No conto anterior esquecemos de mencionar que são relatos reais, nossos encontros.
Vamos lá!
Mal o carro parou na garagem do motel, ele só conseguia pensar em foder bem safado.
— Vou te comer, safada!
— Vou te arrombar.
Ela sabia. Sentia pelo olhar e pela respiração dele...
Assim que ela abriu a porta e saiu, com aquele vestido fino, esvoaçante, ele também saiu do carro, contornando o veículo como um predador prestes a atacar. Em dois passos, a pegou pelos cabelos com força e a virou de frente para o capô.
— Mãos no carro. Empina pra levar cacete do macho.
Não era um pedido. Era uma ordem.
— Pede cacete, fêmea. Pede cacete pro seu macho.
Ela obedeceu, quebrou o silêncio e pediu, ofegante:
— Me dá cacete.
Se apoiou no metal ainda morno, arqueando as costas, levantando o quadril — instintiva, pronta, com a calcinha já molhada.
Ele ergueu o vestido com brutalidade, revelando a bunda redonda, feita pra ser segurada com força. Agarrou-a com as duas mãos, apertou com vontade e, sem hesitar, segurou a calcinha minúscula, forçando a renda delicada, que se rompeu e desceu parcialmente pelo corpo.
Ela gemeu, com a buceta escorrendo, sabendo que era questão de instantes até ele estar inteiro dentro dela.
Mas ele, com urgência, passou a mão na buceta e, com aquele melado, lubrificou toda a extensão do cacete — agora duro, grosso, latejante — e o encaixou direto no cuzinho dela, sem cerimônia.
— no cuzinho não — ela murmurou.
— Toma, fêmea... sente minha tora.
Num único movimento, sem qualquer gentileza, ele enterrou tudo.
O cabeção forçou passagem, e aquele pau enorme estava inteiro atolado no cuzinho dela. Ela sentiu as bolas tocarem a pele da buceta...
Ela gritou. O corpo se curvou ainda mais. As unhas vermelhas, curtas, não conseguiam nem arranhar o capô do carro. O cu apertado tentou resistir, mas não havia espaço para isso. Estava domada, aberta, preenchida, sentindo um misto de prazer e dor.
Ele metia forte — o homem dela, o macho. A fome dele por ela alimentando a fome dela por ele.
— Isso, porra...você é minha! Seu cu é meu. E hoje vai aprender a me engolir sem reclamar. É no cuzinho sim!
Ele começou a meter com mais força, mais rápido, sem dar tempo para ela se acostumar.
Estocadas que faziam com que ela gemesse alto.
As mãos dele segurando seus quadris com firmeza animalesca.
A pele branquinha da bunda já vermelha dos tapas que vinham entre as enfiadas.
— Olha como você tá molhada, vadia... sendo fodida no rabo e a buceta pingando.
Ela gemeu ainda mais, já entregue, já tomada. Queria chorar, reclamar, sumir, mas o prazer não deixava. Ela precisava dele. Ele precisava dela. Instinto... Desejo.
Ele se inclinou sobre ela, mordeu sua nuca, respirando pesado, ainda socando fundo, cada vez mais firme.
— Você é minha. E eu vou foder cada buraco até você não saber mais onde dói e onde goza.
Quando ele sentiu que estava prestes a gozar, tirou o pau do rabo dela.
— Vamos para o quarto. Suba as escadas mostrando o rabo pra mim! Rebola, que vou subir, me lavar, te dar um banho e vou arrombar sua buceta.
Rebola, minha vadia.
E ela subiu as escadas lentamente, entrou no quarto deixando que a calcinha rasgada e o vestido fluido deslizassem pelo corpo ficando espalhados no chão, enquanto ela se dirigia silenciosamente para o chuveiro sem olhar para trás — apenas movimentando o quadril de forma sensual, enquanto ouvia os passos dele atrás dela...
E a tarde nem tinha começado direito.
Continua... (ou não)