Em se tratando de reparos ou serviços domésticos meu marido é um traste imprestável! Na maioria das vezes não se esforça nem mesmo para procurar o profissional adequado, e quando tenta ele próprio resolver o problema pode se transformar em uma verdadeira catástrofe; assim foi quando percebi sinais de umidade na parede do banheiro da suíte e ele quis se meter a sabichão e a umidade se revelou um vazamento. Foi aí que ele deu de ombros deixando a bomba em minhas mãos. Como sempre fiquei desesperada a procura de um bom profissional que pudesse resolver o problema o mais rápido possível; assuntando aqui e ali fiquei sabendo de um pedreiro conhecido pela alcunha de “Zelão”, mas que na verdade se chamava Washington (!), e que era respeitado pela qualidade de seus serviços. Através de uma amiga consegui o endereço que sujeito que por mais incrível que possa parecer não tinha um celular.
Zelão morava em uma área invadida sem qualquer infraestrutura; sua casa de alvenaria que mais parecia uma obra sempre dependente do bolso do proprietário apresentava um aspecto que contribuía contra os alardeados dotes profissionais de seu ocupante e isso me deixou um tanto ressabiada; bati palmas em frente ao portão de ferro fundido e logo a porta se abriu fazendo surgir um negro alto vestindo apenas um calção largo e exibindo um peitoral de tirar o folego; ele se aproximou já perguntando o que eu queria com ele. Com a mente pensando na ideia de uma trepada com aquele macho exuberante, engoli em seco antes de conseguir verbalizar o que me trouxe até ele.
Com um semblante sério e as vezes sisudo, Zelão me ouviu atentamente e ao final se pôs a pensar por alguns minutos findos os quais me deu as costas retornando para dentro da sua casa. Achei a atitude de uma grosseria sem par e já estava pensando em voltar para meu carro quando ele retornou munido de um bloco de papel e uma caneta, pedindo que eu anotasse meu endereço que no final da tarde ele daria uma passada para ver o problema; foi uma despedida seca, mesmo desconfiando de alguns olhares cobiçosos do sujeito dirigidos a mim; dentro do carro fui invadida por desejos libidinosos que chegaram a umedecer minha calcinha pensando naquele macho pelado me pegando com força.
Afinal, eu até que não era de se jogar fora com um rosto sem marcas, um par de mamas fartas, bucetinha bem depilada e uma bunda que sempre chamava a atenção por onde eu passava me deixando feliz da vida; porém mesmo com todos esses atributos amarguei uma secura de dar dó já que meu marido nos últimos tempos tinha adotado uma postura alheia a tudo isso assumindo uma vida no clima de final de jogo sem ganhadores, me obrigando a buscar prazer solitário e as vezes sem o estímulo necessário. No final da tarde, Zelão compareceu já pedindo para que eu lhe mostrasse o problema; enquanto nos dirigíamos ao banheiro tive a impressão de que o sujeito estava me comendo com os olhos, mas procurei ignorar achando que era coisa da minha cabeça.
-Olha, Dona, esse serviço não vai sair barato não! – disse ele com tom solene ao término de sua avaliação – ainda hoje lhe passo o preço …, e se a senhora aceitar começo amanhã mesmo …, demora mais ou menos de uma semana a dez dias.
Bastou um aceno de cabeça para que Zelão abrisse um sorriso amarelo e fosse embora, me deixando a pensar como ele me enviaria o orçamento se não tinha um celular? E a resposta veio um pouco mais tarde, passando das nove da noite quando a campainha soou. Abri a porta e dei de cara com o sujeito que me estendeu uma folha de caderno com o orçamento discriminado; examinei os valores e fechei negócio. As sete horas da manhã lá estava Zelão fazendo uma quebradeira impiedosa no meu banheiro e que fez pensar onde passaria a tomar meus banhos, pois além daquele privativo havia apenas outro no corredor dos quartos e também um na edícula fora da residência. Estava tão entretida pensando nisso que tomei um susto quando o sujeito tirou a camiseta exibindo seu peitoral liso e suado fazendo minha bucetinha choramingar de tesão; respirei fundo e para não dar bandeira fui para a cozinha onde tomei uma caneca de chá de camomila para baixar meu facho.
Os dias foram se sucedendo comigo ficando doida com aquele macho parrudo andando pra cima e pra baixo exibindo não apenas o torso, mas também o volume que sacolejava dentro do calção, causando enorme alvoroço nas minhas partes baixas; como de hábito Zelão trazia sua marmita e sempre pedia licença para usar o micro-ondas que eu concedia de bom grado; num desses dias eu estava tão melada no meio das pernas que corri até a edícula para tomar uma merecida ducha refrescante e quando terminei achei por bem provocar o macho, me enrolando na toalha e indo ao seu encontro; fingi procurar alguma coisa na geladeira e com gesto displicente deixei a toalha escorregar até o chão me pondo nua diante dos olhos do macho.
Depois de alguns minutos me voltei para que ele pudesse apreciar o material por completo e quase dei uma risada observando a expressão embasbacada do pedreiro que perdeu até o rumo de sua refeição me pedindo um copo com água; ainda peladinha peguei a garrafa da geladeira e enchi um copo me estendendo sobre a mesa para entregar-lhe; Zelão sorveu o conteúdo em um só gole se levantando e pedindo desculpas afirmando que precisava voltar ao trabalho. Achei que ele partiria para o ataque, mas pelo visto não ousou abusar da própria sorte. E a medida em que os dias iam passando minha piriquita ficava mais ardente e chorosa sem que o pedreiro se manifestasse de alguma forma.
Quando ouvi o soar da campainha faltando apenas um dia para o término da obra decidi partir para o tudo ou nada; levantei usando apenas uma calcinha de renda e fui até a porta abrindo-a e esperando pelo resultado de minha ação; Zelão esbugalhou os olhos com os lábios tremendo de tesão me fazendo suspeitar que chegara o momento de partirmos para uma boa foda ..., só que não! “Dona, o negócio é o seguinte: a senhora é um mulherão de deixar pau babado ..., mas eu respeito o prato que me alimenta ..., se quiser mesmo o que eu tô pensando que a senhora quer, amanhã te espero lá na minha casa, tá bom?”, disse ele com tom modulado me deixando sem ação e pedindo licença para entrar.
Por uns minutos fiquei ali parada na porta sem saber o que pensar ou mesmo o que fazer, mas não demorei a compreender que o sujeito era um macho sério mesmo com o tesão subindo dentro dele como um rojão; ademais, o convite foi feito dependendo apenas de mim aceitá-lo ou não. No final do dia acertei as contas com o pedreiro e fiz questão de lhe dar uma gorjeta que ele resistiu em aceitar e antes de ir embora ele reiterou o convite me encarando olho no olho. Naquela noite, tomando uma ducha no banheiro reformado me senti alarmada pela ideia de ir até a casa de Zelão.
Se por um lado o tesão gritava nas minhas entranhas, por outro eu me sentia insegura; fui eu quem cutucou o bicho com vara curta e agora só me restava a entrega irrestrita à minha própria sorte; mais tarde na cama com o marido já roncando ao meu lado não resisti em tatear meu corpo até encontrar a perseguida quente e úmida clamando por uma siririca; então dei a ela tudo que merecia pensando no pedreiro e nas possibilidades que poderiam acontecer no nosso encontro. Acabei perdendo a hora da academia no dia seguinte, passei uma manhã na preguiça e depois de um café frugal tomei uma ducha, me perfumei e fui a luta! Meu destino era a casa do Zelão!
Saindo do carro e olhando ao redor eu me sentia um pouco desconfortável e tinha um certo receio do que me esperava, mas, mesmo assim, me dirigi ao portão de ferro e puxei o ferrolho avançando pelo estreito corredor entre muros até chegar na porta da casa; bati na porta segundo a tremedeira que tomava conta do meu corpo e tudo ficou ainda mais alucinante quando o pedreiro abriu a porta se exibindo nu para mim; Zelão era um macho de respeito, pois além do corpo em forma ostentava uma pistola de dimensões excitantes e também inquietantes, cuja rigidez era a melhor amostra de toda a pujança de um homem viril. Examinando o sujeito me senti em um daqueles filmes pornôs classificados como “BBC” (Big Black Cock), na melhor tradução: “Grande Pau Preto!”. Zelão pegou minha mão já me puxando para o interior da casa e assim que entrei ele me agarrou por trás esfregando aquele pedação de carne vibrante em minhas nádegas por cima do vestido.
“Se assuste não, dona …, esse é o Juca meu filho …, a gente divide tudo!”, sussurrou ele em meu ouvido quando um rapaz alto e forte também nu apareceu vindo do quarto; Juca também era um bem-dotado tanto quanto o pai e seu sorriso safado indicava que eu serviria aos dois, algo que fez minha bacurinha pulsar e chorar copiosamente; com mãos hábeis Zelão me deixou pelada em questão de poucos minutos e em seguida tornou a me agarrar por trás esfregando seu corpo contra o meu ao mesmo tempo em que Juca se aproximava metendo a mão entre as minhas pernas dedilhando a perseguida arrancando um primeiro gozo caudaloso. Quando dei por mim estava deitada sob a cama ladeada pelos machos que esfregavam suas pirocas em minha boca numa disputa de quem seria o primeiro a ganhar uma mamada.
Comecei pelo pai já punhetando o filho e vez por outra alternava entre eles me deliciando com aquelas pistolonas tão rijas e tão suculentas ao mesmo tempo em que quatro mãos me apalpavam as mamas e a bucetinha que já ardia de tesão clamando por uma boa foda; não demorou para que Zelão viesse por cima enterrando sua pistola dentro de mim com duas socadas enérgicas que me fizeram gritar de tesão ao me ver preenchida por um macho tão avantajado; sentindo o açoite da vara entrando e saindo de dentro de mim fui obrigada a mamar o filho cuja excitação parecia não ter limites ao ponto dele socar o mastro com força chegando a roçar minha glote. Zelão me fez gozar litros entre gritos e gemidos e logo deu lugar ao filho que não perdeu tempo em me fazer gozar enfiando sua ferramenta dentro de mim estufando a gruta e dando início a uma nova sequência de movimentos pélvicos alucinantes que resultaram em uma nova onda orgásmica que fazia meu corpo sacolejar ao sabor do ritmo intenso das socadas que pareciam intermináveis.
Com força controlada e habilidades incríveis, Zelão se deitou e me trouxe para cima dele procurando o encaixe perfeito que aconteceu com tanta naturalidade que eu me deliciei com a sensação; todavia, para minha surpresa senti Juca pincelando sua verga no rego entre as minhas nádegas numa clara insinuação de que eu seria vítima de um vigoroso empalamento; senti as linguadas veementes de Juca em meu rego e novas pincelas antecedendo a curra que veio com tal vigor que ao arregaçar meu selo causou muito mais prazer que dor. Era o momento em que eu experimentava uma dupla penetração, algo que até então eu somente havia visto em vídeos eróticos e que sempre me fascinaram. Os dois machos pareciam insaciáveis e os movimentos de um me impeliam contra o outro provocando um êxtase indescritível e impressionante.
E foi imersa nesse clímax exultante que ouvi os grunhidos e gemidos dos machos retesando seus corpos em contrações involuntárias que desaguaram em um verdadeiro banho de sêmen encharcando meus buracos e vazando pelas bordas; mesmo após o ápices eu podia sentir os membros ainda rijos dentro de mim e de uma forma surpreendente fui novamente assolada quando, sem aviso, eles retomaram seus movimentos me fazendo estremecer em um quase devaneio alucinante; Juca e Zelão me castigaram por mais algum tempo e quando finalmente me libertaram eu beirei o desfalecimento estirada sobre a cama com os lençóis úmidos de sêmen, líquido seminal e suor que irrompiam por todos os poros do meu corpo deliciosamente arrasado.
Quando me recuperei tive direito a uma ducha revigorante e uma despedida na base da mamada nos membros novamente enrijecidos de pai e filho. Por mais de uma vez ensaiei minha partida, mas sempre que fazia isso um deles me tomava nos braços me deixando pelada e saboreando minhas tetas fartas; por mim eu ficaria com eles pelo resto do dia e da noite, porém Zelão se mostrou consciencioso afirmando que meu lugar não era ali. “Sempre que precisar, é só me procurar, Dona …, você é muito gostosa e muito safada!”, disse ele apalpando minhas nádegas e depois ajudando para que eu me recompusesse e fosse embora. Depois daquele dia eu sempre inventava um servicinho novo para chamar Zelão que algumas vezes vinha acompanhado de seu filho.