A casadinha mal amada não resistiu

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 3415 palavras
Data: 17/05/2025 23:29:33
Última revisão: 18/05/2025 16:31:28

1. Breve introdução

Sempre fui um grande apreciador da beleza feminina. Não a beleza artificial criada pela indústria da moda, cosmética e grande mídia. Mas sim a real beleza feminina, aquela que não se esconde, que se vê como de fato é.

O mundo hoje está atrás do artificial, mas continuo sendo o homem raiz. Em todos os meus envolvimentos prezo pela proximidade, pelo prazer de sentir a presença da outra pessoa e de se fazer presente.

Não gosto de sexo apenas pelo sexo. O envolvimento, a sinergia e a energia criada entre as duas pessoas precisa existir para que faça sentido, seja real e deixe marcas boas.

Eu sou Rodrigo, 42 anos, moreno, 1,75m de altura, 80kg, cabelo curto, de pouca conversa, que gosta de apreciar um bom vinho na companhia de gente boa. Sou casado há muitos anos com Carol, também com 42 anos, uma morena clarinha, 1,70m de altura 65kg. Tem um corpo que especialmente me deixa doido: coxas grossas, bumbum grande, seios grandes e anda com um certo rebolado. O tipo de mulher que apelido carinhosamente de "grande". Não em estatura, mas em atributos.

Neste conto, vou falar de um episódio que ocorreu com uma mulher, casada, que conheci há pouco tempo atrás, Lorena.

2. Um encontro despretensioso

Era uma quarta a noite, entre 18h e 19h, fui a um barzinho para comemorar o aniversário de uma colega do trabalho. Eventualmente nosso grupo sai para um happy, então era uma situação corriqueira.

Além de colegas, mais 4 amigas da aniversariante estavam lá também para a comemoração.

Foi tudo bem tranquilo. Conversamos, brincamos, falamos de trabalho, além de muita besteira com alguns colegas já embriagados.

Eu estava sóbrio. Bebi apenas um drink, pois tinha um compromisso importante com cliente no dia seguinte.

Ao longo da noite sentei ao lado de uma das amigas da aniversariante, que é casada. Acabamos falando de assuntos comuns e compartilhamos algumas experiências sobre filhos. Totalmente sem qualquer pretensão da minha parte e, aparentemente, da dela.

Seguimos conversando e praticamente esquecemos dos demais.

3. Apreciando a beleza

Ela é uma pessoa interessante, inteligente. Tem por volta dos seus 35 a 40 anos, branca, cabelos longos, escuros e pouco ondulados. Rosto bem simétrico e um sorriso tímido, mas cativante.

Não é uma mulher que se destaca, pois foge ao padrão convencional de beleza ou chamariz. Deve ter uns 1,65m, mais ou menos 60/65kg, muito bem distribuídos. Se enquadra bem no meu conceito de "grande".

Na minha concepção, uma mulher de verdade. Com "carne" para pegar. O tipo de mulher que chama a minha atenção.

Ao longo da noite, eu não tinha percebido o seu corpo, nem prestado a atenção na roupa. Como disse, totalmente despretensioso. Mas teve um momento em que ela foi ao banheiro. Olhei de relance! Não me contive e Olhei novamente.

Estava com um vestido longo e bem comportado, porém justo. Um olhar mais atento consegue perceber as nuances. O vestido mostrava discretamente a sua silhueta e ela tem um andar envolvente.

Curvas interessantes. Bumbum grande e redondo. Peitos também grandes. Coxas grossas. E descobri depois quão lindas são o par de pernas.

Aquilo me acendeu demais!

4. Criando o clima

Quando ela retornou, não me contive. Fui engatando conversa para tentar puxar assuntos que eu pudesse engatilhar algo mais. Eis que ela menciona que acha que o marido não a admira.

Eu poderia tentar amenizar a situação, mas não era o que eu queria. Prontamente eu falei olhando diretamente nos olhos dela algo do tipo: "Não há porque o seu marido não te admirar. Você parece ser uma mulher inteligente e tem uma beleza singular. Confesso que eu estou admirado."

Acho que não é comum ela ouvir isso, pelo menos não tão diretamente. Ela ficou quase paralisada. Ficou vermelha. Sem saber o que falar. Clima ficou estranho por uns poucos segundos. Então quebrei esse clima, falei alguma besteira e demos risada. Mas ela ficou tímida por mais algum tempo. Puxei outros assuntos aleatórios e voltamos a conversar com os demais.

Por um certo tempo, ela evitou até olhar pra mim, mas eu senti que era mais receio ou timidez do que desprezo ou tentativa de me ignorar.

Esperanças mantidas de algo rolar. Volto para o "ataque".

Direcionei, novamente, a nossa conversa a apenas nós dois. Nas entrelinhas percebi que ela estava curtindo os papos e atenção (genuína) que eu estava dando a ela.

O clima estava bom. O papo estava gostoso. Estávamos em sintonia.

Decidi que precisávamos ficar à sós!

Em um momento bem oportuno, onde o pessoal se dissipou, sem pestanejar eu a convidei para irmos para um outro local, menos movimentado para conversarmos com maior privacidade. E sugeri um pub bem próximo, que tem um ambiente mais escuro. E como era meio de semana, não teria muito movimento.

Ela engoliu seco. Os olhos dela desviaram meu olhar. Ela queria, e a linguagem corporal gritava por isto. Ela relutou. Disse que não era certo, pois era casada e não queria problemas no casamento.

Eventualmente ela olhava pros demais para ver se estavam prestando a atenção em nossa conversa.

5. À sós é muito melhor

A fala dela veio carregada de medo e, ao mesmo tempo, muita vontade de vivenciar aquilo que estava acontecendo.

Dessa vez não deixei ela tentar me desviar. Mencionei que a achei uma mulher muito interessante e que seria um privilégio passar mais alguns momentos em sua presença e conhecer um pouco mais.

Logo depois que cantamos os parabéns da colega, aproveitei um momento de nova dispersão do pessoal e disse:

- Vou sair agora e ir para o pub. Eu gostaria muito que você fosse. Vou ficar te esperando. Pode ficar um pouco mais por aqui pro pessoal não desconfiar de nada.

Dito isto, fiquei mais uns 5 a 10 minutos. Puxei conversa com os demais para despistar e então me despedi e sai.

Deixei, sorrateiramente, meu número anotado num guardanapo para ela.

Olhei de longe e percebi que ela estava nervosa.

No pub, aguardo ansiosamente!

Pouco mais de 30min, ela aparece. Minha Felicidade foi a mil e sorri de orelha a orelha com ela vindo em minha direção. Ela respondeu com um sorriso forçado. Estava tensa, nervosa.

Sentamos e conversamos bastante sobre os mais variados assuntos. Ela finalmente estava à vontade, sorridente. Eu a enxergava radiante. A beleza dela estava ainda mais ressaltada.

Meus elogios não intimidavam mais, mas ela não falava nada nem retribuia. Apenas sorria discretamente.

Entramos em sinergia. Sinto já um envolvimento!

6. Nossa mente é meio confusa

Em meio aos meus galanteios ela pergunta, quase que com alfinetada, talvez querendo cortar a minha insistência:

- Sua mulher sabe que você fica paquerando outras mulheres?

Eu apenas sorri discretamente e a fitei por alguns segundos enquanto tirava meu celular do bolso e disse:

- Qualquer outra, não. Apenas as especiais!

Entreguei o celular pra ela na conversa que eu tinha tido com minha esposa há quase 1h atrás.

Nessa conversa tinha eu pedindo autorização para flertar com uma linda mulher que acabei de conhecer. E claro, permissão pra o que ocorrer em decorrência disso (e mandei foto de Lorena).

Interrompo aqui para uma breve explicação: eu e minha esposa somos um casal que pode se considerar liberal. Saímos com outras pessoas, não com frequência. Ela nunca saiu só com nenhum homem. Sem vamos juntos, pois ela não se sente confortável. Eu já sai só com mulheres. Ela não se incomoda, desde que ela conheça a pessoa antes e que nós combinemos antes.

A princípio, ela não gostou muito da mensagem que mandei, pois quebrou a nossa regra (acima). Então, não foi a melhor conversa. A conversa não foi muito curta, mas ao final de muitos questionamentos ela autorizou!

Enquanto Lorena lia a conversa que tive com minha esposa, a reação dela a cada frase lida foi fenomenal. Haviam várias qualidades descritas. Uma mistura, talvez, de tensão, desejo, felicidade... Além disso, enalteci algumas partes do corpo e algumas coisas quentes que eu adoraria ter oportunidade de fazer.

Ela devolveu o celular com as mãos trêmulas. Na verdade, acho que todo o seu corpo estava em choque.

Esperei ela se recuperar e falar algo. Com voz trêmula ela me diz que há muito tempo não sente o que sentiu naquela curta noite. Ela se sentia leve e muito feliz. Mistura de sensações. Mas deveríamos parar por ali.

Ela estava confusa!

Não insisti em nada. Tranquilizei-a. Mas reforcei que amaria tê-la em meus braços e entregue a mim um dia.

Nos despedimos, saímos do pub e cada um seguiu seu caminho.

Em casa, passo por um longo interrogatório e sessões de desculpas. Contei toda a história. Comemoramos o sim e não simultâneos ao nosso jeito. Muito sexo gostoso.

7. A surpresa

Uns 10 dias depois, no horário de almoço, recebo uma mensagem de um telefone desconhecido:

- Oi, tudo bem? Aqui é Lorena! Lembra?

Era ela! Meu coração bateu forte. Mostrei imediatamente para minha esposa que sorriu com um ar sexy e disse:

- Por tudo que você falou, eu tinha certeza que ela iria voltar. Agora ela é todinha sua. Só não a deixe apaixonada, porque você é meu.

Ou seja, a autorização pra sair com Lorena continua válida!

Eis que sigo na conversa:

- Oi Lore. Mas é claro. Impossível esquecer você e o nosso breve momento. Que surpresa gostosa foi essa?

- Eu não sei o que me deu pra ir com você naquele pub. Você mexeu comigo. Eu não paro de pensar naquela noite. Passei esses dias lembrando de nosso papo e da conversa que li com você e sua esposa e o que disse sobre mim. Nunca senti isso e devo confessar que tudo que li tem mexido comigo.

- Que delícia saber disso. E eu Só disse verdades. É o que eu vejo. E as demais coisas que eu falei são apenas o prato de entrada. Tem muito mais do que você leu.

- Eu estou com vontade de te ver novamente, mas ao mesmo tempo, tenho receio do que pode acontecer e de como isso pode afetar meu casamento.

- Lore, eu imagino que sua cabeça deve estar a mil, mas se isso te fez tão bem, por que não curtir isso!? Você é uma mulher maravilhosa e não pode se deixar apagar.

- Nesse ponto eu até concordo com você.

- Ótimo. Quando eu posso passar pra te pegar?

- Eu não sei.

- Depois de amanhã (quinta) à tarde estarei livre. Você não consegue escapar do trabalho?

- Você não me dá trégua. Sempre direto ao ponto. Eu fico toda nervosa.

- Apenas venha, que farei seu nervosismo sumir, desaparecer de um jeito que você não vai esquecer.

- Você me deixa sem jeito. Eu estou até excitada.

- UAU! Adorei demais saber disso. É assim que eu gosto. Pegando fogo. Não é bom sentir isso? Que tal mais do que isso?

Então, conversamos bastante durante um bom tempo. Fizemos chamadas de vídeo nesse dia e no dia seguinte. Peguei ela de surpresa e fiquei só de cueca. Essa chamada foi demais. Ela dentro do banheiro do trabalho. Disse que a xaninha estava bem molhada.

Brincamos na chamada e ela gozou pra mim com os dedos. Seu corpo se contorcendo, os bicos dos seios bem durinhos, respiração ofegante, mas abafada... Bom demais.

E como não poderia deixar de ser, meu convite foi plenamente aceito.

8. O intenso prazer

Combinamos um lugar discreto pra eu pegá-la. Chegamos no mesmo horário. Ela entra no carro. Estava nervosa.

Estava com um vestido preto, bem justo, deixando à mostra suas lindas coxas, um blazer encobrindo o decote que desenhava seus seios maravilhosos. Estilo executiva, de fechar o trânsito, sem ser vulgar.

Em resumo, tudo nela era lindamente grande: seios, bumbum, coxas e até os lábios da xaninha (descobri isso logo depois). Contrastando com um rosto angelical, nariz pontudo, lábios pequenos, maçãs do rosto salientes. Uma obra perfeita.

Ela entrou no carro e eu fiquei admirando. Olhos nos olhos. Nenhuma palavra. De repente, e aqui até eu me perdi no tempo, estavamos nos beijando ardentemente e assim ficamos uns poucos minutos.

Ela estava em chamas. E eu também.

Sem falar nada, rumo em direção a um motel, que fica em local discreto afastado do centro.

Entramos na garagem. Recomeçamos os beijos. Passei a mão em suas pernas. Estavam arrepiadas. Ela já ofegante. Talvez ansiosa...

Entramos no quarto. Tranco a porta.

Beijos ardentes, amassos, mãos percorrendo os corpos. Meu pau estava quase rasgando a calça e a xaninha dela enxarcou a mini calcinha fio dental que ela vestia.

Por trás dela, tirei do meu bolso uma venda e coloquei nos olhos dela sem falar nada. Ela não esperava aquilo. Um breve susto. E eu sussurrei no seu ouvido:

- Hoje você é minha.

E para a minha surpresa, ela responde:

- Eu quero ser sua e estou louca pra isso.

Nessa hora quem ficou duplamente excitado foi eu. Uma mulher casada, mãe de família, que faz questão de esconder sua beleza e que o marido nem liga, está aqui comigo. Totalmente entregue ao prazer da carne. Ardentemente desejando se sentir mulher. E uma mulher desejada.

Isso me fez ver estrelas!

Mais beijos ardentes. Como ela beija divinamente.

Puxo o vestido pra cima despindo completamente as pernas e deixando à mostra seu quadril perfeitamente adornado com uma calcinha preta pequena.

Sua buceta estava inchada e enxarcada. Seu bumbum escondia totalmente o fio dental. Passei o dedo naquele néctar que insistia em sair e levei a minha boca. Senti o gosto delicioso.

Começo a retirar lentamente o vestido de cima para baixo. Seios à mostra. Caí de boca. Chupei, chupei e chupei... Bicos salientes durinhos. Ela só gemia e suas pernas eventualmente estremeciam.

Com os olhos vendados, sem o sentido da visão, todos os demais sentidos estavam acesos capturando cada movimento, cada sensação.

Eu nu. Ela só de calcinha.

Meu pau esfregando a buceta dela por cima da calcinha, que melava ainda mais.

Conduzi ela para sentar na beira da cama. Ela levou as mãos aos meus peitos e foi descendo devagar até chegar no meu pau. Até então, ela não o tinha tocado com as mãos.

Ela sente ele todo. Segura com as duas mãos e faz uma cara do tipo: como é grande.

Pois é, tenho esse detalhe. Meu pau não é de se jogar fora. Embora não seja muito grande, é grosso.

Eu falei:

- O que você está esperando!? Chupa.

Ela, um pouco sem jeito, obedeceu. Devagar. Chupou minha cabecinha bem gostoso. Ela não conseguia ir além. Ela estava gostando demais daquilo tudo. Eu tirava, beijava ela e depois entregava novamente o pau em sua boca. Ficamos nesse movimento por vários minutos.

Chegou a minha vez de retribuir.

A deitei na cama. Mais beijos e corpos entrelaçados. Desci para seus seios. Chupei e arranquei inúmeros gemidos de prazer.

Continuei descendo, passando por sua barriga, por seu umbigo. Dei algumas voltas com a língua ao redor do umbigo e desci mais até chegar no oasis. Enquanto isso, ela gemia baixinho e ofegante.

Sua buceta estava inchada. A calcinha estava enxarcada. Retirei lentamente à medida que percorria e chupava seus grandes lábios. Calcinha fora. Corpos totalmente nus.

Percorri cada milímetro daquela buceta. Chupei tudo, mas deixei o principal intocável. As pernas dela estremeciam.

Subi e a beijei novamente com minha boca toda melada dela. A virei de costas e me encaixei sobre ela. Beijei sua nuca, desci passando a língua em suas costas. Respiração ofegante, olhos ainda vendados.

Dou uns tapas no seu bumbum com cuidado para não deixar marcas. Mas mereciam muitos tapas fortes. A vontade foi grande.

Mordisquei seu bumbum todo. Passei a lingua e beijei. Afastei bem as pernas e coloquei uma almofada debaixo do seu quadril. Ela simplesmente obedecia. Era minha. Entregue por completo.

A visão? Era a melhor do mundo. De cara com seu cuzinho e bucetinha.

Passei as mãos pelas pernas em movimentos de vai e vem e dando beijos nas pernas enquanto subo vagarosamente. Ela geme.

Começo a lamber sua buceta e ela rebola. Nesse momento, eu estava com a língua na buceta e o resto da cara naquele rabão. Subi a língua. Encontrei barreira. Ela travou. Eu levantei o rosto, dei mais um tapa no bumbum e só disse:

- Relaxa, que você é minha.

Voltei e repeti. Na 3a vez não encontrei resistência. Minha lingua estava percorrendo os arredores daquele cuzinho. A língua toda, quente passando em movimento semicirculares. Até que passo pontinha da lingua bem no cuzinho e deixo. Senti uma travada rápida, mas certamente ela deve ter lembrado quem é seu dono naquele momento.

Cuzinho acostumado, comecei a passar a língua com toda vontade e dar o beijo grego que toda mulher merece. Eu ouvi um urro, seguido de gemidos mais altos. E para o meu deleite, ela se empinou ainda mais. Mensagem recebida. Não poupei esforços e chupei aquele cuzinho com gosto.

Forçava a ponta da língua pra entrar. Era apertadinho. Aquilo estava me matando de tesão. Ela gemia, se contorcia, se empinava. Continuei forçando a língua até que entrou e mexi a ponta. Ela falou alguma coisa que não entendi. Mas se empinou ainda mais e gemeu alto. Fiquei nessa brincadeira por muito tempo.

Virei ela de volta. Abri as pernas e chupei sua buceta. Nada melhor do que ver o corpo inteiro gritar pedindo mais.

Percebi que ela estava sem a venda e me olhou com um olhar safado, derretendo de prazer e praticamente implorando para continuar.

Agora chegou a vez de abocanhar aquele grelinho saliente. A língua passa por toda a região, que mela ainda mais e as pernas dela não param de tremer.

Não adianta você percorrer todo o corpo e esquecer de algo pequeno, mas principal: o clitóris. Cheguei nele. Passei a língua, chupei. Movimentos intercalados.

Dois dedinhos na buceta, bem na parte de cima onde a textura é mais enrugada. Dizem que ali por perto mora um tal de ponto G.

Dedinhos em movimento e boca chupando o clitóris. De repente, as coxas me apertam a cabeça. O corpo treme. Ela grita, geme, grita, geme. Treme. Goza. Goza muito. O néctar escorre. Olho pra cima e vejo olhos revirando. Se revirando de prazer. Eu quase gozei com tudo aquilo. Sensação surreal dar prazer a uma mulher.

Espero ela se recompor. Agora já sem a venda nos olhos, ela me olha e diz:

- Vem pegar o que é seu e fazer o que quiser.

Subi em cima dela, no bom e velho papai e mamãe e fui metendo devagar. Ouço um "devagar". Queria ignorar isso. Fui devagar. Estava escorregando. Buceta apertada abraçou todo meu pau. Beijei ela enquanto fazia pequenos movimentos de vai e vem pra ela se acostumar.

Aumentei a frequência. E a cada estocada ela gritava de prazer. Ela desejava aquilo tudo com todas as forças.

Fodi aquela buceta que não parava de melar. O som dos corpos batendo era alto, tanto quanto os gritos dela. Ela gozou 2x nessa posição. A 2a vez foi tão intensa que o corpo dela me expulsou com os espasmos.

Esperei um pouco. Puxei ela para a beira da cama e mandei ficar de 4. Ela obedeceu. Definitivamente, ela queria demais tudo aquilo e estava delirando de prazer. Que visão dos deuses. Soquei todo dentro novamente. Fodi aquela buceta e ela começou a fazer os movimentos de vai e vem bem fortes. Eu não aguentei e gozei, urrei, agarrei sua cintura e soquei com mais força. Inundei a buceta dela e vi que aquilo a excitou ainda mais. Gemidos aumentaram. Ela ia gozar novamente. E veio a 4a gozada dela com gritos, gemidos e ela jogando o corpo de encontro a mim, enquanto reduziamos o ritmo. Corpos suados e acabados de prazer. Deitamos. Ficamos assim, colados e calados. Esperando a respiração voltar ao ritmo normal.

Levantamos e Tomamos banho juntos. Namoramos debaixo do chuveiro. Reaquecemos os motores. Transamos em pé debaixo do chuveiro. Bucetinha molhada novamente.

Que mulher, sensacional em todos os sentidos.

Saí dali com a certeza de que a fiz se sentir uma mulher desejada e acabada de tanto prazer. Isso sim é que me dá prazer.

Nosso dia terminou comigo deixando-a no mesmo local que a peguei. Com gostinho de quero mais.

Mantivemos conversas picantes. E meu objetivo era garantir que ela voltasse a se sentir bem consigo e desejada.

Mas nossa história não termina por aqui. Tivemos outros encontros tão quentes quanto o primeiro. Ela conheceu minha esposa e nós 3 tivemos momentos marcantes. Lore descobriu novas sensações, mas isso é conversa para outro conto.

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Adorei o seu conto, adoro ver fotos e vídeos até mesmo por ser fot´grafo, vamos conversar? sua espsa no caso seria BI?, segue o meu emal: euamoavida2020@gmail.com

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