Um Sinal de Prazer

Um conto erótico de Zé Urbano
Categoria: Gay
Contém 6517 palavras
Data: 16/05/2025 12:05:24
Assuntos: Gay, Casado, Macho, Prazer, Anal, Hetero

Olá, me chamo José, mas todo mundo me chama de Zé!

Sou um homem como qualquer outro: 32 anos, casado com uma esposa maravilhosa e esperando nosso primeiro filho. Pra ajudar vocês a me imaginarem, vou me descrever rapidinho: sou branco, olhos verdes, cabelo castanho curto e liso, e o que a galera chama de “gordinho” — coisa que fica ainda mais evidente pelos meus 1,6m de altura e 75 kg. Uso óculos, tenho só um bigode e, pelo jeito, sou o “nerd” do grupo.

O que vou contar aqui é algo real, aconteceu comigo há cerca de três meses, em janeiro de 2025.

TARDE DA QUINTA-FEIRA

Tudo começou quando eu e meus amigos decidimos viajar de Petrolina até Ouricuri, uma cidade no interior de Pernambuco. O motivo? Participar de um programa de evangelismo da igreja católica. O objetivo desse programa era levar mensagens de esperança e amor para o povo da cidade e também aproveitar a festa de São Sebastião, padroeiro local, para ajudar o pessoal da igreja.

Eu resolvi participar porque estava há pouco tempo na igreja e achei que seria bom pra mim. Além disso, minha mulher tinha viajado para a cidade dos pais dela, no interior da Paraíba, para comemorar o aniversário da mãe. Como eu não queria ficar sozinho em casa, decidi ir nessa viagem com o grupo.

Pegamos dois carros e viajamos na tarde de quinta-feira. Eu fui no banco do carona, enquanto meu amigo Lucas dirigia. A viagem foi ótima, porque Lucas é o piadista oficial e contador de histórias do grupo — a gente nem viu o tempo passar.

Quando chegamos na casa dos anfitriões, eles nos dividiram em dois grupos, já que éramos muitos: as três mulheres solteiras, o casal com o filho e um senhor de idade ficaram na casa principal. Já os três homens casados que estavam sem as esposas — Francisco, Lucas e eu — fomos para a casa de um rapaz solteiro, que gentilmente cedeu o espaço para a gente.

Depois de nos instalarmos, jantamos e seguimos para a festa da igreja.

NOITE DA QUINTA-FEIRA

Já passava das 23h quando saímos da programação. Todos voltaram para suas hospedagens, cada um conforme o lugar onde estavam ficando. Francisco, Lucas e eu fomos para aquela casa separada.

Ela ficava a uns 400 metros da casa dos anfitriões, um lugar novo da cidade ainda sem calçamento na rua. Quando chegamos, percebemos que a casa ainda estava em construção, principalmente na parte externa, mas por dentro já estava quase pronta — só o banheiro que ainda precisava de uns ajustes.

Era uma casa pequena: sala e cozinha integradas, um quarto e o banheiro. No quarto, tinha apenas uma cama box de casal, um guarda-roupa e um espelho. O ar-condicionado estava ligado, e aquilo era uma bênção, porque Ouricuri é realmente muito quente.

O banheiro, porém, ainda estava incompleto: sem box, faltava cerâmica na parede e, pior, não tinha porta. Afinal, era a casa de um rapaz solteiro que morava ali enquanto construía tudo.

Procuramos armadores de rede, mas não achamos nenhum. O único lugar para dormir era a cama de casal. Não tínhamos levado colchão porque ninguém avisou, então o problema era: três adultos e só uma cama de casal.

Liguei para o nosso anfitrião, que disse que conseguiria arrumar uma rede extra na casa principal. Mesmo assim, dois de nós teriam que dividir a cama, porque não havia outra opção, ainda mais naquele horário.

Francisco, que é cheio de “besteiras”, logo disse que não toparia dividir a cama porque precisava de espaço. Eu também não queria, mas acabei cedendo — afinal, ele era mais velho e mais reclamão que eu.

Então, ele voltou para a casa dos anfitriões, e fiquei só eu e o Lucas na casa separada. Até ali, tudo parecia uma viagem normal.

Decidi tomar banho e escovar os dentes primeiro. Estava suado, morrendo de calor, e sem porta no banheiro, sabia que seria difícil ficar nu na frente do Lucas. Me senti envergonhado e constrangido — até então, nunca tinha tido problemas com outros homens, mas ali, de repente, me senti vulnerável, talvez por ser baixinho perto dele.

Ele percebeu meu desconforto e, para aliviar o clima, fez algumas brincadeiras comigo. Sempre foi brincalhão, e isso ajudou bastante. Depois, foi direto:

— “Relaxe, Zé. Não precisa ter frescura não, macho. Já vi muita rola e bunda na vida quando servi no exército. Lá, quanto mais a pessoa ficava constrangida, pior era.”

Confesso que, mesmo assim, foi difícil. Sempre tive problema com outros homens por perto — nem mijar eu conseguia direito. Mas não era o fim do mundo, então tirei a roupa, liguei o chuveiro e comecei a tomar banho.

Logo depois, ele entrou no banheiro, sem camisa e escovando os dentes. Fiquei de costas pra ele o tempo todo, tentando não encarar a situação. Então ele brincou:

— “Oxente, Zé, tu tá com a bunda suja aí perto do rêgo, kkk. Tem que limpar direito, kkk.”

Respondi que aquilo era meu sinal de nascença — do tamanho do meu polegar, do lado esquerdo do traseiro. Me virei pro lado pra ele não ficar me encarando, porque eu estava morrendo de vergonha.

Ele, sempre brincalhão, disse:

“— Esconde não, macho, é bonitinho, kkk.”

Depois que escovou os dentes, saiu do banheiro, e eu pude terminar meu banho em paz.

Quando fui me secar, percebi que tinha esquecido minha toalha, então pedi pro Lucas me passar, pra não molhar o quarto. Ele veio, se aproximou e me entregou.

Foi a primeira vez que o vi pelado, então deixa eu descrever pra vocês: ele tem 35 anos, é casado, pai de duas meninas, e a esposa está grávida da terceira filha. Branco como eu, com 1,87 m de altura e cerca de 98 kg. Tem uma tatuagem da Cruz de Malta embaixo do braço direito. Também é gordinho, muito peludo, e costuma andar com o cabelo bagunçado e a barba grande — meio desleixado, digamos assim.

Pra ele, ficar pelado era natural. O membro dele estava mole, balançando enquanto ele andava, e os pelos cobriam todo o corpo. Eu fiquei vermelho de vergonha na hora. Nunca tinha visto outros homens assim, e aquilo me deu um calor que nunca tinha sentido antes.

Antes de sair, ele ainda brincou:

“— Cuidado pra num se apaixonar, Zé, que eu tô na seca, kkk.”

Depois saiu pra falar com a esposa pelo WhatsApp. Eu vesti a cueca e o calção, e me ajeitei para dormir do lado direito da cama, encostado na parede.

Enquanto isso, Lucas entrou no banheiro, mijou e ligou o chuveiro. Eu apaguei a luz do quarto, deixando só a luz do banheiro acesa. Me deitei, peguei o único lençol que tinha disponível e me cobri.

Quando me virei, vi de longe o Lucas tomando banho. Ele estava se ensaboando, olhos fechados, lavando as partes íntimas. Depois, virou-se de costas para mim, deixando só as nádegas à mostra.

Enquanto hétero, nunca tive frescura com isso, mas não sei explicar o que senti naquele momento. Ficava olhando o Lucas se ensaboando, e comecei a me excitar. Fiquei um bom tempo olhando seu traseiro enorme, suas costas largas... até que, pra não dar na telha, me virei para a parede, e meu pau relaxou um pouco.

Quando Lucas saiu do banheiro, sentou-se na cama, pelado, e voltou a falar com a esposa pelo celular. Ainda consegui ver sua bunda quando ele se levantou de novo para apagar a luz do banheiro. O quarto ficou escuro; só a luz fraca que vinha pela janela do banheiro e o brilho do celular dele iluminavam o ambiente. Mesmo assim, dava pra perceber que ele continuava sem roupa.

Logo depois, ele se deitou no lado direito da cama, agora falando por ligação com a esposa. Fiquei incomodado com aquilo — achei que ele devia me respeitar, mas estava me ignorando. Pensei em falar algo, mas como ele estava conversando com a mulher, preferi ficar quieto. No fim, o cansaço venceu, e eu acabei dormindo.

Acordei no meio da madrugada. Estava virado para a parede, sentindo o ronco do Lucas vibrar perto do meu ouvido. Quis me mexer, mas algo me segurava: o braço dele, forte e quente, envolvendo minha barriga. Os pés dele tocavam os meus, e esse contato inesperado me desconcertava. Estávamos deitados de conchinha. O ar-condicionado frio soprava a 16 graus, mas o único calor que eu sentia vinha do corpo dele.

Tentei me mexer, mas senti o aperto dele. Enquanto ele me encoxava, o sei membro encostava na minha bunda. Pela sensação, estava ereto, e quando percebi, um choque percorreu meu corpo. O coração disparou do nada, e meu pau endureceu. Estava excitado porque o Lucas me abraçava. O ronco compassado dele era o único que ecoava no quarto, e toda vez que ele respirava fundo, o aperto aumentava. Até o frio que eu sentia parecia diminuir com o calor do seu corpo.

Pensei comigo mesmo: será que algo assim já tinha acontecido? Minha mente dizia que não. Nunca senti nada parecido perto de outro homem. Meu corpo reagia de um jeito inesperado — um misto de medo e conforto, satisfação e temor.

Tentando ser o mais racional possível, lembrei da minha mulher e da loucura daquela situação, e soube que aquilo precisava parar. Lucas continuava roncando, então fingi que tossia. Isso fez ele se mexer e virar de barriga pra cima. Finalmente me livrei dele, e mais relaxado, comecei a sentir vontade de ir ao banheiro. Eu tremia como nunca, enquanto ele voltava a roncar. Devagar, desci da cama e fui ao banheiro.

Enquanto mijava, com a luz do banheiro acesa, vi de longe a silhueta do seu membro apontada para cima. Uma vontade enorme de me masturbar tomou conta de mim — estava muito excitado. O tesão era tanto que me aproximei dele enquanto me tocava. Meu coração disparava, o corpo queimava de um desejo que eu nem sabia definir.

O seu membro era bonito, um pouco maior que o meu: cerca de 16 cm e consideravelmente grosso. Queria tocá-lo, mas vergonha e medo falavam mais alto. Como ele continuava roncando, aproximei meu rosto, sentindo seu cheiro inebriante. Aquilo me deixou “doidinho”, mas o que eu queria mesmo era segurá-lo. Sabendo que não devia, mas com os nervos à flor da pele, explodi em gozo ali mesmo.

Aquelas sensações eram novas pra mim, e a curiosidade fez eu liberar os jatos rapidamente. Ele se mexeu, e por um instante pensei que tivesse acordado, mas logo voltou a se virar de lado e a roncar pesado. Depois do êxtase, vieram o medo e a vergonha. Voltei pro banheiro, apaguei a luz e retornei à cama. Engatinhei até o meu lugar e me virei de costas pra ele. Tentei convencer a mim mesmo que aquilo tudo era só um devaneio, uma loucura de um homem excitado.

Minha mente tentou justificar: havia muito tempo que não “dava no couro”, era normal me excitar depois de meses sem meter na mulher. Senti vergonha extrema do que tinha feito, mas meu corpo não mentia. O coração ainda batia acelerado, as mãos tremiam, e a dúvida só crescia: o que aquilo significava?

O medo de perder o controle me trouxe de volta o pensamento na minha mulher, e tentei voltar a dormir. O problema era o frio, que agora parecia ainda mais intenso sobre mim. Me cobri de novo, e pouco depois o Lucas se mexeu outra vez — e, sem perceber, estava me encoxando de novo. Eu simplesmente agradeci pelo calor do seu corpo. O som do seu ronco compassado me embalou, e adormeci pensando em coisas que nunca tinham passado pela minha cabeça.

MANHÃ DA SEXTA-FEIRA

Acordei. Era manhã da sexta-feira. Estava encolhido no canto da cama. Me virei e o Lucas não estava por perto. Na ida ao banheiro, notei a porta do quarto aberta, e vi o Lucas na sala assistindo TV. Enquanto mijava, não consegui evitar lembrar da noite anterior — e meu pau voltou a crescer.

Quando entrei na sala, ele estava vendo o jornal local, já vestido para sair.

— “Bom dia, dorminhoco. Eu te chamei umas duas vezes, mas você nem se mexeu. Pense num homem do sono pesado. O pessoal tá nos chamando pra gente tomar café faz um tempão. Tu vai se banhar? Eu já tô pronto.”

Respondi que sim e voltei para o banheiro. No fim das contas, percebi que eu tinha imaginado coisas que o Lucas nem passou perto de pensar. Foi um alívio — e, ao mesmo tempo, uma frustração.

Tomei banho e me vesti no quarto. Notei que o espelho perto da cama estava manchado com o meu esporro da noite anterior. Limpei rápido, pra Lucas não notar. Depois, saímos para a casa dos anfitriões como se nada tivesse acontecido. Afinal, quem disse que algo realmente aconteceu?

NOITE DA SEXTA-FEIRA

A sexta-feira foi boa, mas cansativa. Passeamos pela cidade, ajudamos a preparar a comida da quermesse e, depois, participamos da música e das vendas. No fim da noite, voltamos para casa. Lucas e eu fomos sozinhos para o lugar onde estávamos alojados.

Chegamos por volta das 21h. O dia tinha sido intenso, estávamos suados e precisávamos de um banho urgente.

Escovei os dente, tirei a roupa e entrei no banho. Logo depois, Lucas apareceu no banheiro. Com seu jeito meio desleixado e natural, baixou a calça e começou a mijar. O cheiro forte tomou conta do ambiente — cheiro de macho, de homem com H. Aquilo me fez lembrar da noite anterior, e meu pau endureceu. Virei as costas para não deixar transparecer.

— “Macho, esse sinal aí parece uma lua, né? Tu já pensou em fazer uma tatuagem pra completar?” — lá vinha ele de novo, brincando com a história do sinal.

— “Nunca pensei nisso. Acho que não teria coragem, deve doer demais.”

Depois que terminou de mijar, ele ficou encostado na entrada do banheiro, só conversando comigo.

— “Que nada, a dor é só uma picadinha. Fiz essa aqui com uma ex-namorada quando morava no Ceará. Ela dizia que só me dava a bunda quando eu fizesse uma tatuagem com ela. Queria muito meter no rabo dela, então aceitei. Eita cu gostoso! Ela tinha uma tatuagem quase no mesmo lugar que o seu sinal.”

Eu já estava bastante excitado com a conversa, e claro que ele percebeu.

— “Eita, que essa história deixou o homem duro. Já comeu muito rabo?”

— “Não, minha mulher não deixa” — respondi rapidamente.

— “A minha também num deixava não, até que eu aperreei ela tanto que, depois da inauguração, ela é quem pede pra sentar o rabo na minha pica.”

— “Você, pelo jeito, já tem muita experiência, né?” – Eu perguntei.

— “Já sim, macho, mas hoje tô comportado. Gosto demais da mulher e só pulo a cerca quando vale muito a pena.”

— “Faz tempo que pulou a cerca?”

— “Na outra gravidez da mulher eu fiz isso, tava numa secura só, igual agora. Já faz uns quinze dias que brinco sozinho, kkk.”

— “Mas quinze dias nem é muito.”

— “Pra mim, quinze dias é uma eternidade. Tô doido pra encontrar um rabo pra meter por aqui, se encontrar, num conto conversa.”

Nessa hora, aquela sensação da noite anterior voltou: uma excitação meio perigosa, que fazia minha mente pegar fogo. Só não bati uma ali porque tava muito na cara. Lucas voltou pra sala, e eu terminei o banho, disfarçando o máximo que pude. Troquei de roupa e fui pra sala, tentando manter a pose.

Nisso, Lucas foi tomar banho. Tirou a roupa ali mesmo na sala, largou tudo em cima da mesa e foi pro banho, o pau meio duro.

Quando entrou no banheiro, num ato quase reflexivo, corri para pegar a cueca dele e sentir o cheiro. Estava toda babada. Era um cheiro forte, parecido com o que senti no banheiro antes, mas ainda mais gostoso — o cheiro de um verdadeiro macho alfa. Aquilo bastou pra me excitar de novo.

Depois daquele cheiro inebriante, deixei as coisas dele ali e fui me deitar. Dessa vez, decidi ficar só de cueca, com parte da bunda descoberta, mas coberto pelo lençol. Eu queria sentir algo ainda mais intenso do que na noite anterior.

A luz do quarto estava apagada quando Lucas saiu do banho e foi direto até mim. Seu membro ereto balançava na minha direção. Ele sentou do meu lado na cama e disse:

— “Olha, Zé, a mulher não dá folga, não.” — mostrou uma foto da esposa nua no celular — “Ela gosta de mandar foto direto, pra me deixar com saudade. E tô mesmo com saudade de meter.”

— “Eu sei como é, a minha mulher tá quase pra ganhar o bebê e vive cansada. Faz meses que a gente não brinca.”

— “Mas, Zé, você tem que mandar ver, macho! Mulher gosta de ser comida quando tá buchuda, faz até bem pra ela.”

— “Acho que ela tá assim porque é a primeira gravidez.”

— “Pode até ser, macho, mas se sua mulher não tá podendo, arruma outra coisa pra fazer. Homem só fica sem nada quando quer.”

Fiquei com uma pontinha de inveja da virilidade do Lucas. Ele se levantou e começou a mexer no pau — ainda duro — enquanto olhava pro celular e falava com a esposa.

Me cobri, pois o frio já aumentava, e fiquei virado para o lado dele, com os olhos semicerrados, observando o que fazia. Ele apagou a luz do banheiro e logo se deitou.

Enquanto mexia no celular, tirou uma foto do membro para enviar à esposa. Como sempre, nada discreto — o “clic” do disparo e o flash iluminaram todo o quarto.

Olhou para mim e disse:

— “Foi mal, Zé, a mulher tá pedindo um presente pra dormir.”

Ri com ele, mas por dentro minha mente fervia com mil pensamentos e sentimentos diferentes. Eu queria fazer algo com Lucas, só não sabia como, e aquilo me deixava louco.

Ele continuou falando com a esposa por um tempo, até que largou o celular de lado. Foi quando perguntei:

— “Você não sente frio, não? Tá gelado aqui, e você aí pelado?”

— “Até sinto, macho, mas gosto. Acho que me acostumei assim. Mas tu num tás com frescura não, né? Se tiver, eu me visto. Só pensei que tu num ligava.”

“— Eu não ligo, foi só curiosidade, pode ficar à vontade.”

A partir dali, conversamos por um bom tempo — primeiro sobre assuntos banais, depois sobre suas experiências no exército e com algumas mulheres — até que o sono me venceu.

No meio da noite, acordei com um movimento na cama. Lucas não estava roncando — o som era outro. Entreabri os olhos e percebi que ele assistia a um pornô, o volume baixo, mas audível (Lucas, descarado como sempre, não ligava pro som). Enquanto isso, se masturbava, movendo o membro num vai e vem. O vídeo mostrava um homem comendo outro — pornô gay.

Eu estava muito excitado e decidi arriscar um pouco. Fingi que ainda dormia, mas me mexi o suficiente para encostar meu corpo no dele. Minha mão tocava sua barriga.

Ele parou por um instante, mas logo continuou. Depois de um tempo, pegou minha mão e colocou em volta do seu pau. Estava babado, quente, cheio de pelos, pulsando quase como se tivesse vida própria. Enquanto minha mão aquecia, meu coração vibrava forte com aquela sensação.

Depois de um tempo, ele se mexeu, e pra não levantar suspeitas, eu também me mexi. Me virei, rosto pra parede, fingindo estar dormindo, mas procurando uma posição mais confortável.

Ali, deixei minha bunda à mostra. Pouco depois, senti a mão do Lucas me tocar — grande e calejada. “Clic”, o disparo celular e o flash denunciaram a intenção. Eu estava tenso, mas ao mesmo tempo, extremamente excitado. Empinei ainda mais a bunda, deixando-a à sua mercê.

— “É linda demais, macho!” — sussurrou Lucas.

Apalpou de novo, como se quisesse ter certeza de que era real. Chamou meu nome, tentando confirmar se eu estava dormindo, mas não respondi.

Devagar, puxou um pouco mais minha cueca. “Clic” — outra foto (na verdade, outras), sempre que abaixava mais minha cueca. Depois, senti um arrepio percorrer meu corpo quando ele passou a língua no meu sinal. Uma, duas, várias vezes. Me beijou ali também, algumas vezes.

— “Bunda gostosa da porra.” – Sussurrou.

Ajoelhou-se perto de mim e voltou a se masturbar. Eu sabia que ele ia gozar e me segurei para não gozar junto. Ele soltou um urro forte, e senti o líquido escorrendo entre minha bunda e minhas costas — quente no começo, mas depois esfriando conforme a temperatura do quarto.

Depois, deitou-se virado para mim e me encoxou, o pau meia bomba, sussurrando novamente “bunda gostosa”. Em pouco tempo, estava dormindo.

MANHÃ DO SÁBADO

Na manhã de sábado, Lucas acordou antes de mim. Saindo do banheiro, disse:

— “O homem finalmente acordou... agiliza aí, macho, que já já vão ligar pra gente.”

Me levantei com o pau em riste, e, claro, ele comentou:

— “Eita, que o juninho acordou também, hehe.”

— “É tesão de xixi” — respondi, agindo normalmente, como se nada estivesse acontecendo. Mas ali já percebi que a vergonha da minha nudez estava quase esgotada.

A manhã foi corrida, mas tivemos uma folga após o almoço, então voltamos pra casa pra descansar.

TARDE DO SÁBADO

Chegamos na casa em que estávamos alojados após as 14h. Lucas comprou umas cervejas pra “dar uma esfriada”. Assim que chegou em casa, ele tirou a camisa e a calça, ficando só de cueca. Não fez cerimônia — estávamos à vontade. Tomamos umas enquanto assistíamos TV. Depois de um tempo, fui me banhar.

Enquanto eu estava debaixo do chuveiro, ele apareceu com uma cerveja na mão e começou a conversar comigo.

— “Macho, ainda num te contei, mas tive um sonho doido essa noite, acredita?”

— “Foi? Sobre o quê? Do jeito que você é, aposto que era metendo na mulher.”

— “Mais ou menos. A gente falou tanto disso ontem que sonhei que tava metendo mesmo.”

— “Cabra tarado. Era gostosa?”

— “A bunda era gostosa demais.”

— “E o quê mais?”

— “Tinha um sinal parecendo uma lua.”

Me virei pra ele, fingindo surpresa:

— “Como é, homem?!”

Ele segurava o pau por cima da cueca enquanto falava.

— “É sério... não costumo ter esses sonhos, macho..., mas eu sonhei contigo. Com todo respeito, tua bunda me deixou doidinho.”

— “Você tá brincando pra me zoar, né?”

Tomou um gole da cerveja.

— “Pior que num tô não, Zé, tu me deixou doidinho?”

— “Por quê? O que foi que eu fiz?” – Disse isso enquanto segurava meu pau, que já estava levantando.

Ele deu a última golada na garrafa e disse:

— “Rapaz, tu num fez nada, só é bundudo mesmo. Tem a bunda grande, isso é fato. Qualquer um que vir vai ficar babando. Com todo respeito, sou macho também, mas o que é bonito é bonito, e o que é bom, é bom.”

— “Tá dizendo isso por causa da cerveja. Você gosta de mulher” — respondi, segurando o pau duro.

— “Posso ter tomado umas, posso até estar altinho, mas ainda tô consciente o suficiente pra saber o que digo e o que quero.” — se aproximou, puxou o pau pra fora e falou: — “Meu pau tá duro de tesão em você, macho. Tu me deixou doidinho. Acho que você também tá, teu pau tá mais duro que o meu. Se tu disser que é coisa da minha cabeça, eu peço perdão e me retiro. Vou até embora e te deixo em paz.”

Fiquei sem reação.

— “Você quer que eu diga o quê?”

— “Quero que tu seja honesto comigo, macho. Só me diz se tu quer alguma coisa.”

— “Eu sou homem, sou casado, e você também.”

— “Deixa de besteira, macho. Ninguém é mais ou menos homem por causa de uma coisa dessas. O mundo já superou isso!”

Ele chegou ainda mais perto, eu já sentia o seu cheiro misturado com a bebida.

Desliguei o chuveiro e mantive o olhar fixo no pau dele.

— “Tá vendo, macho? Tá babando por meu pau. Se quiser, pode pegar. Eu só faço algo com você se você quiser e deixar. Não vou te forçar a nada. Mas se quiser, eu garanto que faço valer a pena.”

Naquele momento, com a mente fervilhando, o corpo tremendo, tomei a atitude mais impensada possível, e segurei seu pau: duro, grosso, quente. Meu coração acelerou. Estava quase sem ar. O cheiro do Lucas estava me deixando ainda mais estonteado.

— “Isso, macho. Pode segurar. Sem pressa, sem pressa. Fica à vontade.” – Disse ele com os olhos fechados, e quase sussurrando pra mim.

Enquanto eu o segurava, ele se aproximava ainda mais e me pressionava contra a parede. Me segurou pelo pescoço e me deu um beijo. Nossas línguas se enroscaram, assim como nossos membros. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bom — muito bom sentir sua língua na minha. Uma sensação maravilhosa.

— “Bora deixar isso mais interessante, bora?”

Ele guiou minha mão até seu pau novamente e começou a se masturbar com ela.

Com a outra mão, me empurrou para baixo, para eu ficar ajoelhado diante dele. Que cena linda. Que pau gostoso, grande, grosso... Eu estava inebriado.

— “Chupa” — disse ele.

Eu obedeci. Comecei passando a língua em volta da cabeça, depois abri a boca. Engoli só a pontinha, abri mais e coloquei seu membro pra dentro. O gosto salgado e o cheiro forte dificultavam meu senso de razão — eu só queria chupar aquele pau.

— “Eita, porra, que boquinha gostosa. Isso, macho, continua chupando, que cê tá fazendo bem demais.”

Tentei engolir o pau inteiro de uma vez, mas não consegui. Era grosso e me engasguei um pouco. Tentei de novo, e foi quando ele segurou minha cabeça por trás, ajudando a manter o ritmo. Logo percebi que precisava manter a boca bem aberta, os dentes longe, e engolir com mais vontade. Com pouco tempo, já estava pegando o básico, e Lucas continuava a gemer.

— “Eu sabia que tu era bom, macho. Que boquinha macia... Isso, continua... continua a me chupar gostoso.”

Tentei engolir tudo de novo, e dessa vez Lucas segurou minha cabeça contra o corpo, me prendendo, me deixando sem ar. Eu estava engasgando, mas gostando. Depois que ele me soltou, tossi um pouco e continuei chupando até que ele falou:

— “Acho que agora a gente pode continuar lá no quarto.”

Fomos em direção à cama. Ele se sentou e me mandou continuar chupando. Obedeci de novo, e logo estava segurando seu pau com mais vontade do que antes, chupando com desejo.

— “Agora vem e deita aqui” — disse ele, batendo no lado da cama. — “Fica de costas pro colchão.”

Fiz o que ele mandou, e ele se jogou por cima de mim. Naquela hora, percebi o quanto ele era grande pra mim. Me beijou segurando minha cabeça com as duas mãos — um beijo de tirar o fôlego. Depois, desceu pro meu pescoço e seguiu até os mamilos. Se demorou ali, e só parou quando a pele já estava toda rosada. Enquanto isso, eu tremia de prazer, vez ou outra, sem conseguir conter.

Depois, ele segurou meu pau, mas não chegou a chupá-lo. Apenas o manteve erguido, lambendo a parte de baixo das minhas bolas. Em seguida, afastou ainda mais minhas pernas e começou a lamber a entrada do meu cu. Tive um calafrio — daqueles bons.

— “Que cuzinho mais bonito, macho! Bem rosadinho... Foi feito pra engolir rola. Fica de quatro!”

Obedeci. Já não pensava mais em nada, só queria aproveitar o momento.

— “Agora eu vou tirar a virgindade de teu cu de um jeito bem gostoso.”

Ele passou a mão na minha bunda, apertando com força bem em cima do meu sinal.

— “Agora arreganha essa bunda pra mim... Isso, muito bem...”

Sua língua contornava meu cu, até alcançar a entrada. Forçou levemente. Lambia sem parar, até deixar tudo bem babado.

Depois foi até a mala, pegou um frasco e disse:

— “É lubrificante. Sempre carrego comigo. Vai me ajudar a arregaçar teu cu.”

Passou um pouco no dedo indicador e o enfiou devagar no meu cu. Doeu um pouco, mas nada demais. Ele deixou o dedo ali por um tempo, beijando e lambendo minha bunda. Logo depois, começou movimentos de vai e vem — leves, mas já com uma certa ardência. Quando tirou, aplicou mais lubrificante e voltou com dois dedos. Dessa vez foi menos paciente, e em pouco tempo já fazia movimentos firmes. Ali, sim, a dor apertou.

— “Agora eu quero que tu se prepare, porque vou meter gostoso nesse rabão.”

Comecei a sentir medo e ficar nervoso. Ele era grande demais.

— “E se eu não aguentar?” – Gaguejei.

— “Aguenta, macho, eu te garanto, só tenta relaxar. Eu sei o que tô fazendo.”

— “Tá bem” — respondi, sem muita confiança.

Ele passou lubrificante no pau e ao redor do meu cu. Depois espalhou mais nos dedos e os empurrou dentro de mim. Por fim, disse:

— “Puxa os travesseiros e se agarra neles, que agora a brincadeira vai começar... Empina essa bunda pra mim, isso, bem empinadinha. Deixa o cu bem aberto pra mim.”

Se posicionou devagar e tentou forçar a cabeça na entrada. No começo, nada.

— “Relaxa, macho. Tu tá segurando o cu — isso atrapalha. Confia.” – Disse um pouco impaciente. Obedeci, e ele forçou de novo.

— “Isso... agora sim.”

Senti a cabeça do seu pau me invadir. Fechei os olhos com força — a dor era grande.

— “Agora vou empurrar devagarinho, mas vai relaxando. Isso, macho... muito bem... olha que gostoso... Tá lindo esse cuzinho apertadinho engolindo meu pau... Tu tá indo muito bem!”

— “Ai!” — gritei de dor, quando seu pau me invadiu por completo.

— “Calma, macho. Agora já foi... a pior parte já foi, agora é só relaxar. Já tô todinho dentro de tu.”

E estava. Seu pau pressionava e abria cada uma das minhas pregas. A dor era grande, mas ele se ajeitou, quase por cima de mim, encostando no meu pescoço e me beijando.

— “Relaxa, Zé. A pior parte já tá passando. Tu vai sentir muito prazer daqui pra frente.”

Voltou pra posição anterior, segurou minha cintura e começou a se movimentar pra trás.

— “Eita, que a vista daqui tá linda! Essa tua bunda é maravilhosa, e teu cu apertadinho é a cereja do bolo.”

A dor ainda era forte, e fiquei sem ar nos primeiros movimentos de vai e vem que o Lucas fez.

Meus olhos quase saltaram das órbitas. Tentei fugir, mas Lucas me segurou firme:

— Agora é tarde, macho. Tu é minha putinha. Já tô dentro de tu. Vai doer mais se tu soltar, acredita em mim. Relaxa... Aproveita que quem tá te comendo sabe o que tá fazendo.

E assim ele seguiu, num vai e vem lento, durante algum tempo.

Depois de alguns minutos, eu desisti de resistir à dor. Era intensa, mas eu estava me acostumando. E é verdade o que dizem: a linha entre a dor e o prazer é fina. Comecei a gostar do que estava sentindo — e meus gemidos entregaram. Lucas percebeu na hora.

— “Eu num disse que tu ia gostar? Tá gostando? Diz pra mim, tá curtindo minha pica no teu cu?”

— “Tô-sim” — respondi, dividindo as sílabas.

— “Tá sentindo meu pau rasgar teu cu ao meio?”

— “S-sim.”

— “Quer levar mais surra de pica do teu macho, quer?”

— “Q-q-quero... hum...”

— “Pois diz pra mim, que é teu macho, diz, diz pra mim, quem é que manda no teu cu!”

— “V-v-voc...”

— “Fala alto, caralho, grita, minha putinha, grita!”

— “É v-você, vo-cê, Lucas, m-m-meu cu é s-s-seu!”

— “Isso mesmo, minha putinha, teu cu é meu...Aproveita macho, aproveita a minha pica, que teu cu é gostoso demais, esse cuzinho tão apertadinho logo vai se acostumar com o meu tamanho. Isso, hum, delícia de cu, que gostoso... hum... bunda gostosa.”

Eu me segurava forte nos travesseiros, enquanto Lucas aumentava o ritmo e dava estocadas potentes. Suas bolas faziam eco, seu corpo suado, quente e gostoso colava e descolava do meu. A mão direita segurava minha cintura, enquanto a esquerda me dava palmadas.

— “Isso, mexe essa bunda pra mim, mexe, mexe esse cu, vai, bundão! Minha putinha gostoso! Mostra pro seu macho que seu cu é meu. É todo meu, isso, isso, isso, ah...”

Lucas acelerou ainda mais. Segurou-me com ambas as mãos, intensificando as estocadas. Não demorou, ele gozou. Seu urro de prazer foi alto — o som de um animal descontrolado entregue ao prazer. Senti o líquido quente me invadir. Seus jatos eram fortes, e em poucos segundos meu cu estava cheio.

Ele me segurou por alguns instantes, depois retirou o pau de dentro de mim. Na mesma hora, o esperma começou a escorrer, vazando de dentro de mim

— “Engravidei minha putinha, hehe. Que cuceta maravilhosa, macho!”

Eu mal conseguia pensar. Dor e prazer se misturavam dentro de mim. Ele me abraçou por trás, me beijando no pescoço, na bochecha e depois na boca.

— “E aí, gostou? Foi bom?”

— “Foi sim” — respondi, ainda sem muito fôlego — “Foi ótimo. Foi maravilhoso!”

Algum tempo depois, ele foi até o banheiro, pegou um papel e me limpou.

Beijou meu sinal e disse:

— “Bora pro banheiro, que te dou um banho cheio de carinho.”

Fomos, e foi isso que ele fez: me deu banho, lavou minha bunda e meu cu, me beijava de vez em quando, mas só fizemos aquilo ali.

Saímos do banheiro, me sequei e deitei um pouco. Estava exausto, o cansaço, a cerveja e o sexo me fizeram apagar.

NOITE DO SÁBADO

Acordei no meio da noite. Olhei no relógio: 21h. Meu corpo ainda estava um pouco enrijecido, e ao me mexer, lembrei de tudo que tinha acontecido horas antes.

Tudo parecia um sonho, mas a dor na região anal confirmou que era real. Levantei para mijar e procurei Lucas, que não estava em casa.

Em cima da mesa, encontrei um bilhete: “Desci pro centro. Avisei ao pessoal que tu tava meio mal e preferiu repousar. Descansa enquanto pode, porque vou te usar muito de noite.”

Aquilo me gelou um pouco, mas também me animou. Peguei umas cervejas geladas e fiquei assistindo a um jogo enquanto o tempo passava.

Lucas chegou por volta das 22h30.

— “Boa noite, Zé! Descansou?”

— “Sim, descansei.”

— “Que bom, porque ouvi dizer que vai ser difícil dormir essa noite, hehe.”

Rimos, e ele me atualizou sobre as atividades da turma. Nossa conversa fluiu enquanto tomávamos umas cervejas e assistíamos ao jogo. Perto do fim, ele se aproximou e me deu um beijo.

— “Bora brincar de novo? Já tô com saudade de tua bunda gostosa e do teu cu, e eu quero ver tu gemendo na minha pica mais uma vez.”

— “Claro que sim!” — respondi, animado e ansioso para que tudo acontecesse outra vez. Nos beijamos novamente, ele abriu o zíper da calça, baixou a cueca e deixou seu pau à mostra.

— “Chupa meu pau, minha putinha.”

Sem restrições, vergonha ou medo, as coisas aconteceram rápido. Não me fiz de rogado e, em pouco tempo, já me saboreava com seu pau em minha boca. O gosto, como sempre, era bastante agradável.

Depois, fomos para a cama, onde ele me deu um banho de língua delicioso. Em seguida, pegou o lubrificante, me posicionou com as costas viradas para a cama, abriu minhas pernas e começou a me comer na posição “frango assado”.

A dor da primeira estocada foi quase como a da primeira vez, mas agora eu sabia que passaria, e que o prazer viria.

Lucas enterrou todo o pau dentro de mim, deitou-se sobre mim e ficou um tempo beijando minha barriga e chupando meus mamilos.

— “Gosto assim, quando minha putinha aceita meu pau sem reclamar. Agora é que tá gostoso, porque tá ainda mais apertadinho. Ah, que delícia de cuceta!”

Depois de um tempo, ele me colocou para cavalgá-lo. A posição não me favorecia — sou gordinho — mas foi ótimo ver sua expressão de prazer:

— “Isso, minha putinha, cavalga nesse cavalão aqui e deixa que eu enterro meu pau todinho no teu cu.”

Ficamos assim por uns dez minutos.

Depois ele se levantou e me comeu de quatro — até então, minha posição favorita! Suas bolas ecoavam na batida do corpo dele com o meu. Ele me martelou com virilidade por um bom tempo, até que me colocou novamente na posição “frango assado”.

Colocou minhas pernas sobre seus ombros e continuou a meter em mim com força. Cada estocada era um misto de dor e prazer, assim foi até que ele segurou meu pau e disse:

— “Eu não quero gozar sozinho. Quero que tu goze também, minha putinha gostosa. Quero que tu goze com meu pau dentro do teu cu, rasgando tu ao meio. Tá gostando, hein?”

— “Tô s-sim, cont-tinua. Hum... delí-ci-a!”

— “Então goza pro teu macho ver, vai, goza gostoso pro teu macho!”

Ele falava isso enquanto me masturbava. Não demorei muito e gozei. Meu sêmen desceu até as bolas. Lucas tirou o pau, mais duro do que nunca de dentro de mim, e o lambuzou com meu leite.

— “Vou usar teu próprio leite como lubrificante. Quero ver teu cu esborrando porra. Quero te encher todo de leite, até não sobrar espaço, minha putinha!”

Em seguida, ele se deitou ao meu lado e começou a me comer de conchinha. Agora eu estava mais relaxado. Depois de ter gozado, tive ainda mais prazer enquanto Lucas bombava meu cu com seu pau maravilhoso.

Aquela posição era ótima: ele me mordia e me beijava de vez em quando. Seu hálito e cheiro, como sempre, eram deliciosos, inebriantes.

Algum tempo depois, senti-o enrijecer:

— “Ai, caralho, que cuzinho gostoso, que cuceta apertadinha, ah... que delícia... ahh...”

Seu líquido encheu meu cu novamente. Ficamos deitados assim, enquanto ele me beijava, até que seu pau finalmente amoleceu e seu líquido escorreu entre minhas pernas.

— “Que cuzinho mais gostoso, Zé. Não sabia que um macho podia ter um cu tão bom de se comer assim.” – Me disse enquanto me beijava carinhosamente.

Ele me comeu por quase uma hora. Estávamos molhados de suor, então decidimos tomar banho juntos. Não deu pra me comer de novo ali, mas Lucas me deu um banho ainda mais gostoso que o da tarde.

Já deitados, Lucas conversava no WhatsApp com a esposa, como se nada tivesse acontecido. Depois, me agarrou, beijou e dormiu rapidamente.

A cena se repetia: seu ronco ecoava nos meus ouvidos, ele me abraçava forte, com o braço envolvendo minha barriga, e seu pau, já meia bomba, enroscava em minha bunda. Dois dias separavam uma curiosidade quase inocente de uma cumplicidade estonteante. Lucas tinha me pegado de jeito, e era difícil não pensar mais nele.

Eu sabia que tudo aquilo era perigoso, que precisaríamos esconder bem de nossas mulheres, mas estava disposto a me entregar.

TARDE DO DOMINGO

O domingo foi mais tranquilo que os dias anteriores, mas Lucas e eu não pudemos aproveitar mais juntos. Voltamos pra nossa cidade após o almoço, como se nada tivesse acontecido. Enquanto todos diziam que a viagem tinha sido boa, eu dizia que tinha sido maravilhosa.

Chegando em Petrolina, Lucas deixou o pessoal em casa. Eu fui o último. Antes de eu descer do carro, ele disse:

— “É o seguinte, Zé: amanhã viajo pra Salvador e fico uns quinze dias por lá. Então se prepara, porque quando eu voltar, vou querer matar a saudade do seu cuzinho. Lembra quem é o dono dele, né?”

— “Lembro sim, o dono é você!” – Eu disse sorrindo.

Ele também sorriu, e falou:

— “Muito bem, putinha boa é putinha obediente.”

Deu partida no carro, e foi embora.

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Foto de perfil de Zé UrbanoZé UrbanoContos: 1Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Casado com mulher, mas descobri que também gosto de homens. (83) 99310-4074

Comentários

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Muito excitante. Na verdade, o prazer sexual não tem gênero, ou seja, podemos sentir prazer com mulher e homem. Relaxar e gozar ...

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AH QUE DROGA. ESSE LANCE DE CHAMAR O PARCEIRO DE PUTINHA. ELE NÃO PODE SER PUTINHA, SÓ PODE SER PUTINHO. NÃO DÁ PRA COMPARAR COM UMA MULHER. LAMENTÁVEL. UM CONTO EXCELENTE COM UM FINAL MEIO RUIM. MAS CONTINUE...

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