Caros leitores.
Apesar de sentir um pouco de receio ao expressar essa aventura, tenho certeza de que diversas pessoas ao lerem esse relato, iram se identificar.
Sou um homem bonito apesar da idade avançada, muito ativo sexualmente e sempre fantasioso e disposto à práticas inusitadas de sexo.
Desde jovem sinto uma atração imensa por garotinhas na fase da puberdade. Seios aflorando, bundinha começando a se mostrar proeminentes e braços e pernas com tênue pelagem, me deixam literalmente louco.
Quero deixar claro que não sou nenhum tarado pervertido, mas não consigo conter meu tesão. Quando me deparo com uma ninfeta, dou logo um jeito de me aproximar, e me mostro paciente e jeitoso.
Foi numa dessas situações que experimentei uma aventura para lá de maluca.
Eu era casado. Sem filhos. Minha mulher trabalhava em uma escola e eu em uma metalúrgica perto da minha casa. Eu trabalhava no período noturno. Geralmente dormia até por volta das 11 horas da manhã.
Minha cunhada ia a minha casa uma vez por semana para dar uma faxina, lavar e passar. Sempre levava sua filha. Uma linda menina com os olhos negros, cabelos compridos e uma cor que se assemelhava aos índios. Em suma, uma guria gostosa demais.
Sempre que sua mãe estava no quintal, ocupada em seus afazeres ela dava um jeito de ficar no meu quarto. Eu durmo sempre nú e por mais de uma vez a flagrei observando o volume do meu cacete por debaixo do edredon.
Ela ficava por ali, mexendo nas coisas, saia e voltava diversas vezes, mas nunca tirava os olhos do volume por baixo do edredon. Dava sorrisos marotos, trocava algumas palavras comigo e mais uma vez saia correndo.
Quando enfim eu me levantava, ia para o banheiro tomar um banho e batia uma punheta deliciosa, pensando naquela menina. Enquanto isso a minha cunhada ia pro meu quarto estender a cama e a guria ia junto.
Era assim toda semana.
Até que um belo dia eu decidi que iria tentar alguma coisa com ela. Meu tesão estava demais.
Me cobri apenas com um lençol e esperei pela chegada das duas. Minha cunhada tinha as chaves da casa. Foi entrando, bateu devagar na porta e como sempre abriu, apontou a cara, me disse bom dia e começou a trabalhar. Confesso que não aguentei pregar o olho. Quando ouvi a voz da menina meu pau endureceu na hora.
Meu tesão por ela era uma coisa do outro mundo.
Não via a hora dela entrar no meu quarto. Quando ouvi a minha cunhada varrendo lá fora, aquela safadinha entrou no meu quarto. Eu fingi que estava dormindo e tirei o lençol de cima do meu cacete, que a essa altura estava duro e pulsava de vez em quando. Deu pra perceber que ela parou na porta por um instante. Eu ainda fingindo abri um pouco as pernas e coçei meu saco ajeitando meu pau. Alisei ele um pouco e ele pulsava parecendo que meu coração estava na cabeça do meu pau.
Eu não ouvia nem a sua respiração. Foi aí que virei para o outro lado, para ver qual seria a sua reação. Ela imediatamente deu a volta na cama para continuar olhando e se aproximou mais.
Não perdi tempo. Abri os olhos, sorri sacana e perguntei: tá gostando de olhar?
Ela nem se assustou. Parece que sabia que eu não estava dormindo, a safadinha.
- Posso pegar ele? Perguntou com um jeito safado. E já foi chegando mais perto e estendendo as mãozinhas.
- Pode minha lindinha.
Ela pegou meio sem jeito. Coloquei a minha mão sobre a dela com carinho e a fiz apertar ele. Que delícia. Comecei a fazer um vai e vem segurando sua mãozinha e ela não tirava os olhos da cabeça vermelha do meu pau que a essa altura já começava a babar. Era uma loucura insana.
Com a outra mão a puxei mais para perto, sem ligar para o perigo. Passei as mãos pelas suas pernas e aproximei da sua xaninha. Esperei para ver sua reação, mas ela não me dava atenção. Agora já me punhetava com desenvoltura e um certo prazer. Será que ela já tinha feito ou visto em algum lugar?
Como ela não esboçou nenhuma reação eu abaixei um pouco o seu shortinho e apalpei sua xaninha. Ela me olhou sorriu e se ajeitou para que eu pudesse acariciar melhor. Chegou a fechar os olhos e pude sentir um leve tremor entre suas perninhas.
Já estava quase gozando quando escutei minha cunhada chamando pela filha. Ela respondeu dizendo que já estava indo. Deu um beijo no meu pau, me olhou, sorriu e sai desembalada porta afora.
Continua...