Na "garagem"

Da série Ela tem dono
Um conto erótico de Sr. & Sra. Secret
Categoria: Heterossexual
Contém 589 palavras
Data: 16/05/2025 23:08:05

No conto anterior esquecemos de mencionar que são relatos reais, nossos encontros.

Vamos lá!

Mal o carro parou na garagem do motel, ele só conseguia pensar em foder bem safado.

— Vou te comer, safada!

— Vou te arrombar.

Ela sabia. Sentia pelo olhar e pela respiração dele...

Assim que ela abriu a porta e saiu, com aquele vestido fino, esvoaçante, ele também saiu do carro, contornando o veículo como um predador prestes a atacar. Em dois passos, a pegou pelos cabelos com força e a virou de frente para o capô.

— Mãos no carro. Empina pra levar cacete do macho.

Não era um pedido. Era uma ordem.

— Pede cacete, fêmea. Pede cacete pro seu macho.

Ela obedeceu, quebrou o silêncio e pediu, ofegante:

— Me dá cacete.

Se apoiou no metal ainda morno, arqueando as costas, levantando o quadril — instintiva, pronta, com a calcinha já molhada.

Ele ergueu o vestido com brutalidade, revelando a bunda redonda, feita pra ser segurada com força. Agarrou-a com as duas mãos, apertou com vontade e, sem hesitar, segurou a calcinha minúscula, forçando a renda delicada, que se rompeu e desceu parcialmente pelo corpo.

Ela gemeu, com a buceta escorrendo, sabendo que era questão de instantes até ele estar inteiro dentro dela.

Mas ele, com urgência, passou a mão na buceta e, com aquele melado, lubrificou toda a extensão do cacete — agora duro, grosso, latejante — e o encaixou direto no cuzinho dela, sem cerimônia.

— no cuzinho não — ela murmurou.

— Toma, fêmea... sente minha tora.

Num único movimento, sem qualquer gentileza, ele enterrou tudo.

O cabeção forçou passagem, e aquele pau enorme estava inteiro atolado no cuzinho dela. Ela sentiu as bolas tocarem a pele da buceta...

Ela gritou. O corpo se curvou ainda mais. As unhas vermelhas, curtas, não conseguiam nem arranhar o capô do carro. O cu apertado tentou resistir, mas não havia espaço para isso. Estava domada, aberta, preenchida, sentindo um misto de prazer e dor.

Ele metia forte — o homem dela, o macho. A fome dele por ela alimentando a fome dela por ele.

— Isso, porra...você é minha! Seu cu é meu. E hoje vai aprender a me engolir sem reclamar. É no cuzinho sim!

Ele começou a meter com mais força, mais rápido, sem dar tempo para ela se acostumar.

Estocadas que faziam com que ela gemesse alto.

As mãos dele segurando seus quadris com firmeza animalesca.

A pele branquinha da bunda já vermelha dos tapas que vinham entre as enfiadas.

— Olha como você tá molhada, vadia... sendo fodida no rabo e a buceta pingando.

Ela gemeu ainda mais, já entregue, já tomada. Queria chorar, reclamar, sumir, mas o prazer não deixava. Ela precisava dele. Ele precisava dela. Instinto... Desejo.

Ele se inclinou sobre ela, mordeu sua nuca, respirando pesado, ainda socando fundo, cada vez mais firme.

— Você é minha. E eu vou foder cada buraco até você não saber mais onde dói e onde goza.

Quando ele sentiu que estava prestes a gozar, tirou o pau do rabo dela.

— Vamos para o quarto. Suba as escadas mostrando o rabo pra mim! Rebola, que vou subir, me lavar, te dar um banho e vou arrombar sua buceta.

Rebola, minha vadia.

E ela subiu as escadas lentamente, entrou no quarto deixando que a calcinha rasgada e o vestido fluido deslizassem pelo corpo ficando espalhados no chão, enquanto ela se dirigia silenciosamente para o chuveiro sem olhar para trás — apenas movimentando o quadril de forma sensual, enquanto ouvia os passos dele atrás dela...

E a tarde nem tinha começado direito.

Continua... (ou não)

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