Eu era um jovem magrinho e com 1,60m de altura. Meu nome é Miguel, e minha vida mudou drasticamente em uma tarde de verão. Eu estava caminhando sozinho por uma trilha na floresta para cortar caminho quando fui surpreendido por um morador de rua. Ele era forte, peludo, barbudo e tinha um cheiro intenso de suor, álcool e fezes, algo que eu só percebi de verdade quando já estava próximo demais.Ele me arrastou para uma cabana abandonada.. Ele me empurrou contra a parede e, sem cerimônia, enfiou seu pau que acredito que tinha 18 cm em minha boca. Eu podia sentir o gosto salgado e amargo dele, uma mistura de suor e algo mais que eu não conseguia identificar. Ele movia seus quadris para frente e para trás, fodendo minha boca com força, quase me sufocando.
Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, ele me virou de costas e me empurrou para baixo, expondo meu cu virgem. Eu senti suas mãos sujas e ásperas segurando minha bunda, e então, com um movimento brusco, ele enfiou seu pau no meu cu. A dor foi intensa, como se estivesse sendo rasgado ao meio. Ele gemeu de prazer enquanto me arrombava, ignorando meus gritos de dor.Quando finalmente terminou de foder meu cu, ele me virou novamente e me forçou a chupar seu pau mais uma vez. Desta vez, o gosto era ainda pior, uma mistura de sangue do meu cu, um pouco de fezes e porra. Eu quase vomitei, mas ele segurava minha cabeça com força, me obrigando a continuar.Depois que ele gozou novamente, ele me soltou e saiu da cabana, me deixando lá, dolorido e humilhado.
Eu estava tentando me recuperar, me vestindo lentamente, quando ouvi passos pesados se aproximando. Ele voltou à cabana, seus olhos ainda famintos de desejo. Me viu tentando me levantar e, sem perder tempo, rasgou minha roupa, expondo meu corpo novamente. A dor no meu cu era insuportável, mas isso não importava para ele.Ele me empurrou para o chão e, mais uma vez, enfiou seu pau na minha boca. Eu podia sentir o gosto salgado e amargo dele, misturado com o sabor metálico do sangue. Ele movia seus quadris com força, fodendo minha boca sem piedade. Eu tentava respirar, mas era difícil com seu pau gigante me sufocando.
Depois de saciar seu desejo na minha boca, ele me virou de costas novamente.E enfiou seu pau no meu cu dolorido, arrombando ainda mais o que já estava machucado. Seus gemidos de prazer contrastavam com meus gritos de dor. Ele parecia não ter fim, movendo-se cada vez mais rápido e com mais força.Quando finalmente terminou, ele me virou de novo e me obrigou a chupar seu pau mais uma vez. O gosto era ainda pior do que antes, uma mistura nauseante de sangue, fezes e porra. Eu tentei não vomitar, mas a sensação era insuportável. Ele segurava minha cabeça com força, me obrigando a continuar até que ele gozasse novamente.Depois que ele terminou, ele me soltou e saiu da cabana, me deixando lá, destroçado e humilhado. A dor no meu corpo era intensa, mas a dor na minha alma era ainda maior. Voltei para casa com minhas roupas rasgadas e meu corpo dolorido. Cada passo era uma agonia, lembrando-me do que havia acabado de passar. Meus pais notaram meu estado, mas eu não consegui explicar o que havia acontecido. A vergonha e o medo me deixaram mudo.
Nos dias que se seguiram, a dor física foi diminuindo, mas a dor emocional e psicológica permaneceu. Eu não conseguia tirar da minha cabeça as imagens e os sons daqueles momentos horríveis. O cheiro dele, seu hálito, o gosto dele na minha boca, tudo estava gravado na minha memória como uma marca indelével. Nunca mais o vi depois daquele dia, mas seu impacto na minha vida foi profundo e duradouro. A experiência me marcou para sempre, mudando a maneira como eu via o mundo e a mim mesmo. Foi um lembrete cruel de que o mal pode estar escondido nos lugares mais inesperados, e que algumas feridas levam uma vida inteira para cicatrizar.