Eu sempre fui diferente dos demais garotos, fui crescendo fechado pois esse meu jeito e trajeito incomodava muito minha família, principalmente meu pai que é pastor e comandava a 6 meses uma igreja num vilarejo;
- Seu primo Renato vem ficar conosco, quero que dívida seu quarto até a gente terminar de ajeitar a casa.
Respondi apenas com um sim e voltei a organizar algumas atividades pro culto da noite.
No outro dia pela tarde meu primo Renato chegava de longe dava pra ouvir o sotaque diferente, que logo entrava e me dava um abraço de cumprimentos.
Renato) - Esta enorme guri.
Retribui timidamente as falas e o analisei, fazia muito tempo que não o via, aliás eu era criança a época.
Alto 1.80, e um olho azul de parar o trânsito; corpo parecia ser bacana, provavelmente por trás daquela camisetona despojada havia um belo corpo; branco e uma comunicação muito ágil, falava rápido e gostava de uma prosa.
- Coloca as coisas no quarto do Marcelo, lá que você vai dormi por uns dias. (Dizia minha mãe Marta)
Recado dado e feito, meu quarto era nos fundos da casa, anexo a varanda, até nisso fui jogado de lado, a vantagem era a liberdade de organizar do jeito que queria.
- Que tela maneira você tem, olha vídeo gameeee (falava ele encantado)
Éh eu tenho, era meu refúgio, meu esconderijo, foi uma luta meu pai deixar eu trazer, ele me fez prometer não falar ou se quer convidar alguém pra jogar, segundo ele por der um vilarejo a moda antiga isso poderia ser entendido na igreja como um modernidade.
Logo meu primo foi se enturmando, meu pai estava todo alegre com a presença dele, esbravejava que Renato ia ajudar muito na obra.
Na primeira noite dormindo no meu quarto ele ficou de boa, me fez algumas perguntas que brevemente respondi, só levei um susto ao ver ele de cueca, na hora que vi fiquei abismado com o pacote, tentei disfarçar, mas logo ele me informava que só dormia assim, de todo jeito voltei a me concentrar no meu jogo pra não dar lado pro pecado, torcendo pra que ele nao tenha percebido meu susto.
Quase uma semana do meu primo em casa e nada mudou, apenas o fato dele ser o queridinho da papai e as irmãs doidas achando ele o máximo até por ser prestativo e charmoso, mas eu ainda me pegava observando Caleb, suspirava por ele, afinal desde que chequei no vilarejo o achava muito bonito, mas claro sabia que era errado achar homem bonito, porém seu jeito me fazia gostar, ele era o baterista da igreja, moreno, magro, cheio de marra e um sorriso encantador, seus olhos castanhos brilhavam e seu jeitão me fazia pensar e pensar.
Quando não ouço no pé do meu ouvido.
- Então esse é o boy?!?
Eu me virei era Renato que soltou e saiu de trás rumo ao coral das irmãs, notável que tinha me visto observar Caleb, na hora fiquei sem jeito, com medo dele falar pro meu pai, mas agora nada poderia fazer, era esperar a noite.
A hora de dormir era a pior, além de ter que se esquivar e fugir de olhar o pacotão que Renato carregava no meio das pernas tinha essa lance dele ter entendido tudo.
Entrei no quarto ele estava no banho, cai na cama ligando meu playstation quando não ele sai do de toalha.
- Então é o baterista que te faz viajar primo?
Eu não sabia como reagir, a pergunta, a cena... A situação.
- Ele namora aquela ruiva gostosa que vive nos fundos da igreja.
Eu meio que tentando sair.
- Eu não viajo, gosto de bateria, sempre quis aprender, por isso estava observando.
Ele deu uma gargalhada, enquanto retirava sua toalha pra se secar, era a primeira vez que via um pau daquele tamanho balançando minha frente. Fino na ponta e ia ficando grosso, muito grosoooooooooo, enorme e cheio de veias e olha que estava mole.
Foi então que aquele homão chegou próximo todo molhado, seu corpão que chamava atenção, peitoral que se escondia nas camisetonas se destacava, sem contar aquela cobra enorme balançando...
- Priminho, esse seu jeito não foge da regra. Ta vendo? Você não consegue disfarçar qua ta manjando minha rola.
Tentei sai pela tangente.
- Credu Renato, isso é pecado...
Ele então parecia saber do que falava.
- Estou aqui a poucos dias e já vi cada cena, sabe a irmã Cátia?
Balancei a cabeça afirmando.
- Ela tomou meu leite priminho, a mais fervorosa da igreja esta sedenta depois que o marido se foi em novembro.
Eu fiquei incrédulo com aquela informação, ele sabia o mês que o seu Hélio faleceu, então era verdade.
- Pra você ver priminho, então pega a visão, aqui ninguém é santo. Ninguém....
Ele continuava insistindo com uma voz firme.
- Mata sua vontade vai. Imagine que é a do Caleb, não é a dele que você quer?
Rodrigo estava na minha frente com aquele pintão grosso, molhado, veiudo... Eu pensei, respirei fundo...
Ele ficou imóvel olhando pra mim apontando na minha cara aquela rola suculenta.
- Vai priminho, é nosso segredo, desse quarto não sai nada. Confia!!!
Minha mão foi em direção e pegou firme, estava pulsando, crescendo rápido.
- Bate uma pra mim... Isso. Vai, sobe e desce, devagar... Isso.
Enquanto fazia esses movimentos meu coração pulava, parecia sair pela boca. medo, receio, será que poderia confiar em Renato.
- Quer sentir ele na sua boca?
- Renato é pec...
Nem terminei a frase, ele me puxou pelo cabelo e meteu uma rolada na minha cara, nem tive tempo.
- Mama, fica de frescura não. chupaaaaa, mata sua vontade.
Meus lábios tocava naquela cabeça vermelha, brilhosa, gostosa que agora estava dura, aliás duraço..
A pica do meu primo estava maior, bem maior que ao mesmo tempo que sentia o gosto admirava e ele percebia.
- É 20 centímetro priminho, difícil de engolir tudo, mas tenta vem , abre bem a boca. Abre... Faz ahhh, cuidado com os dentes. Ahhhh
Segurando minha cabeça ele colocava, ou tentava fazer com que eu engolisse tudo, cada centímetro daquela tora parecia uma eternidade pra chegar ao final, sua mão forte me conduzia pro extremo.
- Abre o olho pra você ver até onde aguenta. iSSO.
Quando estava no máximo Renato fez pressão, eu estava engasgando, com a força da sua mão era impossível retirar aquele tronco que chegava na garganta me fazendo engasgar com os momentos de vai e vem que ele fazia, ao travar na minha garganta a dificuldade de respirar, a ânsia fazia vir uma tosse e ouvir ele disse.
- Aguenta, aguenta!, abre abre. Ahh ahh
Não durou muito minha tentativa, tosse e baba pra todo lado.
- Na próxima tu vai até o talo. Respira!!!!
Continuava em pé, sua pica armada, eu assustado mas se deliciava.
Me retrai, continuei mamando aquela carne quente, grossa, de vez enquanto sentia um melzinho, era o líquido do meu primo.
- Eu tô com vontade de comer um cu, desde qua cheguei da capital nada de cu aqui, então priminho acho que vou me esbaldar no seu.
Meu olho arregalou enquanto continuava mamando.
- Para se não vou gozar. Já deu o cu?
Balancei a cabeça com um não.
- Delícia, hoje é meu melhor dia aqui nesse fim do mundo.
Saiu de perto, pegou algo numa mochila.
- Vem no banheiro!
Obedeci.
- Toma banho, fica cheirosinha pra mim, ta vendo aquele chuveirinho ali? Enfia água no cu e força pra sair sentado no vaso, qd ver que tá de boa vem pro quarto, eu vou na sala achar algo pra beber.
Banho bem tomado, cheirosinho e com frio na barriga, no quarto me secava e então a porta fecha .
- Quase que a tia me pega de cueca armadåo, pois só de pensar que vou tirar suas pregas. Olha como ele tá?
A cueca era pequena demais pra aquela tromba grossa.
- Deita no colchão no chão, de bunda pra cima.
Obedeci, deitei por cima da toalha pra não mostrar meu pintinho que estava durinho com aquela situação só vendo a luz ser apagada e o ar condicionado posto ao máximo pra fazer barulho.
- Que bundinha gostosa, nossa vou me esbaldar.
Falava aqui dando um gostoso tapa que me arrepios todo.
Renato ficou apalpando minha bunda, dedava meu cuzinho que me contorcia.
- Tem que relaxar Marcelinho, deixa seu cuzinho morder meus dedos.
A sensação foi melhorando, um, dois, no terceiro pedi pra tirar, era uma dor.
- É pra dar uma alargada, se não você não aguenta o tronco.
Ele curtia brincar com meu cuzinho, mas caindo em cima de mim sentia a quentura do seu corpão todo nas minhas costas, e aquela rola entre minhas pernas.
- Agora você vai sofrer um pouquinho, mas relaxa bem, segue o que eu mandar que não machuca, doer no começo dói, depois você vai gostar.
Ouvia com frio na barriga sentindo seu pau encostar no meu buraquinho.
- Pega esse travesseiro, em último caso morde.
Senti a cabecinha do pau dele abrindo espaço entre meu anel, uma dor começava e ele sussurrava pedindo calma.
Eu sentia ne abrir no meio, uma dor infernal e ele me abraçando firme, fincava seu pau enquanto eu mordia aquele travesseiro, eu não aguentava, comecei a pedir pra ele parar, tentava impedir seu corpo de continuar colocando aquela tora no meu cu.
- Calma Marcelinho, se ficar forçando vai machucar, ta no meio já.
Eu implorava.
- Da doendo, ta doendo, tira por favor.
Foi então que ele me lembrou.
- Silêncio, Respira. Isso..
Tentava amenizar a dor mas era impossível.
- Agora vou contar até três continua mordendo aqui.
Não deu tempo dele contar, no 2 ele fincou a outra metade no meu cu, eu vi estrelas, perdi a visão por segundos de tanta dor, ele me segurava.
- Calma, ta tudo dentro, agora é aguentar e ja ja qd eu me mexer vai começar a ficar gostoso.
Ficou um bom tempo com aquela troço me abrindo, e logo ele mexia o quadril, vai e vem devagar e a dor continuava, mas menor, logo ele começou a acelerar.
- Isso sente minha pica toda atolada em você, senteeeee.
Ele começou a acelerar e eu a gemer, baixinho, sussurrava e começava a sentir o tal "prazer"; era a pica de Renato entrando e saindo do meu cuzinho rapidamente.
- Falei que ia começar a gostar...
Eu gemia sem puder enquanto meu corpo estava arrepiado, energizado com a sensação de ser possuído por um macho como meu primo.
Quando ele tirou todo o pau senti vácuo dentro de mim, um vazio, um buraco, que nao demorou nem três segundos pra ser preenchido novamente.
- Que delícia de cu!
Quanto mais ele acelerava meu corpo respondia a aquele estímulo, meu cu pegava fogo de tanto tesão, meu pênis parecia explodir sem meu toque e Renato metia sem dó agora.
Parecia não ligar com o barulho, era pica afundando até o talo, eu me contorcia de tesão ao ponto de gozar, eu soltava meu leite, enquanto sentia ser estourado por dentro.
- Vou acelerar mais, isso, mais, toma... Quero te encher de leite quente, tomaaaaa...
Na mesma hora senti um jato quente encher meu cuzinho, leite e mais leite, ele urava ao despejar.
- Que cu gostoso porraaaaa!
Eu estava entregue, gostei de cada momento, sofri mas aguentei.
Quando ele tirou seu cacete ele anunciava o estrago.
- Mano a camisinha se foi, rasgou de tão apertado que tu tava, teu cu ta com sangue, nossa que visão.
Ele comemorava de ter tirado minha virgindade.
- Que visão gostosa desse cu todo arrombado, enquanto eu estiver nesse fim de mundo vou comer muito esse cu.
Eu ouvia ele desabafar.
- Como te falei, é nosso segredo, da porta pra dentro tu será minha puta, lá fora tu já sabe.
Falou isso se levantando, me deixando jogado com cu sangrando.
Não tive forcas pra fazer nada, ao mesmo tempo que queria me levantar, queria deixar aquela caldo quente dentro de mim.
Ouvi meu primo tomar banho e capotei, apaguei, nem sai do lugar, ao invés dele me chamar me deixou jogado as traças com cu arregaçado.
Acordei era umas 3 da manhã, assustado, Renato estava na minha cama e eu na mesma posição, levantei e fui direto pro banheiro, qd a água caia sentia uma ardência, uma sensação de vazio, meu imaginário estava a milhões, e ao retornar pro quarto ele estava acordando...
- Acordou pra levar pau?
Olhando na cama ele balançava sua pica duraça.
- Ajoelha aqui e vem mamar, vai.
Eu estava sonolento, mas abocanhei seu cacete gostosamente, de joelho perto da cama enquanto agora ele fazia minha toalha cair pra dedar meu cuzinho. Que delícia!!!
- Já fica de 4 na cama, quero botar dentro.
Ainda com medo fiquei s levei muita pica, meu cu no primeiro momento rejeitou, mas Renato soube conduzir e me comer gostoso e gozou muito...
Acordei tarde, minha pernas não aguentava, mas eu precisava ficar firme pra ninguém perceber que andar estava difícil, imagine sentar. Rsrs
Renato nem vi, minha mãe disse que foi cedo pra igreja com meu pai, afinal na noite haveria uma festinha pra arrecadar fundos, minha mãe na cozinha e eu organizando outras coisas.
19h00 igreja lotada, pós culto eu claro de olho no baterista, Caleb me despertava ainda mais a curiosidade depois que descobri que dar o cu era bom, então fiquei com aquela coceira gostosa de vontade
- Disfarça viado, tá dando muito na cara!!! (Dizia Renato chegando ao meu lado)
Que bom que ele me avisou, fui conversar com as meninas, passado um tempo Caleb se aproxima todo sorridente, era lindo demais.
- E ai Marcelo? Essa semana?
Eu não entendi nada, fiz cara de espanto.
- Seu primo me chamou pra gente jogar um game na sua casa
Na hora meu coração disparou e pensei.
( Mentira que Renato fez isso)
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Continua.
Autor Contos de Daniel
@contosdedaniel
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