não sobrar nada…

E eu meti.

Estocadas rápidas, profundas, violentas. A bunda dela batia com força, fazendo a água espirrar. Segurei nos cabelos molhados, puxei a cabeça dela pra trás e lambi o pescoço.

— Você adora ser comida escondida, né?

— Adoro… porra… tô sendo comida pelo irmão do meu marido… que merda gostosa…

Ouvindo isso, segurei firme na cintura dela e meti tudo de uma vez, estocada seca, funda, até ela gritar.

— AAAH, LUCAS… TÔ GOZANDOOO DE NOVO…

Ela explodiu de novo. A boceta apertou, se contorceu em volta do meu pau. Eu sentia os espasmos dela como choques elétricos.

Não aguentei.

— Porra… vou gozar também…

— Goza dentro… enche minha buceta… me marca…

Com dois últimos golpes, gozei de novo. Jatos quentes. Mais fortes. Dentro dela. Segurei a cintura dela, enterrado até o fim, gemendo baixo no ouvido dela.

Ficamos assim. Colados. Molhados. Marcados.

Ela apoiou a testa na parede, rindo, ainda ofegante.

— Você não é um menino… — disse, entre suspiros. — É um perigo.

— E você é um vício.

Beijei o ombro dela. E o silêncio foi nosso por alguns segundos.

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Comentários

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Muito bom gosto. Sem vulgaridade a moça foi conquistada. Parabéns

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Só parei de ler quando acabou a sétima parte. Ótimo conto, inteligente, muito bem escrito. Parabéns. Quero ler mais!

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Caramba!!! show de bola. tocou a série todo de uma vez nem deu tempo de dar estrelas nos outros

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