No último episódio, Sheyla mostrou suas reais intenções, e me chamou para fazer sexo no quarto do casal... E até hoje me lembro de tudo o que aconteceu naquela tarde em que perdi a virgindade para minha vizinha gostosa. As janelas e cortinas estavam fechadas, para evitar que os ruídos chamassem a atenção da vizinhança. Nem bem chegamos, e já comecei a tentar desajeitadamente baixar as alças de sua blusa...Ela então me abraçou, e disse suavemente no meu ouvido:
- “Calma, menino, não se afobe, temos muito tempo, primeiro, uns beijinhos, e depois a gente vai fazendo tudo devagar, para que seja inesquecível”...
- “Já está sendo”
Ela então me deu primeiro um selinho, depois já foi abrindo a boca para dar um beijo mais quente, que eu correspondi com muita vontade. Aí sim ela pegou minha mão e me mostrou como despi-la devagar... Eu entendi e aceitei que o comando era todo dela.
Libertei os seus seios, ela estava sem soutien, parei para reparar na beleza e firmeza deles, e, orientado pelas suas mãos, fui tocando e acariciando um de cada vez, sentindo toda a maciez de sua pele. Sorrindo, ela aprovava cada movimento que eu fazia com um gemido bem suave.
- “Muito bem, você está fazendo tudo direitinho”...
Entre beijos e carícias, ela tirou a minha camiseta, desabotoei a sua bermuda e a ajudei a tirar, porque era muito apertada... Ela também tirou minha bermunda, fiquei só de cuecas, e ela só de calcinha... Me afastei um pouco, então, para ter uma visão bem próxima do que eu até então só apreciava de longe, nas minhas espiadas.
- “Gostou ?”, perguntou Sheyla, dando uma voltinha...
- “Muito, de perto assim fica melhor”
Ela riu, e então, se sentou na cama, ficou de frente para mim e com muito carinho, bem devagar, abaixou a minha cueca...
- “Hum, vamos ver o que temos aqui”, foi falando ao mesmo tempo em que libertava meu cacete, que já estava duro e ficou bem em frente ao seu rosto... “Uau, ele é bem grandinho, hein?”
Fiquei lisonjeado com o elogio.
- “É todo sou, faça o que quiser com ele”...
Estava tão excitado, que o meu pau latejava... Ela percebeu, pegou nele com muito cuidado e evitou tocar nas partes mais sensíveis, para que eu não gozasse antes da hora. Soltei um suspiro forte quando ela tocou a ponta com os lábios, depois foi roçando com a boca fechada, e finalmente, abriu e engoliu bem devagar, suavemente, enquanto suas mãos apertavam e acariciavam meu saco.
- “Nossa, como está aceso esse menino”... Daí, ela fez uma manobra com a mão fechada, que reduziu muito a pressão do meu pênis, ele deu uma amolecida, e acalmou um pouco a minha ansiedade... “Ah, esse truque nunca falha”, falou, dando um risinho maroto, de mulher experiente.
Começou a me presentear com um boquete bem caprichado, e não demorou muito eu já estava de novo com o pau duro e pronto pro ataque. Ela parou, deitou-se na cama, lânguida como uma gata... Eu adorei a visão daquele corpo, e me deitei ao lado dela.
- “Agora, quero que você me deixe pronta para receber esta pica dentro de mim”...
Não me fiz de rogado, e comecei a beijar e acariciar seus seios, seus braços, sua barriga, suas nádegas maravilhosas, suas pernas, até que ela me fez um sinal para tirar sua calcinha, o que eu fiz bem devagar, descobrindo aos poucos a visão de sua intimidade.
Naquela época, ainda não havia esse costume de se depilar totalmente, então havia uma camada de pelos negros cobrindo sua vagina... Explorei toda aquela região com minha mão, e logo estava tocando seu clitóris com o dedo, que havia antes havia molhado com minha saliva.
Agora, foi ela quem deu um suspiro mais profundo. Me deitei então entre suas pernas, e comecei a beijar e passar a língua onde meus dedos tinham percorrido... Senti então pela primeira vez o gosto do néctar feminino, e quando comecei a chupar a e lamber o seu grelinho, aí sim ela começou a se agitar e levantar as ancas, como eu sempre via ela fazer com o marido. Chegou mesmo a ter um pequeno orgasmo, quando agarrou minha cabeça com as duas mãos e não me deixou sair do lugar.
- “Vem, querido, agora chegou a hora... Vou te ensinar como fazer uma mulher gozar no seu pau”...
Dizendo isso, abriu mais as pernas, eu fui mais para cima, me posicionei, e, com a ajuda de suas mãos, uma abrindo bem a buceta, outra direcionando meu sexo, comecei a penetrá-la. Pela primeira vez na vida, senti aquele calor úmido e aconchegante envolvendo meu pênis enquanto ele deslizava devagarinho naquela gruta deliciosa... Quando encaixou tudo, ela me agarrou pelas nádegas, e ficou empurrando meu corpo contra o dela, controlando a voz para não falar muito alto.
- “Vem meu macho, mexe esse pau na minha pepeca, faz tanto tempo que eu não sinto outro homem me penetrando, tá muito gostoso, você faz tudo direitinho”... E soltou outras frases de tesão, enquanto eu caprichava no vai em vem, ao mesmo tempo que abocanhava seus peitos e beijava sua boca com muita paixão. Não conseguia falar nada, só gemia e urrava de prazer a cada estocada que dava na minha musa... Como eu estava muito excitado, foi difícil segurar, e depois de uns 3 minutos, acelerei os movimentos, e veio o gozo, forte, intenso, eu ia ao paraíso e voltava a cada golfada de esperma que soltava dentro dela. Não tive como perguntar, mas com o olhar Sheyla permitiu a ejaculação interna, naquela época a camisinha era usada só como anticoncepcional, e ela me disse depois que tomava pílula...
Ao sentir pela força das estocadas que eu explodia de prazer, ela também chegou ao gozo, levantando novamente as ancas e me levando junto, como eu a vi fazer várias vezes com o marido... Depois, ela abaixou o corpo, me abraçou, e ficamos nos beijando, com meu pinto ainda dentro da sua xoxota, amolecendo e saindo bem devagar. Quando desengatamos, me virei e ficamos deitados por um tempo...
- “Nossa, foi muito bom, você fez tudo direitinho, nem precisei ensinar muito”
- “Você também gozou?”
- “Hum, gozei sim, que legal você se preocupar com isso... As mulheres gostam muito quando o homem valoriza o seu prazer... Só achei que como você estava muito ansioso e excitado, foi um pouco rápido”
- “Também achei, mas se dermos um tempinho, eu me recupero e a gente pode fazer de novo”
- “Ah, safadinho, quer mais, né?”... Ela disse, rindo... “Quer saber? Eu também acho uma boa ideia... Vamos nos lavar, descansar um pouco, e daí a gente recomeça”
Respondi com um beijo em sua boca, e uma carícia em seu corpo... E assim passamos o resto da tarde de sábado, mas eu deixo o resto da história para o próximo episódio...