Serviços profissionais dedicados (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2736 palavras
Data: 16/05/2025 18:27:19

Certa feita em que eu me encontrava sozinho em casa, já que esposa e filha haviam viajado em férias comigo impossibilitado de acompanhá-las fui surpreendido por um entupimento na pia da cozinha que me deixou em desespero sem saber o que fazer; pensei em chamar nosso profissional de confiança, porém me lembrei que ele também viajara em férias me deixando sem opções e preocupado em resolver o problema antes que ele se tornasse mais grave; uma busca em um site de classificados resultou exitosa com vários profissionais oferecendo seus serviços; pensei em ligar para uma empresa, mas ao fazê-lo descobri que a empresa estava em recesso pelas celebrações de fim de ano, me restando procurar por um profissional autônomo.

Encontrei um tal Rafael que pelas informações deveria residir nas proximidades o que facilitaria sua vinda com a urgência que o caso exigia; conversamos rapidamente pelo telefone e Rafael afirmou que poderia me atender na tarde daquele mesmo dia o que me deixou mais aliviado. Pouco mais de meia hora depois a campainha soou anunciando a chegada do prestador de serviços; fui recebê-lo no portão e me deparei com um homem de uns trinta e poucos anos, alto e musculoso, rosto com aspecto másculo com uma barba por fazer e um sorriso afável; ele usava uma espécie de macacão com alguns botões abertos na parte superior revelando um peitoral esculpido e coberto por pelos escuros como uma forma de exibir um pouco de seus dotes viris.

Nos cumprimentamos enquanto entrávamos em casa comigo conduzindo Rafael até a cozinha; ele colocou sua maleta de ferramentas no chão e abriu as portas do móvel abaixo da pia e se pôs de joelhos munido de uma lanterna observando o interior; alguns minutos depois ele se levantou explicando que era preciso substituir o sifão que estava entupido e de que dispunha de uma peça nova em seu carro se propondo a substituí-lo de imediato; combinamos o preço do serviço com a peça e ele foi até seu carro retornando com o novo sifão; fiquei de pé ao lado do sujeito que se deitou ao lado do móvel passando a executar sua substituição o que não demorou mais que meia hora, inclusive com limpeza do local e teste de funcionamento.

Ao término lhe ofereci água e um café expresso que foi aceito de bom grado; sentados ao redor da mesa na cozinha tomamos café comigo querendo saber mais sobre os serviços de Rafael que explicou que fazia um pouco de tudo em termos de reparos domésticos e que também era capataz de uma empreiteira que o chamava sempre que necessário o que era suficiente para seu sustento; fiquei curioso ao notar que em alguns momentos enquanto conversávamos Rafael tocava e apertava a braguilha da calça que parecia um tanto estufada; aquele gesto me deixou excitado e por mais de uma vez denunciei a situação com olhares indisfarçados que foram percebidos por Rafael que abria um sorrisinho maroto. A certa altura ele quis saber mais sobre mim e minha vida com perguntas que seguiam em direção à minha intimidade e hábitos.

“Olha, acho que tem várias formas de você me pagar pelo serviço”, respondeu ele quando perguntei sobre a forma de acertarmos minha dívida; por um instante pensei que poderia responder de duas maneiras: me sentir insultado pela insinuação, ou tomar a dianteira sugerindo eu mesmo uma forma mais interessante de pagamento, porém decidi por uma terceira via, fingindo não entender a proposta e pedindo mais explicações sobre as tais formas de pagamento. Imediatamente, Rafael se levantou e abriu o macacão permitindo que o bruto saltasse para fora se apresentando em sua a sua exuberância e suas dimensões intrigantes. Além do peitoral largo e coberto de pelos, o sujeito apresentava um ventre destacado e uma região pubiana bem delineada onde sua pistola surgia ao centro rodeada por pelos pubianos que pareciam ter sido depilados de tal maneira para formar um triângulo invertido. Rafael tomou a piroca pela base sacudindo-a enquanto observava minhas reações faciais.

“Espera! Se vai dar uma mamada, quero que fique pelado e de joelhos!”, anunciou ele quando fiz menção de me levantar da cadeira e avançar em sua direção; olhei bem para aquele pinguelo duro e pulsante e acedi à sua exigência sugerindo então que fôssemos para a sala onde seria mais confortável; enquanto me despia notei Rafael me examinando com uma expressão ansiosa o que me deixou ainda mais excitado; coloquei duas almofadas pequenas sobre o chão e fiquei de joelhos sobre elas acenando para que ele se aproximasse de mim. Rafael deixou o macacão escorrer até abaixo dos joelhos e veio já com a intenção de socar a pistola em minha boca, porém eu o impedi tomando o bruto na mão me apoderando do controle da situação; dei algumas lambidas na chapeleta chegando a esmagá-la com a língua e ouvindo os gemidos do macho tomei o bruto na boca aplicando uma mamada orgulhosa e dedicada.

Em vários momentos Rafael esboçou gestos no sentido de assumir o controle da situação com a ideia de socar seu pirocão até roçar a glote, porém em todos eles eu fui hábil o suficiente para impedir suas tentativas usando de alguns artifícios que o deixavam enlouquecido de tesão; havia vezes em que eu apertava as bolas com força controlada conseguindo impedir a impetuosidade de Rafael, enquanto em outras eu aprisionava a glande entre os lábios aplicando uma punheta lenta interrompendo sempre no momento certo; e nesse joguinho delicioso eu saboreava a pistola deixando-a bem lambuzada com minha saliva não poupando esforços em mostrar ao macho que era eu quem mandava na situação.

Por mim aquela diversão prosseguiria por muito tempo, no entanto Rafael começou a dar sinais de que seu gozo sobrevinha de maneira implacável cabendo a mim finalizar o sujeito até deixá-lo derrotado pelo prazer; foi então que alternei mamadas com punheta sempre tornando o ritmo mais intenso observando a expressão alucinada de Rafael que por mais que se esforçasse não conseguia mais se manter firme diante do inevitável que acabou por eclodir pouco depois dele retesar os músculos contraindo seu corpo tomado por espasmos involuntários soltando grunhidos roucos; senti o pinguelo pulsar forte anunciando um gozo revelado por jatos de esperma quentes e espessos encharcando minha boca como uma onda incontrolável; e por mais que eu me esforçasse não fui capaz de reter a carga que chegou a quase me fazer engasgar impondo que eu recuasse com parte do sêmen escorrendo pelo meu corpo respingando no piso frio da sala.

Rafael cambaleou para trás com as pernas bambas parecendo que poderia se estatelar no chão, mas antes que isso acontecesse ele se recuperou retomando a firmeza de antes; nesse momento seu celular que estava na cozinha começou a tocar com insistência; ele ergueu o macacão amarrando-o na cintura enquanto se deslocava para pegar o aparelho. “Olha, foi uma das melhores mamadas que já recebi na vida! Uma pena que tenho compromissos, senão arrombava esse cuzinho escondido no meio dessa bundona agora mesmo!”, comentou ele com tom elogioso enquanto terminava de se recompor sem preocupação com sua higiene pessoal; vesti um calção e o levei até a porta ainda querendo saber do preço de seu serviço.

-Considere quitado! E quem sabe eu volto para uma cobrança adicional! – respondeu ele com tom maroto e uma expressão descarada.

Passei o resto da tarde limpando a sujeira que fizera na sala e depois tomei um banho antes de preparar uma refeição para mim pensando na loucura que acabara de fazer dentro de minha própria casa e nas consequências que poderiam dela advir, lembrando que ainda teria mais alguns dias de liberdade o que serviu de alento para as minhas preocupações. É claro que não procurei por Rafael embora já tivesse seu contato em meu celular e esperei pela possibilidade de ele retornar em busca de algo mais sem criar grandes expectativas, com o destino se encarregando de conduzir novas situações que eu deveria enfrentar e também aproveitar.

E já na manhã do dia seguinte fui surpreendido por outro problema doméstico com a porta interna da minha garagem apresentando mau funcionamento impedindo que eu pudesse sair de carro; pensei muito antes de ligar para Rafael, mas logo me vi sem alternativas; ao telefone ele disse que não possuía habilidades com esse tipo de serviço e me indicou um amigo seu de nome Lucas; agradeci pela ajuda e logo recebi o contato em meu celular; antes de ligar para o tal Lucas fiquei pensando se o safado do Rafael não o avisou antes de minhas inclinações sexuais, porém deixei tudo isso de lado, pois precisava da assistência técnica para solucionar meu problema.

Após uma breve conversa Lucas disse que estava finalizando um serviço e que na sequência viria até mim já pedindo o endereço que forneci de pronto aguardando por sua chegada; uma hora e meia depois a campainha soou e eu fui até o portão social observando um rapaz de idade entre vinte e trinta anos com um rosto jovial acenando para mim; Lucas parecia cuidar da aparência com a barba bem escanhoada, os cabelos cortados na régua e um porte de quem gostava de frequentar uma academia; ele usava uma calça cargo e camiseta polo e assim que eu abri o portão ele estendeu a mão para um cumprimento.

Munido do controle remoto ele avaliou a situação e depois pediu para entrar na garagem passando por dentro da casa; deixando sua maleta de ferramentas aberta no chão, em questão de minutos ele abriu a caixa do motor elevador realizando alguns testes com um aparelho apropriado chegando a conclusão que era necessário realizar a troca da placa controladora; fez um rápido orçamento que eu autorizei e em seguida se pôs a realizar o reparo que não demorou mais que uns quinze minutos pondo a porta em pleno funcionamento. Na sequência fiz um PIX para sua conta e lhe ofereci um café que ele aceitou sorridente.

Enquanto saboreávamos a bebida em torno da mesa da cozinha eu quis saber mais sobre ele que não se mostrou encabulado em falar sobre si mesmo; revelou que estava noivo e que sua futura esposa o obrigara a prometer que somente fariam sexo após o casamento ao que o rapaz se viu obrigado a aceitar mesmo sob protestos; comentei que o gesto dela era muito louvável e que sempre que possível ele poderia recorrer a um sexo casual. “Pois é, mas o problema é que a mulherada não gosta de fazer certas coisas …, se é que o senhor me entende?”, respondeu ele com um tom sapeca me induzindo a imaginar o rumo da conversa tomaria, assim como a ter a confirmação de que Rafael devia ter lhe dado algumas dicas a meu respeito. Naquela altura eu bem que poderia quebrar o clima dispensando o rapaz, porém senti a necessidade de ir um pouco mais além, já perguntando o que as mulheres não aceitam fazer com ele.

-Ah, é aquilo, né! Nada de mamada e nada de dar o rabinho – ele respondeu com tom brincalhão – querem apenas o básico e olhe lá! Afora que se bobear ainda vão dar com a língua nos dentes para as fofoqueiras de plantão! É osso, chefia!

Mantive o ritmo da conversa perguntando se ele já fora mamado por outro homem e Lucas respondeu que sim e que em alguns casos a mamada foi muito melhor que aquela feita por uma mulher. Esse era o momento de entregar o jogo dizendo a ele que poderia lhe dar uma mamada desde que ficasse na encolha e guardasse segredo; Lucas concordou cheio de entusiasmo já querendo saber os passos seguintes; levei-o então de volta para a garagem onde no fundo havia uma espécie de sala de estar com um grande sofá, televisão de plasma e um enorme tapete grosso no chão, já sugerindo que ele se despisse desde que não se sentisse acanhado em fazê-lo; bastante animado o rapaz se pôs nu diante de mim exibindo seu corpo com músculos bem torneados, pele lisa e um membro de dimensões medianas impressionando muito mais pelo calibre e pelas bolonas pendendo como badalos de um sino além de uma depilação em dia. Pedi que ele se sentasse e relaxasse enquanto eu também tirava a roupa.

Ao me ver nu Lucas não escondeu aquele olhar glutão característico de quem está na seca há algum tempo ansiando por uma boa diversão; mais uma vez me pus de joelhos sobre o tapete e depois de massagear o pinguelo sentindo sua dureza comecei a lambê-lo de cima para baixo e de baixo para cima não perdendo a oportunidade de dar chupões nas bolonas fazendo o rapaz gemer de tesão esticando-se sobre o sofá. Após deixá-lo enlouquecido fiz o bruto desaparecer dentro da minha boca dando uma mamada eloquente e vibrante que repercutiu no parceiro que acariciava minha cabeça e se dizia no paraíso. Mamei com tanta voracidade que deixei a piroca bem lambuzada de saliva fazendo o sujeito gemer sem parar ao mesmo tempo em que parecia controlar seu ímpeto de atingir o clímax procurando aproveitar ao máximo aquele momento.

Decidi então dar uma folga para o rapaz e me levantei para pegar uma garrafa de água para nós; ao me ver de costas ele não perdeu tempo em fazer uma pergunta. "Nossa! Você tem um bundão hein? Será que você deixa eu te enrabar?", perguntou ele com jeito encabulado e um sorrisinho quase adolescente. Pensei fazendo clima e logo respondi que sim observando a reação quase eufórica de Lucas; peguei uma bisnaga de gel lubrificante e tratei de besuntar o pinguelo deixando-o bem escorregadio; em seguida, me pus de quatro sobre o sofá pedindo que ele untasse meu rego, porém Lucas pediu que eu ficasse na posição de frango assado porque queria ver minhas expressões faciais durante o coito.

Assim que concordei ele tomou uma atitude inesperada se pondo de cócoras e separando um pouco mais as minhas nádegas até que conseguisse linguar a região obtendo êxito com enorme esmero a ponto de me fazer gemer de excitação obtendo em troca uma pujante ereção. Ouvindo o meu clamor Lucas tomou posição apoiando os joelhos na beira do sofá entre minhas pernas e guiando sua pistola na direção do meu selo. Já na primeira socada vigorosa ele me arrombou enfiando quase metade da ferramenta que não era muito comprida, porém muito grossa; respirei fundo e sorri estimulando para que o rapaz seguisse em frente. Com cuidado e um ar de preocupação ele foi avançando até me empalar por completo.

Lucas estava um pouco ávido motivo pelo qual não perdeu tempo em me foder com movimentos cadenciados e intensos enquanto eu me masturbava no mesmo ritmo aproveitando o momento; Lucas estava apreciando demais nossa trepada já que por inúmeras vezes me elogiou dizendo que era melhor me foder do que uma piriguete qualquer que encontrasse; é claro que fiquei lisonjeado e me entreguei de vez pedindo que ele socasse com mais força o que foi imediatamente atendido com o rapaz metendo com vigor quase impiedoso. O desempenho do rapaz se mostrou acima de qualquer expectativa e logo o suor prorrompia por todos os poros de nossos corpos com sua respiração se tornando arfante.

Houve um momento em que pensei que Lucas não queria mais parar de me foder, e mesmo sentindo alguma dor procurei ignorá-la deixando que ele saciasse seu tesão; por fim e muito tempo depois ele anunciou a aproximação de seu ápice e eu intensifiquei minha masturbação tencionando que gozássemos juntos; só que para minha surpresa após algumas socadas mais rápidas e profundas, Lucas gemeu e se contorceu sacando a pistola e finalizando com uma masturbação. O gesto dele me deixou ainda mais excitado e foi nesse clima que gozamos ao mesmo tempo. Foi um verdadeiro banho de sêmen lambuzando meu ventre, minha barriga e meu peito tudo ao som dos gemidos loquazes quase formando um coro de safadeza. Quase cambaleando Lucas saiu de dentro de mim suado e ofegante e logo lhe ofereci uma toalha para que tomasse um banho e o rapaz tomou uma ducha rápida e já se vestindo. Na despedida ele me agradeceu afirmando que fora uma das melhores trepadas de sua vida; agradeci o elogio, mas não estimulei um novo encontro, já que talvez, não houvesse outra oportunidade. "Bem que o Rafa falou que você era um cara do bem! Valeu mesmo!", arrematou ele com sorrisos antes de partir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0