Meu conto é uma história típica infelizmente comum de uma garota que sai do interior para estudar na capital, e acaba se iludindo com a vida agitada e os prazeres que a cidade proporciona, e meninas novas e imaturas como eu caem nessa cilada.
QUEM SOU EU.....
Me chamo Diana, tenho 20 anos, sou de uma cidadezinha a 200km de Recife, filha mais velha de um total de 5 filhos, meus pais tem uma pequena propriedade onde na roça com muito sacrifício e esforço, tiram o sustento da família, e também o meu, após eu ser aprovada na universidade UFPE, e vir para o Recife estudar.
Divido um pequeno apartamento com mais três meninas também do interior, e entre elas uma em especial, Cristina, e nos tornamos grandes amigas.
Cristina anda sempre muito elegante, bem vestida com roupas de marcas, também é de família humilde, então eu ficava lhe perguntando como conseguia dinheiro para bancar tudo isso, no inicio ele inventava umas desculpas nada convincentes, mas com o passar do tempo e a nossa amizade crescendo, ela me confidenciou que fazia alguns programas para tirar um dinheirinho extra.
Eu fiquei chocada, lhe dava conselhos que isso poderia lhe trazer problemas no futuro e que não era vida para uma moça de família, ela me confidenciou que quando fez a primeira vez foi por uma necessidade grande, mas depois se acostumou a ter dinheiro “fácil”, e para satisfazer seus caprichos, está sempre fazendo um programinha. Um rapaz chamado Gil é quem consegue os clientes para ela
As outras meninas não sabem, embora tenham uma pequena desconfiança, eu era sua confidente e sempre que fazia um programa ela me relatava os detalhes, eu ficava chocada, não entendendo como ela tinha coragem para isso
PERDENDO A INOCÊNCIA E SENDO INFLUENCIADA PELA VIDA DA CIDADE...
Já namoro com o José desde a minha adolescência, mas quando vim estudar na capital, e com o passar do tempo nosso namoro foi esfriando, para não perde-lo, resolvi que me entregaria a ele, as minhas amigas a maioria já não era mais virgem, então resolvi que já estava na minha hora de perder o cabaço, era unir o útil ao agradável.
Então José veio para Recife, e como uma das regras no apartamento e não entrar homem, além de nossos pais, nem mesmo namorados, eu e José fomos para um motel e tivemos nosso momento de amor, adorei, ele experiente e carinhoso me deu muitos prazeres, e repetimos isso por mais duas vezes, era um sexo gostoso, nada tão excepcional, sexo simples e casual mais muito gostoso
UM ERRO ATRÁS DO OUTRO, E DEPOIS OUTRO E OUTRO ....
Era véspera de feriadão, as outras duas meninas foram para casa, eu e Cristina por razões diversas ficamos, nessa época eu vendia algumas joias que me rendiam uns R$ 300,00 no final do mês, que junto com o dinheiro que meu pai mandava e me ajudavam nas despesas.
Cristina me chamou para irmos numa boate, não era meu costume, mas estava feliz, tinha feito umas vendas e minha comissão poderia chegar até a R$ 500,00 nesse mês, então resolvi aceitar para comemorar, não sou de beber mas nesse dia estava valendo tudo.
Conhecemos dois rapazes e conforme a bebida fazia efeito eu ficava mas “alegrinha” , e logo estava aos beijos com um deles, foi quando surgiu a ideia de irmos todos para o nosso apartamento, as meninas não estavam lá, e a principio, iriamos só comer umas pizzas
Pedimos as pizzas e mais bebidas, eu estava consciente, sabendo de tudo que estava fazendo, mas já meio embriagada, rindo a toa e falando bobagens.
Num determinado momento cada casal foi para um quarto, eu sabia que o que estava fazendo era errado, mas não consegui evitar ou não quis evitar.
No quarto começamos a nos beijar e tirar nossas roupas, logo eu estava chupando a rola do garoto sem nenhuma cerimonia, já estava acostumada fazer isso em José, embora a rola dele não babasse tanto como a desse garoto, José nunca havia gozado na minha boca então quando o garoto explodiu sua porra dentro dela eu levei um susto, fiquei meio sem saber o que fazer e o garoto mandou eu engolir, fiz o que ele pediu e achei gostoso.
Em seguida ele mandou eu continuar chupando seu pau para não amolecer, quando estava bem duro ele tirou uma camisinha do bolso, ele mesmo colocou no pau, depois me deitou na cama e me penetrou.
Foi algo fascinante, eu gozava de tanta excitação, com José era gostoso mas com esse garoto era diferente, José me fode com delicadeza, o garoto era com uma certa violência, apertava meu pescoço, seguravas forte meus seios quase espremendo, batia com a rola na minha cara, melava a mão na baba que saía do pau e esfregava na minha cara
A bebida já havia me deixado mole, e com tanta excitação pelo jeito que o garoto me comia, estava totalmente sem forças, estava consciente sabendo de tudo que estava acontecendo, mas totalmente dominada não resistia a nada.
Depois de varias posições o garoto me colocou de quatro e fudeu minha buceta dando tapas na minha bunda, depois enfiou um dedo na minha buceta e outro no meu cu, no inicio fiquei incomodada, mas depois me acostumei e ficou gostoso, quando ele depois de lamber meu cuzinho causando o maior frisson, cuspiu no meu anel e colocou a cabeça do pau, pensei em dizer não, para não me fuder ali, mas eu estava muito bêbada e sem forças, então ele foi empurrando arrombando meu cuzinho.
Não foi uma penetração muito fácil, eu sentia muita dor, ele tirava o pau cuspia e enfiava novamente, até finalmente arrombar meu cuzinho de vez e sua rola ficar passeando no vai e vem, depois da dor ter passado, eu comecei a ter prazer com ele socando com força meu cuzinho e gozei outra vez, ele também já não aguentando mais, tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e explodiu de gozo na minha bunda me deixando toda melecada, caí desfalecida, bêbada, gozada e saciada na cama peguei no sono.
O QUE ERA BOM VIROU PESADELO ...
Não sei quanto tempo se passou, o quanto eu dormi, só lembro abrir o olho com a voz dele mexendo no meu guarda roupa e perguntando onde tinha uma toalha para tomar banho, quase sem voz falei a prateleira que tinha e adormeci de vez.
Acordei com uma dor de cabeça danada, resultado de tanta bebida, com a consciência um pouco pesada por tudo que tinha feito na noite anterior, mas não estava arrependida, fiz tudo consciente e em todo momento sabia o que estava fazendo.
Com muito sacrifício me levantei e fui pegar umas roupa para vestir, foi então que tive o maior susto, meu guarda roupas todo revirado e maleta que levava as joias, vazia jogada toda aberta.
Desesperada joguei todas roupas no chão na esperança de encontrar as joias, mas em vão, dei um grito e comecei a chorar, Cris ainda meio tonta veio ver o que aconteceu, contei o ocorrido, ela ainda vasculhou o guarda roupas para ver se achava mas nada, o garoto me roubou
Eu estava arrasada, achando que tinha sido castigada pela noite de tantos erros que havia feito, geralmente meu mostruário é de mais ou menos R$ 1.500,00 em jóias, mas naquela semana eu tinha pego bem mais, em torno de R$ 5.000,00.
Cris abraçada comigo tentava me consolar, dizendo que pensaria num jeito, ela faria alguns programas para me ajudar e eu poderia pedir alguma coisa ao meu pai, então lhe disse:
- Pedir ao meu pai? E o que vou dizer? “Pai me manda R$ 5.000,00 que eu levei um macho no apartamento para fuder meu cu e ele me roubou”, além do mais meus pais não tem esse dinheiro todo
Abraçadas, sentadas no chão eu chorava feito uma criança, então segurei o choro, olhei para Cris e disse que só tinha um jeito de recuperar o dinheiro, ela entendeu disse pra eu pensar melhor, mas eu lhe disse que não havia outra alternativa, e depois de muita resistência ela aceitou, e disse:
- Tá certo Diana, vou ligar para o Gil mas pense bem antes de fazer, é um caminho sem volta
Eu lhe respondi que não tinha outro jeito, e faria só para conseguir o dinheiro e depois não faria mais
CONSERTANDO UM ERRO COM OUTROS ERROS...
..
Eu já havia conhecido oi Gil, certa vez estava com Cris na faculdade ele apareceu pra falar com ela, sem muitos detalhes ela me apresentou, ele beijou minhas mãos e disse que eu era muito bonita, e se precisasse de um dinheirinho, tinha uns “servicinhos” para mim, Cris mandou ele tirar o olho de mim, que eu era moça de família e ingênua, que não era desse tipo.
Então quando Cris falou de mim ele lembrou quem era, fomos ao encontro dele e contamos o valor que eu estava precisando, e com urgência, ele disse que eu era bonita e gostosa, e se soubesse fuder bem, logo teria esse dinheiro, que iria fazer uns contatos e me dava retorno.
Quando já estava de saída, voltou e falou:
- Olha garota, vou fazer um teste drive, quero ver se fode legal antes ligar para os clientes, não se preocupe, não vou lhe comer de graça, esse vai ser seu primeiro cachê.
Cris ainda segurou em meus braços e perguntou se eu estava certa do que riria fazer, não respondi nada apenas acenei com a cabeça que sim.
ME DESCOBRINDO COMO PUTANo caminho até o motel, não falei nada, a vontade era de chorar mas segurei o choro, pensando na merda que havia feito, e na que iria fazer, me sentindo a pior vagabunda por trair meus pais e meu namorado, eu que até um dia antes só havia transado 3 vezes com meu namorado, em menos de 12 horas estava indo fuder com outro estranho, e o pior dessa vez por dinheiro.
Quando entrei no quarto daquele motel esses pensamentos foram para longe, uma atmosfera de pura luxuria, um cheiro no ambiente embriagador.
O motel que havia ido com José era bem simples, era mais uma pousada, mas esse quarto de motel tinha uma magia especial, paredes de veludo, uma enorme cama redonda, espelho na parede e no teto, eu estava fascinada e excitada, tanto que quando Gil me puxou e me beijou, eu correspondi freneticamente.
Eu mesma fui tirando as roupas dele enquanto nos beijávamos, depois tirei a minha enquanto ele massageava meus seios, automaticamente fui me abaixando e chupei a sua rola, ele segurando com força em meus cabelos dizia que eu tinha uma boquinha deliciosa, eu mesma batia sua rola no meu rosto.
Depois que ele colocou a camisinha, fudemos em diversas posições, eu sentada em sua rola me olhava no espelho da parede e no do teto e me excitava em ver meu corpo nu quicando numa rola, rebolava para sentir o máximo aquela rola dentro de mim.
Quando ele me colocou de quatro, depois de fuder com força minha buceta, pegou um gel na beira da cama e passou no meu cuzinho, eu sabia o que iria acontecer, em menos de 12 horas meu cu seria arrombado novamente, nem lembrei da dor que isso havia causado, mas estava tão excitada que desejava logo ter sua rola fudendo meu cu.
A penetração foi bem mais suave e menos dolorida que da outra vez, talvez por eu estar mais excitada e mais lubrificada, doeu um pouco no inicio mas logo seu pau deslizava gostoso dentro de mim.
Olhar no espelho meu cu sendo arrombado por uma rola tão grande e grossa, a de gil era maior que do José e do garoto, me deixava mais excitada e eu rebolava com gosto na rola de Gil, ele ainda fudeu meu cuzinho em varias posições e eu fazia questão de me ver pelos espelhos, até que ele tirou a camisinha, me colocou de joelhos e jorrou uma enorme quantidade de porra no meu rosto e depois ficou passando a rola pelo meu rosto melando de porra e colocando na minha boca pra eu chupar
Depois tomamos banhos juntos e ainda lhe chupei e ele gozou nos meus seios enquanto lhe batia uma punheta, no final disse que eu havia lhe surpreendido, que minha carinha de sonsa nem parecia que eu era tão puta e fodia tanto e tão bem, na verdade eu também me surpreendi, não imaginava que me soltaria tanto assim, que mesmo com um estranho teria um sexo tão intenso.
No outro dia ele ja conseguiu um encontro, no caminho fui novamente com a mesma sensação, a consciência pesada pelo que iria fazer, mas quando chegava no quarto do motel eu me transformava, aquele ambiente me dominava me tornando uma outra mulher, desinibida, puta e insaciável
No próximo o mesmo jeito triste até chegar no quarto do motel, depois acostumei e já não tinha esses pensamentos, pelo contrario ficava ansiosa para chegar no motel, a tal ponto que em pouco mais de uma semana já havia conseguido o dinheiro, na verdade bem mais, paguei os cinco mil a Gil e ainda sobrou pouco mais de três mil.
Mandei R$ 2.000,00 para meu pai e fiquei com R$ 1.000,00 para comprar umas roupinhas para mim, decidida não fazer mais programas já que o objetivo tinha sido alcançado, porém....
UMA VEZ PUTA, SEMPRE PUTA ...
Alem do bom dinheiro que consegui, tinha gostado do sexo, então bastou uma pequena necessidade de um dinheirinho, que já fiz outro programa, depois outro e outro até que resolvi me assumir como puta.
Hoje meus pais não mandam mais dinheiro para mim, eu que mando para eles, disse que tinha arrumado um emprego de vendedora nas horas vagas com uma comissão muito boa.
As vezes bate a dor na consciência, sei que esse não é o tipo de vida que meus pais esperam de mim, também nem eu quero viver assim pra sempre, talvez depois que terminar os estudos e trabalhar na profissão que escolhi eu parei, não sei, por enquanto vou vivendo um dia de cada vez