Clube das Cinco - Parte 2

Da série Mr. Smith
Um conto erótico de Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 2164 palavras
Data: 16/05/2025 16:24:53

A sala VVIP pulsava com o calor das gêmeas quíntuplas, o rugido da tempestade abafado pelas risadas e taças tilintando. Presas pelo voo atrasado, Camila, Valentina, Sofia, Luna e Isabela jogavam “verdade ou verdade”, desenterrando suas histórias mais ardentes.

Após a vingança diabólica de Camila, que deixou as irmãs boquiabertas, ela jogou o cabelo para trás, desafiando: “

— Quem bate essa, hein?

Luna se ergueu, o corpo atlético vibrando, um sorriso travesso nos lábios.

— Cuidado, princesa, porque eu e Sofia temos uma história que vai fazer até o Sr. Smith tremer, disse, puxando Sofia, cuja timidez escondia um segredo pronto para explodir. O ar crepitou, e o jogo estava prestes a pegar fogo.

— Vocês seduziram alguém ao mesmo tempo? — desafiou Camila, com um olhar malicioso.

**Verdade 4: Sofia e Luna, a Esquisita e a Atleta**

Luna tomou a frente, confiante.

“Aos 22, quis fazer um curso de mergulho no Rio e arrastei Sofia comigo. O instrutor era Paulo, um brasileiro de uns 30 anos, bronzeado e musculoso. Olhei, gostei e quis na hora. Depois de um mergulho, ficamos só nós três no barco, troquei olhares com Sofia, e com o olhar mesmo combinamos... ela queria também.

— Vocês são iguais, mas são diferentes — disse Paulo, provocando Sofia.

— Iguais? — retrucou Sofia.

— Diferentes? — eu retruquei.

— Como assim? — nós duas juntas... rimos.

— Ela é... como você se chama? — ele perguntou.

— Sofia — eu, Luna, respondi.

— E eu sou Luna — disse Sofia, segurando para não dar risada.

— Você, Sofia... Luna... você é mais falante. A Luna é mais quieta.

— Minha irmã é a mais tímida de nós — respondi.

— Somos cinco ao todo — completou Sofia.

— Cinco irmãs?

— Sim, cinco gêmeas, quíntuplas — respondi.

— Impossível! — Ele ficou incrédulo, claro.

— É raro, mas não impossível — disse Sofia.

— Todas se dão bem? — disse Paulo, querendo saber um pouco mais.

— Sim — respondeu Sofia. — E adoramos fazer coisas juntas.

A mais ‘calma’ de nós atiçou Paulo de um jeito...

— Quer ver fazendo coisas juntas? — disse eu para ele, insinuação evidente.”

— Ai, Luna, que vergonha — interrompeu Sofia, pausando um pouco a história. — De fato, ele era muito gostoso. E ele estava com vontade. A gente nem precisava dizer muita coisa.

— Continua a história, você, Sofia — disse Isabela.

“Luna perguntou se ele queria nos ver fazendo coisas juntas. Paulo engoliu seco, respirou fundo.

— Eu posso pedir? — ele respondeu, entrando no jogo.

— Pode — respondi. — Com uma condição.

— Qual? — perguntou Paulo.

Luna olhou para minha cara com aquela cara ‘o que você está fazendo?’.

— Você tem que adivinhar qual de nós é a Luna e qual é a Sofia. Se acertar, a gente faz o que você pedir.

Luna sorriu para mim em aprovação. Sorrimos para ele. A cara dele era de desamparo, se errasse, perderia a oportunidade da vida.

Daí ele apontou para mim e disse ‘Luna’ e para ela e disse ‘Sofia’.

— Putz! — disse Valentina.

— Ele errou! — disse Camila.

— Sim — disse Luna, rindo. — Mas ele não precisava saber disso

Todas caíram na risada.

Luna seguiu com a história:

"— Você é um gênio, sempre confundem nossos nomes — disse Luna.

— O que você quer que a gente faça? — disse Sofia.

Paulo refletiu por alguns segundos...

— Um selinho. Queria ver uma gêmea dando selinho na outra.

— Acho justo — eu disse, olhando para Sofia, esperando que ela segurasse a timidez.

Sofia ficou um pouco sem jeito, mas realizamos o desejo dele. Tocamos os lábios uma da outra, o mar até se acalmou, e o vento até fez silêncio. A cara de Paulo era de tesão e desespero ao mesmo tempo.

Só que somos um pouco cruéis com nossas presas às vezes... e claro, não paramos no selinho. Puxei Sofia e nos beijamos de língua. Paulo deu um pulo, o barco balançou, parece que até o mar se assustou.”

— Suas safadas! — disse Camila.

— Continua, Sofia — exigiu Isabela.

— A gente... a gente começou a se exibir para ele — disse Sofia, corando, tentando continuar a história.

— Se exibir? — provocou Luna. — Sofia, deixa a timidez de lado e conta direito, a gente deixou aquele cara louco. Você, quando entra no modo safada, não para mais. É melhor eu terminar a história.

“Eu e Sofia nos beijamos, Paulo ficou incrédulo. Eu provoquei, dizendo que ele não daria conta de nós. Sofia ficou quieta, mas seus olhos brilhavam. Tirei meu biquíni, puxei Sofia, e ele perdeu o fôlego. No convés, com o sol queimando, ele nos pegou, uma de cada vez.

Primeiro foi Sofia, ela entrou no modo safada e sentou no pau de Paulo, cavalgando-o de frente. Eu cheguei por trás dele e mordi seu pescoço. Eu vi ele se beliscando para verificar que não estava sonhando.

— Imagina que, além de nós, ainda tem mais três?

— Deus meu! — ele disse, enquanto fodia nossa irmã.

Sofia continuou, voz baixa, mas firme, o álcool dando coragem: “Era intenso. O balanço do barco, o sal na pele dele, o som do mar batendo no casco... e o olhar safado da Luna me encarando. Ele não sabia o que fazer com duas de nós, mas nós sabíamos o que queríamos. O calor do sol na minha pele, o toque áspero do convés, a adrenalina de estarmos tão expostas... eu perdi o controle, acariciava Luna para provocar Paulo, Luna retribuía. Nós três nos movíamos juntos, o corpo dele contra o meu, Luna me provocando com carícias nos seios... eu gozei, tremendo no convés, o som do mar abafando meus gemidos, foi inesquecível.”

Luna seguiu contando: “Chegou a minha vez, sentei no Paulo de costas, dando uma visão da minha bunda. Sentia a mão dele e de Sofia alisando minhas costas. Sofia o beijava. Paulo estava à beira da loucura. Eu sentia a pica dele, o barulho do mar e das aves marinhas. Estava com muito tesão. Sofia começou a alisar meus peitos, fazendo com que ele metesse em mim ainda mais forte. Pedi para ele não parar até eu gozar.

Paulo segurou firme, merecia ser recompensado. Eu e Sofia alternamos sexo oral nele até ele explodir na minha boca. Como último ato, compartilhamos a porra dele.

— Vocês são impossíveis — disse Paulo, olhando nossas bocas lambuzadas com a porra dele.”

As irmãs aplaudiram o fim da história de pé.

— Ele nos deu o curso de graça — disse Sofia.

— Aliás — completou Luna —, ele disse que todas nós podemos fazer o curso de graça com ele.

— Na verdade, só eu e Luna... mas pode ser qualquer uma de nós, ele não vai saber.

Todas as gêmeas gargalharam.

**Verdade 5: A Noite com o Sr. Smith**

Valentina, com um sorriso diabólico, os efeitos do champanhe amplificando sua ousadia.

— Agora, com certeza, a coisa mais safada que fizemos foi com o Sr. Smith em Buenos Aires — disse Valentina, enquanto enchia a taça com mais champanhe. — Eu nunca imaginei nós cinco juntas, transando com um mesmo cara.

— Eu não imaginava que um cara sobreviveria — disse, pegando a garrafa da irmã e completando a taça dela e das irmãs. — Somos cinco furacões.

— Quando John nos disse que o Sr. Smith ia transar com as cinco... — Valentina, pausando para mais um gole — eu pensei: ‘Esse cara vai infartar.’

— Já eu achava que era bastante provável ele gozar em dois minutos, só de nos ver nuas — disse Isabela, que não era difícil ter calculado a probabilidade.

Camila começou, com seu charme de princesa. “Eu sabia que o Sr. Smith não estava pronto para nós cinco. John nos apresentou na suíte em Buenos Aires, e ele tentou bancar o confiante, mas seus olhos entregavam o desejo. Comecei tirando a lingerie da Sofia, deslizando as alças devagar, sentindo a pele dela arrepiar sob meus dedos. O farfalhar do tecido ecoava na suíte, o perfume caro misturado ao calor dos corpos. Quando ele pediu um selinho, sorri e puxei Valentina para um beijo quente, nossas línguas dançando enquanto ele gemia. Depois, fui a primeira a cavalgar ele, sentindo o pau dele pulsar dentro de mim, a cama rangendo sob meus movimentos. Eu comandava, encarando-o, dizendo: ‘Aguenta o tranco, Sr. Smith?’ O calor da buceta dela contra mim, os gemidos das irmãs ao fundo... gozei sentindo o poder.”

— Você sempre quer ser a chefe, princesa! — zombou Luna, rindo.

Valentina interrompeu, rebelde. “Eu vi a Camila mandando, mas quis apimentar. Quando ele estava ofegante, puxei a Sofia para chupar ele comigo, nossas bocas se encontrando no pau dele, o gosto salgado misturado aos nossos beijos. Ele tremia, tentando manter o controle, mas eu sussurrei: ‘Relaxa, a gente te leva pro inferno e de volta.’ Então, sentei de costas, rebolando, meus cabelos caindo até a bunda, dando a ele uma visão que sei que nunca esqueceu. Luna beijava meus peitos, e eu sentia o tesão crescer com cada estocada. Depois, joguei a Camila pro lado e chupei a buceta dela, só para provocar ele mais. O som dos gemidos, o cheiro de sexo na suíte... eu estava no meu elemento, quebrando todas as regras.”

— Você é doida, Valentina! — exclamou Sofia, corando.

Sofia continuou, hesitante, o álcool soltando sua voz. “No começo, eu só observava, meu coração batendo forte. A Camila tirou minha lingerie, e eu senti o ar frio nos meus seios, o tecido caindo no chão. Quando o Sr. Smith pediu o selinho, fiquei nervosa, mas beijei a Luna, e o calor da boca dela me puxou pro jogo. Depois, a Valentina me chamou pro pau dele, e eu chupei, tímida, mas sentindo o poder de deixá-lo louco. Quando sentei nele, foi carinhoso, quase doce, minha buceta envolvendo-o enquanto eu beijava sua boca, o gosto do uísque na língua dele. As irmãs gemendo ao redor, o lençol de seda contra minha pele... gozei baixo, tremendo, e ele me olhou como se eu fosse um segredo revelado.”

— Sofia, você é uma safada disfarçada! — disse Isabela, rindo.

Luna tomou a palavra, competitiva. “Eu sabia que o Sr. Smith era resistente, mas quis testar. Quando ele perguntou quem dava o cu, levantei a mão: ‘Eu, Sr. Smith, seu desejo é uma ordem.’ As meninas me prepararam, a Camila e a Valentina lambendo meu cu, o calor das línguas delas me deixando louca. Ele entrou devagar, o pau duro esticando meu cuzinho apertado, cada estocada um desafio. Eu gemia alto: ‘Fode mais, me faz gozar!’ O som dos corpos batendo, o suor escorrendo pela minha bunda, as irmãs se masturbando ao redor... gozei tão forte que quase desmaiei. Ele aguentou, como um maratonista, e eu amei cada segundo.”

— Luna, você é uma máquina! — disse Camila, aplaudindo.

Isabela finalizou, analítica. “Calculei que ele não duraria cinco minutos com nós cinco, mas ele provou que eu estava errada. Eu observei no começo, anotando mentalmente cada movimento: a Camila cavalgando, a Valentina provocando, a Sofia se soltando, a Luna desafiando. Quando chegou minha vez, sentei nele, minha buceta mais apertada que as outras, rebolando com precisão, jogando o cabelo para trás. O brilho do suor na pele dele, o som da cama rangendo... era uma equação perfeita de prazer. No final, quando ele quis gozar, nos ajoelhamos, cinco bocas abertas, e os jatos quentes voaram nos nossos rostos, cabelos, línguas. Lambemos umas às outras, engolindo tudo, enquanto ele desabava, ofegante. Estatisticamente, foi um milagre ele sobreviver.”

As irmãs explodiram em risadas, lembrando que mentiram sobre a idade a pedido de John. “Ele achava que éramos novinhas inocentes”, disse Valentina, “mas fomos nós que o destruímos!”

**Epílogo**

As risadas enchiam a sala VVIP, o champanhe esgotado deixando as gêmeas com bochechas coradas e olhos brilhantes de desejo. A tempestade rugia lá fora, mas ali, o calor pertencia a elas — cinco deusas soltas, as inibições dissolvidas pelo álcool.

Valentina, com um sorriso perigoso, inclinou-se sobre a mesa, a voz rouca.

— O jogo foi bom, meninas, mas e se a gente apimentasse? Cada uma diz — ou mostra — como seduziria uma de nós, aqui, agora.

O ar ficou elétrico. Sofia, ruborizando:

— Gente, aqui tem mais gente... nos olhando...

Com alguma hesitação, ela entrou no jogo:

— Eu desfaria o cabelo da Isabela, devagar, e morderia seu pescoço...

Isabela riu, nervosa, mas seus olhos traíam excitação, e ela acrescentou, analítica:

— Sofia, seu pescoço seria o meu alvo também.

Camila, provocadora, virou-se para Luna.

— Eu te puxaria para o sofá e deslizaria a mão por baixo desse vestido até você implorar.

Luna, nunca recuando, levantou-se, aproximando-se de Camila, os lábios a centímetros dos dela, o perfume doce misturando-se ao calor de seus corpos.

— Quer tentar agora, boazinha? — sussurrou Luna.

As irmãs prenderam o fôlego, o silêncio pesado de tesão. Antes que seus lábios se tocassem, o alto-falante crepitou:

“Embarque imediato para o voo 472.” As gêmeas pararam, trocando olhares cúmplices, os corpos ainda vibrando.

— Isso não acabou — disse Camila, em tom de desafio, enquanto pegavam suas bolsas.

O Sr. Smith as esperava no destino, e algo dizia que ele adoraria o que viria pela frente. Juntas, eram o Clube das Cinco, e o voo prometia ser apenas o prelúdio.

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Foto de perfil genéricaJean_LucContos: 18Seguidores: 6Seguindo: 1Mensagem Escrevo contos eróticos com elementos de magia, fantasia e sedução. Meu foco é criar histórias envolventes, com personagens marcantes, jogos de poder e prazer, e um toque de surrealismo. Se você curte universos sensuais e provocantes, seja bem-vindos.

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