Surpresa!!!

Um conto erótico de Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 1823 palavras
Data: 16/05/2025 17:12:47

...e lá estávamos nós, eu e meu namorado Paulo deitados numa cama, num papai-mamãe, no sobe-desce até “selvagens”, com ele fazendo o entra-sai rapidamente, eu me remexendo por debaixo querendo mais e mais...

Minha xaninha gulosa queria sentir aquele leitinho quente jorrando lá por dentro, sugando aquele pau delicioso...um pau maravilhoso, do tipo cogumelo onde a chapeleta é mais saliente do que o corpo do pênis, que a gente sente o deslizar por dentro da bucetinha, ...é uma sensação sem igual, pois a cada tirada dá a sensação de vazio e a cada estocada, enfiando com tudo, você sente até o cuzinho piscando do prazer que dá.

Eu já estava totalmente lubrificada por dentro e por fora, pois o melzinho quentinho já tinha escorrido pra fora, melando meu ânus, minhas coxas...

...e o Paulo continuava a bombar com intensidade e comecei a sentir que a minha explosão do orgasmo vinha rapidamente...

-han han...Paulo amor, vai rápido, mais, mais...vou gozar, voouuu goozzzaaarrrr....

E o safado diminuiu a marcha!!! Quase parou a foda toda e, logicamente, a minha sensação de gozo quase parou também, mas continuava quente, sentindo o pau dele todinho dentro da minha xaninha, agora no vai-e-vem mais lento, provocando umas “mordidinhas” da minha xaninha naquele pau delicioso como querendo beijar, sugar, chupar, sentir ele dentro, aquela chapeleta deslizando de novo por dentro, subindo e descendo, cuzinho piscando do prazer....

De repente, o Paulo me abraçou por trás de mim, com carinho, mas com firmeza e...me virou, me colocando por cima dele, ele deitado na cama e eu por cima, de bundinha pra cima espetada naquela delícia de pau. Abracei-o por detrás do pescoço pra poder beijar sua boca, dizer coisas gostosas e sacanas no ouvido dele, mas, meu corpo inteiro ficou à mostra; ajoelhada ao lado dos quadris dele, com a xaninha engatada naquele pau delicioso para eu continuar subir e descer à vontade, mostrando, sem nenhum pudor ou proteção o meu botão.

Daí, ele começou a alisar minhas costas, um pouco com a mão espalmada, um pouco com a ponta dos dedos, mas, o mais gostoso era quando acariciava levemente com as unhas (que são curtas), que dão a firmeza para a pele provocando arrepios de tesão. Eu bombando devagar seu pau quente e duro na xaninha, falando sacanagens no ouvido dele e me imaginando nas sacanagens que dizia, sentindo a “seringa” da cabeça do pau dele deslizando por dentro do meu canal vaginal (é uma sensação indescritível), a temperatura do orgasmo subindo, o pau duríssimo me alisando por dentro;

e, sem aviso, sem eu esperar...comecei a sentir outra mão me acariciando as costas, descendo da nuca para a bundinha...alisando as partes traseiras das minhas coxas e subindo bem devagar para as nádegas e, com muita leveza e cuidado, acariciando a regada da bunda, acariciando de leve o círculo do meu botãozinho.

Era uma mão quente, que agia com maestria para os prazeres que queria transmitir...muito carinhosa!

Me assustei, parei o que estava fazendo e quis virar para ver o que estava acontecendo. O Paulo me segurou o rosto em direção ao rosto dele e, olhando fixo para meus olhos sussurrou no meu ouvido:

- Não, amorzinho, não se assuste não...só quero que você sinta mais prazer, um prazer intenso...só isso...relaxa e deixa a gente dar esse prazer a você...jamais iria te prejudicar...amo você, quero você...respeito você... Relaxa meu amor!!!

Preferi atender ao pedido dele, pois a sessão de prazer estava ótima, sem igual, sem que eu tivesse tido uma experiencia igual a esta.

Segui abraçando seu pescoço, sentindo novamente a chapeleta do pau dele deslizando por dentro de mim e, agora, com mais duas mãos para me acariciar, outro pau que certamente iria me explorar, outras respirações de tesão iriam encher o ar do quarto.

Eu continuava a subir e descer e rebolando no pau do Paulo e sua mão continuava a me acariciar as costas, subindo e descendo dos meus ombros até a bundinha e, agora, sentia uma outra mão, quentinha também, me acariciando as costas e as nádegas e das nádegas descendo pela parte de trás das coxas até a regada do cuzinho.

Cada vez que chegava no botão, eu piscava pelo tesão que dava, pois ele usava a unha, que é mais durinha, o que aumenta a sensação do toque...

Mas, não parou por aí...numa dessas carícias que subia por detrás das coxas, quando chegou para acariciar a regada, senti um algo tocando no meu cuzinho, que de imediato se contraiu. Ele simplesmente tirou esse “algo”, voltando a acariciar com os dedos e as mãos. Logo em seguida, após algumas carícias voltou a tocar “algo” no meu cuzinho, que se contraiu de novo, só que desta vez ele não tirou; manteve o toque, sem aprofundar nem tirar...ficou o toque de algo quentinho, agradável, no meu cuzinho.

Eu já estava num estado de excitação muito alto...de um lado abraçando com amor o Paulo, que amo de paixão, nossas línguas se entrelaçando dentro das nossas bocas salivadas em beijos quentes e de paixão, acariciando seus cabelos e recebendo as carícias dele, de outro lado, alguém que não sabia quem era, me acariciando com muita ternura, com muitos cuidados e que, certamente, analisava cada reação minha que pudesse orientar quais seriam os toques melhores que ele deveria fazer para extrais de mim o mais profundo prazer.

Minha temperatura subia a cada subida e descida da chapeleta do Paulo por dentro da minha vagina, que era complementada pelas carícias que recebia do “cara de trás”, todas elas de muito carinho, de muita leveza, nos locais e nas pressões certas.

Aumentou muito as ondas de choques que sentia percorrer minha espinha dorsal, da nuca até o cuzinho, indo e voltando, os bicos dos meus peitos duros como pedra, com as ondas do prazer aumentando mais e mais e, eu, prestes a gozar, já sussurrava no ouvido do Paulo “...vou gozar, meu amor, vou gozar...não tó aguentando segurar mais tempo...”. E o Paulo “...não minha querida...segure mais um pouco só, vamos gozar os três juntinhos...vai ser uma delícia...segure mais um pouquinho só..!!! Desviei minha mente para outras situações, passando a sentir o que o “cara de trás” estava fazendo, que continuava com o “algo” quentinho encostado no meu buraquinho e me acariciando.

Consegui desviar e segurar um pouco mais o meu gôzo.

Iniciei o sobe-desce no pau do Paulo com mais vigor, para voltar o tesão todo e o Paulo começou a respirar com mais força, indicando que o gozo dele também não estava longe. O “cara de trás” (não sabia o nome dele ainda, nem tinha visto seu rosto, nem falado nada), continuava com todo o carinho do mundo sobre mim. Me acariciava de todo jeito, com o “algo” ainda encostado no meu furico.

As mãos do “cara de trás” começaram a me acariciar diferente; das carícias com as pontas dos dedos, ou com as unhas dos dedos, passou a incluir as mãos espalmadas, o que aumentava o meu tesão, porque passou a ter o calor das suas mãos por inteiro me tocando. Senti os bicos dos meus seios ficarem mais durinhos; o “cara de trás” percebeu e passou a me acariciar deslizando as mãos desde a sola dos meus pés, subindo pelas minhas coxas, passando pela bundinha e subindo minhas costas até a nuca e, de lá, descendo pelos lados das costas até tocar cada um dos meus seios durinhos...era uma sensação indescritível.

Sensação que não parou por aí, porque o “cara de trás”, junto com essas carícias resolveu fazer um pouco mais de pressão com o “algo” (sem dúvida, seu pau) sobre o meu cuzinho que acabou cedendo, permitindo que o “algo” passasse pra dentro do meu corpo. Senti quando a “cabecinha” passou pelo meu esfíncter, que se fechou logo a seguir prendendo a cabeça dentro de mim (sabe aquele “ploc”? Pois é). Uma sensação deliciosa, que não se explica. O “cara de trás” sentiu a invasão mas não permitiu que entrasse mais do que a cabecinha, apenas para que o meu cuzinho soubesse que tinha “alguém” por lá e queria apenas me dar mais prazer. Uma delícia...os calafrios que passei a sentir correndo pela minha espinha, das coxas, cuzinho, pelas costas até a nuca, até eriçando meus cabelos...acariciada com tantos dedos e mãos alisando meu corpo por inteiro e dois paus dentro de mim! Um, com uma chapeleta que acariciava por dentro da minha bucetinha, que me permitia sentir os enfiar e os retirar, lambendo as paredes da bucetinha. Outro, quente e duro, enfiado no meu cuzinho mas, parado, só pra dizer “estou aqui pra aumentar seu prazer” e complementando as carícias manuais que o “cara de trás” continuava a fazer.

Eu, subindo e descendo naquela maravilha de pau com chapeleta, sentindo o deslizar dela por dentro de mim, as carícias que o Paulo e o “cara de trás” continuavam a fazer nas minhas costas, nos meus seios, nas minhas coxas, os sussurros nos ouvidos, o meu cuzinho invadido e sentindo um prazer que só conhece quem se atreve a isso, fez a pressão e a temperatura de todos nós alcançar o topo...

Paulo...amor...não posso mais segurar...senão vou explodir...vou gozar...vou gozar...” O Paulo e o “cara de trás” me acompanharam....” vou gozar...vou gozar...” e aqueles calafrios correndo pela espinha desde o meu cuzinho, a xaninha até o cérebro, tremidas atrás de tremidas, seios durinhos, e meu gozo escorrendo melando a bucetinha, o reguinho do cuzinho, viscoso, quente...acompanhando o gozo do Paulo, que enterrou todo o seu pau e chapeleta no mais fundo da minha bucetinha, lançando todo o seu leite quente e farto o mais fundo que pôde.

O cara de trás, antes do gôzo, tirou com cuidado o pau do meu cuzinho com um deslizar maravilhoso, porém que me deixou meio frustrada porque não sentia mais aquela peça quente dentro de mim, e assim ele gozou fartamente, esguichando seu sêmen pelo reguinho da bundinha, pelas minhas costas e até escorrendo para o pau do Paulo que ainda estava penetrado na minha xaninha.

E todos nós três gozamos praticamente ao mesmo tempo...Foi uma delícia!!! A mistura de sêmens, a mistura dos suores, a mistura de amor e bem querer foi muito grande.

Deitados na cama os três, abracei o Paulo e descobri que o “cara de trás” era nada mais do que o amigo trans do Paulo, o Rogério, que não rejeitava uma xana se fosse o caso (felizmente foi).

Foi uma transa inesquecível!

Eu e o Paulo não repetimos (que pena), e o Rogério continua nosso amigo verdadeiro e, quando nos encontramos ele comenta que não sabe como topou fazer o que fez, pois não é a praia dele, mas não deixaria de fazer tudo de novo, pois adorou meu rabinho (e eu o pau dele....kkkkk)

Alice

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