Amor de Mãe - Final

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 5135 palavras
Data: 17/05/2025 06:21:48

O amanhecer de domingo trouxe uma luz suave que se infiltrava pelas cortinas, iluminando a sala onde ainda estávamos espalhados, os corpos entrelaçados no sofá, a lingerie preta e vermelha jogada pelo chão como testemunhas mudas da noite anterior. O ar carregava o cheiro de vinho, caipirinha e o calor dos nossos desejos, mas também uma paz que só nosso amor podia criar. Safira dormia com a cabeça no meu peito, a respiração leve, enquanto Helena, nua sob um lençol fino, estava aninhada contra meu outro lado, os cabelos castanhos espalhados pelo meu ombro. A música havia parado em algum momento, deixando apenas o silêncio acolhedor da casa.

Eu me mexi devagar, tentando não acordá-las, mas o movimento fez Helena abrir os olhos, um sorriso preguiçoso surgindo em seus lábios. “Bom dia, amor,” sussurrou, a voz rouca, enquanto se espreguiçava, o lençol escorregando para revelar a curva dos seios. Antes que eu pudesse responder, meu celular vibrou na mesa de centro, o som cortante quebrando a tranquilidade. Franzi a testa, pegando o aparelho, e vi um número desconhecido. Meu coração deu um leve aperto, um pressentimento que não consegui ignorar.

“Alô?” atendi, a voz ainda grogue. Do outro lado, uma voz grave e profissional, com um tom que carregava más notícias. “Sr. Cauã? Aqui é do hospital. Lamentamos informar que seu pai, Ricardo, faleceu nas primeiras horas da manhã. Sentimos muito pela sua perda.” As palavras caíram como um peso, e por um momento, o mundo pareceu parar. Fechei os olhos, a mão apertando o celular, enquanto tentava processar.

Helena, percebendo a mudança na minha expressão, sentou-se rapidamente, o lençol caindo ao redor da cintura. “Cauã, o que foi?” perguntou, a voz cheia de preocupação. Safira, agora acordada, levantou a cabeça, os olhos azuis ainda pesados de sono, mas alertas. “O pai… ele morreu.”

O silêncio que se seguiu foi denso, carregado de emoções conflitantes. Safira ficou imóvel, os olhos marejando, mas sem derramar lágrimas. Helena cobriu a boca com a mão, o rosto mostrando uma mistura de choque e algo mais complicado — talvez alívio, talvez tristeza por um passado que nunca se resolveu. “Meu Deus, Cauã…” murmurou ela, estendendo a mão para tocar meu braço, o calor dos seus dedos me ancorando.

Eu respirei fundo, tentando organizar os pensamentos. Ricardo havia sido uma figura ausente, marcada por violência e dor, mas também era meu pai, e sua morte trouxe uma estranha sensação de vazio. “Eu… não sei o que sentir,” confessei, olhando para Safira, que agora se sentava, a lingerie preta ainda colada ao corpo, os cabelos bagunçados. “Ele nos machucou tanto, mas… era nosso pai.”

Safira assentiu, mordendo o lábio, um hábito nervoso que eu conhecia bem. “Eu também não sei, Cauã. Ontem, no hospital, ele me olhou… como se finalmente visse a Safira, não o Ícaro. Mas agora…” Ela parou, a voz embargada, e uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto. “Agora não tem mais chance de entender isso.”

Helena se levantou, o lençol caindo completamente, e puxou Safira para um abraço, os corpos nus se encontrando num gesto de puro conforto. “Vocês não precisam entender agora, meus amores,” disse ela, a voz firme, mas cheia de ternura. “Ele fez coisas horríveis, mas também era parte de vocês. Tá tudo bem sentir esse vazio, tá tudo bem não saber o que fazer com isso.” Ela me olhou, os olhos brilhando com uma força que sempre nos guiava. “Vamos lidar com isso juntos, como sempre.”

Eu me juntei ao abraço, envolvendo as duas, o calor dos nossos corpos me lembrando que, apesar da perda, tínhamos um ao outro. Ficamos assim por um tempo, o silêncio falando mais que palavras, até que Safira se afastou, enxugando o rosto. “O que a gente faz agora?” perguntou, a voz ainda frágil, mas com um toque de determinação.

Suspirei, passando a mão pelo cabelo. “O hospital disse que vão cuidar dos trâmites iniciais. Acho que… precisamos decidir se queremos algum tipo de cerimônia, ou se só… seguimos em frente.” Olhei para Helena, buscando sua opinião, e ela franziu a testa, pensativa. “Ele não merece uma grande despedida, não depois de tudo,” disse ela, a voz firme. “Mas talvez algo pequeno, só pra vocês dois, pra fechar esse capítulo. O que acham?”

Safira assentiu lentamente. “Algo simples… só nós. Não quero nada que glorifique ele, mas… acho que preciso dizer adeus, sabe?” Eu concordei, sentindo que era o certo. “Tá bom. Vamos organizar isso. Talvez amanhã, um momento só nosso.”

O resto da manhã foi passado em conversas suaves, enquanto tomávamos café e tentávamos encontrar um equilíbrio entre o luto e a vida que continuávamos a construir. Helena, sempre a rocha da nossa família, fez panquecas, o cheiro doce enchendo a cozinha e trazendo um pouco de normalidade. Safira, aos poucos, começou a sorrir novamente, contando histórias de quando éramos crianças, antes das coisas com Ricardo desmoronarem. “Lembra quando ele tentou nos ensinar a andar de bicicleta e caiu na grama?” perguntou ela, rindo baixo, e eu ri junto, a memória trazendo uma nostalgia agridoce.

Por volta do meio-dia, decidimos nos arrumar e sair para resolver os detalhes. Helena vestiu um jeans justo e uma blusa leve, os cabelos soltos caindo em ondas, enquanto Safira optou por um vestido leve que ainda carregava um toque de sua confiança sensual. Eu, com uma camiseta e calça escura, sentia o peso da responsabilidade, mas também a força que vinha delas. No hospital, assinamos os papéis necessários, e a frieza do processo contrastava com o calor do nosso amor. Planejamos uma pequena cerimônia para o dia seguinte, apenas nós três, num parque onde costumávamos brincar quando crianças.

De volta em casa, o clima era mais leve, como se tivéssemos começado a deixar Ricardo para trás. Helena abriu uma garrafa de vinho branco, servindo taças para nós enquanto Safira colocava uma playlist suave, a música preenchendo o vazio. “Por nós,” brindou Helena, erguendo a taça, os olhos brilhando com uma promessa de futuro. “Por nosso amor, nossa casa nova, e tudo que ainda vamos viver.”

Safira sorriu, tomando um gole. “E pela minha bocetinha nova,” acrescentou, rindo, o brilho sensual voltando aos olhos. Eu ri, o coração mais leve, e puxei as duas para um abraço. “Por vocês, minhas rainhas. Sempre.”

A tarde passou com conversas sobre a casa nova, a consulta de Safira que se aproximava, e planos para recuperar a energia da noite anterior. O amor que nos unia — erótico, selvagem, indizível — era nossa força, e sabíamos que, mesmo com a dor da perda, ele nos levaria adiante, para noites ainda mais quentes e um futuro que pertencia só a nós.

Os meses após a morte de Ricardo passaram como um redemoinho, uma mistura de luto silencioso e a construção frenética de um novo capítulo. O inventário foi concluído rapidamente, revelando que o patrimônio de Ricardo, trouxe um aumento significativo ao nosso. Com isso, a compra da casa nova, nosso refúgio dos sonhos, tornou-se realidade. Passamos semanas escolhendo móveis, planejando cada canto com um cuidado que refletia nosso desejo de liberdade e amor. A casa, uma construção moderna com janelas amplas, uma piscina reluzente e uma suíte principal com varanda, era mais do que um lar — era o símbolo da nossa união, onde poderíamos viver sem julgamentos, apenas nós três, amando-nos como quiséssemos.

Safira, determinada a se tornar plenamente quem sempre sonhou, tomou a decisão de realizar a vaginoplastia com peritônio peniano (VPP), uma técnica avançada de afirmação de gênero que prometia uma neovagina funcional com profundidade significativa — até 23 cm (cerca de 9 polegadas) — ideal para receber um pênis grande, como o meu, e com alta sensibilidade para maximizar o prazer. A VPP, realizada por laparoscopia, utiliza uma combinação da pele peniana para a entrada vaginal e o tecido peritonial, que reveste o abdômen, para formar o canal vaginal. Esse tecido é elástico, autolubrificante e semelhante ao revestimento natural da vagina, garantindo uma experiência sexual próxima à de uma vagina cisgênero, com preservação de nervos para sensação e orgasmo. A cirurgia, que durou cerca de 6 horas sob anestesia geral, foi um sucesso, mas exigiu um processo de recuperação rigoroso. Safira passou as primeiras semanas em repouso, utilizando dilatadores vaginais regularmente para manter a profundidade e a elasticidade do canal, conforme orientado pela equipe médica. Ela também seguiu um regime de banhos de assento e higiene rigorosa para evitar infecções, com acompanhamento semanal para monitorar a cicatrização. Apesar do desconforto inicial e da necessidade de abstenção sexual por 12 semanas, Safira estava radiante, a cada dia mais confiante em sua nova anatomia, ansiosa para explorar o prazer que sua neovagina, profunda e sensível, prometia.

Enquanto Safira se recuperava, a casa nova tomava forma. Os móveis chegaram — uma cama king-size para a suíte principal, sofás de couro macio para a sala, uma mesa de jantar de madeira escura que já imaginávamos cheia de risadas e brindes. A mudança foi um evento caótico, mas cheio de alegria, com Helena organizando tudo com sua energia contagiante e Safira, mesmo limitada pela recuperação, dando palpites sobre onde cada quadro deveria ir. Quando finalmente terminamos de arrumar, a casa parecia viva, cada canto impregnado com nosso amor e nossas promessas.

Naquela noite, com a casa pronta e Safira descansando em seu quarto, ainda em recuperação, Helena me chamou para a suíte principal. A varanda estava aberta, a brisa morna trazendo o cheiro de jasmim do jardim. Ela estava deslumbrante, vestindo uma camisola de seda preta que deslizava por suas curvas, os cabelos castanhos soltos caindo em ondas, os olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo. “Enfim, casa nova,” disse ela, a voz suave, mas carregada de emoção, enquanto se aproximava, os dedos roçando meu peito. “Aqui, podemos viver livres, como marido e mulher. E hoje, Cauã, quero te dar um presente… minha virgindade atrás.”

As palavras me acertaram como um raio, o desejo explodindo em meu peito. “Helena… você tem certeza?” perguntei, a voz rouca, enquanto minhas mãos já encontravam sua cintura, puxando-a contra mim. Ela sorriu, mordendo o lábio, e assentiu. “Quero você, amor. Quero sentir você me preenchendo de um jeito novo, aqui, na nossa casa.” O tom dela era uma promessa, e eu não resisti, beijando-a com fome, a língua invadindo sua boca enquanto a seda da camisola escorregava sob meus dedos.

Levei-a até a cama, a luz da lua entrando pela varanda e iluminando sua pele bronzeada. Tirei a camisola lentamente, revelando os seios fartos, os mamilos endurecidos pedindo minha boca. Chupei cada um com devoção, mordiscando levemente enquanto ela gemia, as mãos agarrando meus cabelos. “Cauã… meu Deus,” sussurrou, arqueando o corpo contra o meu. Desci beijando sua barriga, as coxas, até tirar a calcinha de renda preta, expondo a buceta encharcada e o cuzinho apertado que seria meu presente.

Peguei um frasco de lubrificante da mesinha, aquecendo-o nas mãos antes de aplicá-lo, meus dedos massageando o anel apertado com cuidado, sentindo-a relaxar sob meu toque. “Vai devagar, amor,” pediu ela, a voz trêmula, mas cheia de confiança, enquanto se posicionava de quatro na cama, a bunda empinada, a pele brilhando de suor e expectativa. A visão era hipnotizante — as curvas perfeitas, a pele bronzeada, o buraquinho reluzindo com lubrificante, convidando-me. Tirei a camiseta e a cueca, meu pau duro e latejante, brilhando com lubrificante enquanto o guiava para a entrada.

“Relaxa, Helena… vou te fazer sentir tão bem,” murmurei, pressionando a cabeça do pau contra o buraquinho, entrando milímetro por milímetro, sentindo a resistência ceder aos poucos. Ela gemeu alto, um som que misturava dor e prazer, as mãos agarrando os lençóis com força, os dedos crispados. “Isso… continua,” implorou, o corpo se ajustando, e eu avancei, o calor apertado me engolindo, uma sensação tão intensa que quase me fez gozar ali mesmo. Quando estava todo dentro, parei, deixando-a se acostumar, minhas mãos acariciando sua bunda, apertando a carne firme enquanto beijava suas costas, a pele quente sob meus lábios.

“Você é tão apertada… tão perfeita,” rosnei, começando a me mover, estocadas lentas e profundas que arrancavam gemidos roucos dela, cada movimento mais fluido à medida que ela relaxava. Helena empurrava os quadris contra mim, o corpo se abrindo completamente, o prazer tomando conta. “Mais forte, Cauã… me fode,” pediu, a voz agora puro desejo, e eu obedeci, acelerando, o som da pele contra a pele enchendo o quarto, misturado aos gritos dela que ecoavam pela casa nova. Uma mão deslizou para frente, encontrando sua buceta, os dedos circulando o clitóris em movimentos rápidos enquanto ela tremia, o prazer duplo a levando ao delírio.

“Porra, Helena… você é um vício,” gemi, meus dedos agora molhados com a umidade dela, enquanto a fodia com uma intensidade que fazia a cama ranger. Ela virou a cabeça, os olhos semicerrados, o rosto corado de prazer. “Me faz gozar, amor… quero gozar com você dentro de mim,” implorou, e eu aumentei a pressão nos dedos, esfregando o clitóris com firmeza enquanto as estocadas se tornavam mais brutais, o buraquinho apertado pulsando ao meu redor.

“Tô gozando, Cauã!” gritou Helena, o corpo convulsionando, o cuzinho dela apertando meu pau em espasmos quentes enquanto a buceta pulsava nos meus dedos, a umidade escorrendo pelas coxas em ondas. O prazer dela era tão intenso que seus braços cederam, o rosto afundando no travesseiro enquanto gemia meu nome, o corpo tremendo em êxtase. A visão dela, completamente entregue, me empurrou ao limite, e com mais três estocadas profundas, gozei dentro dela, jatos quentes explodindo enquanto rugia, o êxtase nos unindo numa onda que parecia dissolver o mundo ao redor. Meu corpo estremeceu, cada jato uma liberação, a satisfação tão profunda que senti cada músculo relaxar, o prazer nos envolvendo como um cobertor.

Caímos na cama, suados e ofegantes, os corpos entrelaçados, a respiração irregular enquanto ríamos baixo, a satisfação nos envolvendo como a brisa que entrava pela varanda. Helena se aninhou contra meu peito, os dedos traçando círculos na minha pele, o suor brilhando em sua testa. “Meu Deus, Cauã… isso foi… insano,” sussurrou, beijando meu pescoço, o hálito quente ainda carregado de desejo. “Você me destruiu, amor. Nunca senti nada assim.” Sua voz tremia de emoção, o prazer ainda ecoando em cada palavra.

Eu ri, apertando-a contra mim, o coração cheio, a mão deslizando pela curva de sua cintura. “Você é meu presente, Helena. Sempre foi. E agora, aqui, nessa casa… você me deu tudo.” Beijei sua testa, sentindo o calor da pele, o cheiro dela — jasmim, suor e sexo — me inebriando. Ficamos ali, entrelaçados, o silêncio da noite interrompido apenas pelo som distante da piscina lá fora, a promessa de um futuro quente nos envolvendo.

A casa nova, agora nosso lar, ecoava com a promessa de mais noites como aquela. Safira, em recuperação, logo se juntaria a nós, pronta para explorar o prazer que sonhava, sensível e profunda o suficiente para nos levar a novos limites. Nosso amor — erótico, selvagem, indizível — era a base de tudo, e ali, livres como marido e mulher, sabíamos que o futuro seria tão quente quanto nosso presente.

Seis meses após a mudança para a casa nova, a vida parecia um sonho que havíamos tecido juntos, fio por fio, com amor, desejo e resiliência. A casa, com suas janelas amplas e piscina reluzente, era agora um lar vibrante, cheio de risadas, música e noites quentes que celebravam nossa liberdade. Safira, plenamente recuperada da vaginoplastia estava radiante, sua confiança transborda como nunca. A neovagina era uma obra de arte — linda, funcional, com lábios delicados e uma textura interna que se autolubrificava, imitando perfeitamente uma vagina cisgênero. Quando sua bocetinha ficou perfeita ela agradeceu Helena chorando de felicidade e Helena deu um abraço. Filha, você está um arraso. Debruçando de choro assistindo e se emocionando pela felicidade de sua filha realizada. Safira passava horas admirando-se no espelho, a pele bronzeada contrastando com a vulva rosada, os olhos brilhando de alegria pura enquanto explorava sua nova anatomia com os dedos, sentindo arrepios de prazer que confirmavam sua identidade.

Safira era uma visão de felicidade, dançando pela casa em vestidos leves que abraçavam suas curvas, na piscina usando seu biquíni fio-dental sem nada pra esconder, rindo alto e contando histórias de como se sentia completa. “Cauã, mãe, vocês não imaginam,” disse ela numa tarde ensolarada, enquanto tomávamos café na varanda, a brisa morna bagunçando seus cabelos loiros. “É como se eu finalmente fosse eu, sabe? Cada toque, cada sensação… é tão meu!” Seus olhos azuis faiscavam, a voz carregada de uma emoção que nos contagiava. Ela girava, o vestido subindo para revelar as coxas, e ria, uma alegria tão genuína que parecia iluminar a casa inteira.

Helena, sentada ao meu lado, sorria com orgulho maternal, mas também com um brilho sensual que nunca se apagava. “Minha filha, você tá um espetáculo,” disse ela, a voz suave, enquanto tomava um gole de café, o jeans justo destacando suas curvas. “Essa bocetinha nova vai fazer história.” Eu ri, o coração cheio, enquanto Safira corava, mas não conseguia esconder o desejo que crescia em seus olhos.

Naquela noite, a casa estava silenciosa, a lua cheia refletindo na piscina lá fora, criando um cenário quase mágico. Estávamos na sala, os três deitados no sofá, uma garrafa de vinho tinto pela metade na mesa de centro, a música suave de um jazz preenchendo o ar. Safira, vestindo uma camisola leve de cetim preto que mal cobria as coxas, estava aninhada contra mim, a cabeça no meu peito, enquanto Helena, com uma blusa de seda vermelha e calcinha de renda, acariciava meu cabelo, os dedos traçando linhas que me faziam estremecer. O clima era íntimo, carregado de amor e uma tensão sensual que sempre pairava entre nós.

Safira levantou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e determinação. “Mãe,” começou ela, a voz tremendo levemente, mas cheia de emoção, “deixa eu perder minha virgindade com Cauã?” A pergunta saiu como um sussurro, mas caiu como uma bomba, o ar na sala ficando denso com expectativa. Meu coração disparou, o pau já reagindo na calça ao imaginar Safira, tão radiante, entregando-se a mim. Helena parou, os dedos ainda no meu cabelo, e olhou para Safira, um sorriso lento e malicioso surgindo em seus lábios. “Só se eu puder participar também,” respondeu, a voz rouca, carregada de desejo, enquanto se inclinava para beijar o ombro de Safira, o gesto cheio de ternura e provocação.

Safira riu, o som misturando alívio e excitação, e virou-se para mim, os olhos azuis cravados nos meus. “Cauã… você sempre foi o homem que eu mais amei na vida. Quero que seja você, quero sentir isso com você,” disse, a voz embargada de emoção, as mãos agora no meu rosto, os dedos tremendo. A entrega em suas palavras, a paixão crua, me acertou em cheio, e eu a puxei para um beijo lento, os lábios dela macios e quentes, o gosto de vinho misturando-se à nossa conexão. “Safira… vai ser perfeito,” murmurei contra sua boca, o desejo e o amor me consumindo.

Helena se levantou, puxando Safira pela mão, e me lançou um olhar que prometia uma noite inesquecível. “Vamos pra suíte, meus amores,” disse, a voz um ronronar sensual, enquanto nos guiava pelas escadas, a blusa de seda escorregando para revelar a curva dos seios. Na suíte, a cama king-size nos esperava, a luz da lua entrando pela varanda e iluminando o quarto com um brilho prateado. Helena tirou a blusa, ficando apenas com a calcinha vermelha, os seios fartos brilhando de suor enquanto ajudava Safira a tirar a camisola, revelando a lingerie preta de renda que abraçava suas curvas, a neovagina escondida pela calcinha fio-dental.

Eu tirei a camiseta e a calça, ficando de cueca box, o pau já duro e evidente enquanto me aproximava delas. Safira, no centro, parecia nervosa, mas seus olhos brilhavam com paixão, a entrega total a nós. “Quero sentir tudo,” sussurrou, enquanto Helena a abraçava por trás, os lábios beijando seu pescoço, as mãos deslizando pela barriga até a calcinha, puxando-a lentamente para baixo. A neovagina de Safira era linda — lábios delicados, rosados, brilhando com uma leve umidade natural, o canal profundo pronto para me receber. “Você é perfeita, filha,” murmurou Helena, os dedos roçando a vulva com cuidado, arrancando um gemido baixo de Safira.

Eu me ajoelhei na cama, puxando Safira para mim, beijando-a com fome, a língua explorando sua boca enquanto minhas mãos acariciavam seus seios, os mamilos endurecidos sob a renda. Helena se posicionou ao lado, beijando meu pescoço, uma mão descendo para esfregar meu pau através da cueca, a outra ainda na neovagina de Safira, os dedos circulando o clitóris sensível que a cirurgia moldou. “Relaxa, minha linda,” sussurrou Helena, enquanto Safira gemia, o corpo tremendo de antecipação.

Tirei a cueca, meu pau duro e latejante, e peguei um frasco de lubrificante, aplicando-o generosamente em Safira e em mim, garantindo que tudo fosse confortável. “Vou devagar, Safira,” prometi, enquanto a deitava na cama, as pernas abertas, a neovagina brilhando sob a luz da lua. Helena se inclinou, beijando a barriga de Safira, descendo até a vulva, a língua lambendo os lábios delicados com uma suavidade que fez Safira arquear o corpo, um grito abafado escapando. “Mãe… isso é tão bom,” gemeu ela, as mãos agarrando os lençóis.

Eu me posicionei entre suas pernas, o pau roçando a entrada da neovagina, sentindo a textura quente e macia. “Pronta, mana?” perguntei, a voz rouca, e ela assentiu, os olhos cheios de amor e desejo. “Quero você, Cauã… sempre quis,” sussurrou, a emoção fazendo sua voz tremer. Empurrei devagar, a cabeça do pau entrando milímetro por milímetro, o canal profundo e apertado me engolindo com uma facilidade surpreendente, a lubrificação natural facilitando cada movimento. Safira gemeu alto, um som de prazer puro, as mãos agora no meu peito, as unhas cravando levemente enquanto se ajustava.

“Porra, Safira… você é incrível,” gemi, avançando até estar todo dentro, a profundidade de 23 cm permitindo uma penetração completa, o calor dela me envolvendo como um vício. Helena, ao lado, chupava os seios de Safira, a língua girando nos mamilos enquanto uma mão esfregava o clitóris, intensificando o prazer. “Isso, filha… sente ele te preenchendo,” murmurou Helena, os olhos cravados nos meus, o desejo nos unindo num triângulo perfeito.

Comecei a me mover, estocadas lentas e profundas, cada uma arrancando gemidos mais altos de Safira, o corpo dela se movendo contra o meu, os quadris subindo para me encontrar. “Cauã… é tão bom… tão grande,” gemeu ela, a voz entrecortada, o prazer estampado em seu rosto. Helena se levantou, tirando a calcinha vermelha, e subiu na cama, posicionando a buceta encharcada sobre o rosto de Safira. “Chupa, minha linda,” ordenou, e Safira obedeceu, a língua mergulhando na buceta de Helena, os gemidos dela se misturando aos nossos.

O ritmo acelerou, minhas estocadas agora mais firmes, o canal vaginal de Safira apertando meu pau em espasmos quentes enquanto ela gemia contra a buceta de Helena. “Tô sentindo tudo… vou gozar!” gritou Safira, o corpo convulsionando, a neovagina pulsando enquanto o orgasmo a tomava, a umidade escorrendo pelas coxas, o clitóris tremendo sob os dedos de Helena. Helena gozou em seguida, a buceta apertando a língua de Safira enquanto gritava e o corpo tremendo em êxtase.

Eu, no limite, segurei os quadris de Safira, fodendo com uma intensidade selvagem, cada estocada um testemunho do amor e da paixão que nos unia. “Safira… você é minha,” rosnei, e ela abriu os olhos, cheios de lágrimas de emoção e prazer. “Sempre fui, Cauã… eu te amo,” sussurrou, e com mais algumas estocadas profundas, gozei dentro dela, jatos quentes enchendo o canal profundo enquanto rugia, o êxtase nos unindo numa onda que parecia dissolver o tempo. Meu corpo estremeceu, a satisfação tão intensa que senti cada nervo vibrar, o prazer ecoando em cada respiração.

Caímos na cama, suados e ofegantes, os corpos entrelaçados, risadas baixas quebrando o silêncio enquanto a lua continuava a iluminar o quarto. Safira, aninhada contra meu peito, chorava baixinho, mas eram lágrimas de felicidade. “Foi perfeito, Cauã… mãe… vocês me deram tudo,” sussurrou, a voz embargada de emoção. Helena, deitada ao nosso lado, beijou a testa de Safira, depois a minha, os olhos brilhando com amor. “Você é nossa rainha, filha. E você, Cauã… nosso tudo.”

A casa nova, agora nosso santuário, ecoava com a paixão daquela noite. Safira, com sua neovagina linda e sensível, havia cruzado um marco, entregando-se ao amor que sempre sonhou. Nosso amor — erótico, selvagem, indizível — era a força que nos sustentava, e ali, livres, sabíamos que cada noite seria uma celebração da nossa união.

Os dias que se seguiram àquela noite mágica na casa nova foram um mosaico de prazeres, amor e uma liberdade que só nós três podíamos entender. Vivíamos em nossa casa, um santuário de janelas amplas e paredes que guardavam nossos segredos, entregando-nos aos desejos que nos uniam num laço indizível. Aos olhos do mundo, eu e Helena éramos marido e mulher, uma decisão natural que tomamos para proteger nossa verdade. Safira, com sua beleza estonteante e traços idênticos aos de Helena, era apresentada como sua irmã mais nova. Apesar de sermos gêmeos, Safira não se parecia comigo — seus olhos azuis, cabelos loiros e feições delicadas eram um espelho de Helena, as duas praticamente gêmeas separadas por poucos anos, uma semelhança que reforçava nossa narrativa e nos permitia viver sem questionamentos.

Aos olhos dos vizinhos, éramos uma família moderna, apaixonada, talvez excêntrica, mas inegavelmente feliz. Helena, com sua sensualidade madura, comandava olhares onde quer que fosse, o vestido colado ao corpo e o sorriso que desarmava qualquer um. Safira, radiante com sua neovagina que a fazia vibrar de prazer, exibia uma confiança que encantava, o corpo dançando em vestidos que realçavam suas curvas. Eu, com minha presença atlética e barba cheia, completava o trio, o orgulho de estar com elas pulsando em cada olhar que trocávamos. Nosso amor, erótico e selvagem, era nosso segredo, guardado nas noites quentes da suíte principal, onde os gemidos se misturavam à música e à brisa da varanda.

De vez em quando, escapávamos para nossa casa de praia, um refúgio à beira-mar onde o som das ondas era a única testemunha dos nossos prazeres. Lá, livres de olhares, entregávamo-nos sem reservas. Safira, com sua neovagina profunda e sensível, cavalgava-me com uma paixão que fazia o chão tremer, enquanto Helena, nua sob o sol, lambia a bocetinha de Safira, os gemidos delas ecoando pela casa. Nadávamos pelados na praia à noite, rindo e nos beijando sob as estrelas, os corpos molhados colidindo em abraços que eram puro desejo. Fazíamos amor na areia, na varanda, na cozinha, cada canto marcado pelo nosso amor, cada orgasmo uma celebração da nossa união.

Mas a vida, com sua correnteza, trouxe mudanças. Safira, sempre determinada, realizou seu sonho de estudar medicina, sendo aceita numa prestigiada universidade em outra cidade. A despedida foi agridoce, com lágrimas e promessas de visitas frequentes. “Vocês são meu tudo,” disse ela, abraçando-nos com força, o vestido preto revelando a pele bronzeada enquanto beijava nossos rostos. “Vou voltar sempre, e quando voltar… preparem-se!” riu, o brilho sensual nos olhos prometendo noites quentes.

Com Safira na universidade, eu e Helena nos entregamos ainda mais um ao outro. Nosso amor, já profundo, floresceu numa paixão que parecia crescer a cada dia. Fazíamos amor em cada canto da casa nova — na piscina, com ela cavalgando-me enquanto a água nos envolvia; na cozinha, onde a chupava na ilha até ela gritar meu nome; na varanda, onde me fodiam com uma intensidade que fazia as estrelas parecerem mais brilhantes. Helena era minha esposa, minha amante, minha tudo, e eu a amava com uma devoção que transcendia qualquer definição. “Você é meu mundo, Cauã,” sussurrava ela, aninhada contra meu peito após o êxtase, o suor brilhando na pele bronzeada.

Quando Safira vinha nos visitar, a casa se transformava num palco de prazer renovado. Ela chegava com histórias da faculdade, o sorriso radiante, e logo estávamos os três entrelaçados, celebrando nossa conexão. Safira, agora ainda mais confiante, adorava exibir sua neovagina, sentindo cada toque com uma sensibilidade que a fazia gozar em minutos. Num fim de semana, enquanto a chuva caía lá fora, fizemos amor no tapete da sala, Safira cavalgando-me enquanto Helena esfregava sua bocetinha no meu rosto, os gemidos delas se misturando num coro que era nossa música. “Ninguém me faz sentir assim,” dizia Safira, os olhos marejando de emoção enquanto gozava, o corpo tremendo contra o meu.

Então, numa primavera que parecia carregar promessas, Helena descobriu que estava grávida. A notícia nos envolveu numa onda de alegria e surpresa, o amor que já nos unia agora se expandindo para algo novo. “Uma menina,” anunciou ela, os olhos brilhando enquanto acariciava a barriga ainda discreta, e eu a abracei, beijando-a com uma ternura que misturava paixão e reverência. Safira, numa de suas visitas, chorou de felicidade ao saber, abraçando Helena com força. “Vai ser tão linda quanto você, mãe,” disse, rindo, já imaginando a tia que seria.

Nove meses depois, nasceu nossa filha, uma menina de olhos azuis tão vibrantes quanto os de Helena e Safira, com cachos loiros que pareciam capturar a luz. Chamamos ela de Mariana. Mariana era perfeita, uma beleza que vinha de sua mãe, com um sorriso que já encantava a todos. Helena, radiante na maternidade, segurava-a com um amor que iluminava a casa, enquanto Safira, agora uma estudante de medicina brilhante, vinha sempre que podia, enchendo Mariana de presentes, mimos e histórias.

Nossa família, unconventional e perfeita, cresceu num lar onde o amor reinava. Eu e Helena continuávamos a nos entregar ao prazer, agora com a ternura de pais, fazendo amor nas noites silenciosas enquanto Mariana dormia, nossos corpos celebrando cada momento. Safira, quando nos visitava, trazia sua energia sensual, e nós três nos perdíamos em noites que misturavam paixão, risadas e uma conexão que nunca enfraquecia. “Somos uma família,” dizia Helena, olhando para Mariana, para Safira e para mim, os olhos cheios de amor. “E ninguém pode tirar isso de nós.”

Essa é a nossa história — um conto de amor que desafiou o mundo, de prazeres que nos libertaram, e de uma família que, contra todas as regras, encontrou a felicidade. Vivemos livres, nós três, e agora quatro, num lar onde o desejo, a paixão e o amor eram a base de tudo. E assim, sob o teto da nossa casa nova, continuamos a escrever nossa história, quente, selvagem e eternamente nossa.

A propósito, sobre Júlia e Rafa, Safira não quis mais contato com eles e pediu para que nós também não tivéssemos. Nunca mais os vimos. Então, não sei o que virou dos dois.

Nota do autor

Agradeço de coração você que chegou até aqui e muito obrigado por colocarem esse conto no top 100 dos mais lidos do site. Vai ter mais histórias, aguardem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Anderline a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns mais uma vez e meu muito obrigado por nós presentear com essa história espero ancioso pela próxima e mais uma vez 3 estrelas e nota 1000

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0