Acordei com uma sensação quente e intensa me envolvendo, e quando abri os olhos, lá estava Helena, inclinada sobre mim, os lábios macios e quentes deslizando com uma habilidade que me fez gemer instantaneamente. Seus olhos encontraram os meus, brilhando com um misto de desejo e cumplicidade, enquanto suas mãos firmes seguravam minhas coxas, me mantendo no lugar. A sensação de sua boca me envolvendo, a língua brincando com uma precisão quase cruel, me levou a um estado de êxtase em poucos minutos. Agarrei os lençóis, o corpo tremendo enquanto ela acelerava, chupando com uma voracidade que me fez perder o controle, culminando em um orgasmo que ecoou pela manhã silenciosa.
Ainda ofegante, puxei-a para mim, nossos lábios se encontrando em um beijo faminto, o gosto dela misturado ao meu prazer. Não demorou para que a deitasse na cama, arrancando o pijama leve que ela vestia, expondo sua pele bronzeada e perfeita. Desci com a boca pelos seus seios, chupando os mamilos endurecidos enquanto ela arqueava as costas, gemendo meu nome. Minhas mãos abriram suas coxas, e mergulhei entre elas, lambendo sua buceta já encharcada com uma fome igual à dela minutos antes. Ela agarrou meus cabelos, implorando por mais, e quando a penetrei, foi com uma estocada profunda que nos fez gritar juntos. Movimentei-me com força, cada embate arrancando gemidos altos, até que ela gozou, o corpo convulsionando sob mim, levando-me ao limite. Gozei dentro dela, os corpos colapsando em um emaranhado suado e satisfeito, o silêncio da casa envolvendo nosso êxtase.
No café da manhã, sentados à mesa, conversamos com um misto de animação e planejamento. Helena, com os cabelos soltos e um sorriso radiante, segurava minha mão enquanto detalhávamos como comprar a casa. “A gente pode usar parte da minha poupança e pegar um financiamento, amor,” sugeriu ela, os olhos brilhando com a visão de nosso futuro juntos. Concordei, calculando mentalmente os custos. “Tenho também um dinheiro reservado e vou falar com o banco hoje e ver as condições. Quero que seja rápido, pra gente começar a viver lá o quanto antes,” respondi, apertando sua mão. Planejamos visitar a imobiliária novamente para fechar a oferta, imaginando cada canto da casa como nosso novo lar, livres de qualquer passado que nos pesasse.
Fui trabalhar com a cabeça cheia de planos, mas também com o calor daquele momento matinal ainda pulsando em mim. O dia passou em uma névoa de reuniões e tarefas, minha mente voltando constantemente à casa e a Helena. Quando cheguei em casa à noite, o aroma de temperos enchia o ar. Helena e Safira estavam na cozinha, começando a preparar o jantar. “Oi, amor, chegou na hora!” disse Helena, sorrindo enquanto mexia uma panela. Safira, com um avental amarrado, cortava legumes e me olhou com um sorriso. “Vem ajudar, Cauã! Tá na hora de você colocar a mão na massa,” pediu, entregando-me uma faca e apontando para uma pilha de cenouras. Ri, lavando as mãos e me juntando a elas, sentindo o conforto de estar com minha família, mesmo com o jantar do pai se aproximando como uma sombra no horizonte.
O jantar estava quase pronto, o aroma da comida preenchendo a casa, quando a campainha tocou. Meu pai, Ricardo, entrou, o rosto marcado pelo tempo e uma expressão cansada que eu não lembrava. Ele parou na sala, olhando para Safira, que ajudava na cozinha, e franziu a testa. “Quem é ela?” perguntou, a voz seca, quase acusadora. Respirei fundo e respondi com firmeza: “Ela é Safira agora, não mais Ícaro.”
Ele virou o rosto para ela, os olhos analisando cada detalhe. “Cauã e Ícaro, apesar de gêmeos, sempre foram diferentes,” começou, a voz carregada de nostalgia. “Você, Cauã, sempre foi mais alto, mais forte, enquanto Ícaro era baixinho, franzino, meigo. Mas olhando para Safira agora…” Ele fez uma pausa, um sorriso estranho surgindo. “Ela se parece muito com sua mãe. Parecem irmãs. Se eu não soubesse, diria que são gêmeas.”
O silêncio caiu pesado por um momento, até que ele pigarreou e foi direto ao ponto. “Vim porque preciso falar algo importante. Tenho uma doença terminal. O médico me deu pouco tempo de vida.” Ele hesitou, como se o peso das palavras o esmagasse. “Quero passar esse tempo com vocês.”
Helena, que estava ao meu lado, explodiu. Seus olhos faiscavam de raiva enquanto cruzava os braços. “O que você fez comigo, com nossos filhos? As agressões, as brigas, a separação… e agora, depois de tanto tempo, aparece querendo voltar? Como ousa?” Sua voz tremia, mas havia uma força cortante nela.
Levantei a mão, tentando acalmar a situação. “Mãe, vamos conversar. Pela doença dele, pelo menos ouçamos. Vamos pensar e ligamos pra ele com uma resposta.” Ela me olhou, relutante, mas assentiu, ainda furiosa. Meu pai baixou a cabeça, derrotado, e se despediu com um “obrigado” rouco antes de sair, deixando um vazio atrás de si.
Ficamos os três na sala, o jantar intocado sobre a mesa. A presença dele, mesmo breve, pesava mais do que eu imaginava. Eu e Helena trocamos olhares, e a liberdade que tínhamos construído parecia ameaçada. A casa dos nossos sonhos, que planejávamos comprar, agora parecia distante, um sonho que talvez nunca realizássemos. Safira, sentada em silêncio, parecia desconfortável, os dedos apertando o guardanapo. “Não sei se aguento isso,” murmurou ela, a voz baixa.
Pensei por um momento e sugeri: “Seria melhor se ele se internasse. A gente poderia visitá-lo de vez em quando, mas sem ele aqui. Assim, decidimos o que fazer quando ele cobrar uma resposta.” Helena assentiu lentamente, aliviada com a ideia. “Sim, isso nos dá espaço. Ele não pode simplesmente voltar e bagunçar tudo.” Safira concordou, um peso visível saindo de seus ombros.
“Então assunto encerrado por agora,” declarei, tentando trazer um pouco de paz. Nos levantamos e fomos comer, cada um tentando encontrar um pouco de normalidade no calor da comida, apesar dos pensamentos que ainda nos pesavam.
Quando deitamos na cama, o silêncio da noite envolveu o quarto, mas minha mente ainda girava em torno da história quente que Safira contou sobre sua transa com Rafa. A imagem dela se entregando ao prazer me deixou inquieto, e, virando-me para Helena, perguntei com um tom curioso: “Amor, você já fez sexo anal alguma vez?” Ela me olhou, os olhos semicerrados, e respondeu com um leve sorriso: “Não, nunca tive vontade.”
A resposta me instigou, e comecei “Imagina só, Helena… eu te preparando devagar, lubrificando cada centímetro, entrando com cuidado enquanto você geme meu nome. Seria tão apertado, tão quente, te faria sentir sensações que nunca imaginou.” Passei a mão pela sua coxa, subindo lentamente, sentindo a pele macia se arrepiar sob meus dedos. Ela mordeu o lábio, hesitante, mas seus olhos brilharam com um interesse que não conseguia esconder. “Depois que ouvi Safira falar, talvez eu concordasse… num momento especial. Mas agora não, tá?” disse ela, a voz tremendo levemente. Então, com um sorriso provocador, completou: “Mas se você quiser, pode comer minha bocetinha de novo.”
Essas palavras acenderam algo em mim, e sem perder tempo, puxei-a para mim, nossos lábios se chocando em um beijo faminto. Desci as mãos pelo seu corpo, arrancando o vestido que ainda vestia, expondo sua pele bronzeada e os seios fartos que saltaram livres. Ela gemeu contra minha boca enquanto eu chupava um mamilo, mordiscando levemente, sentindo-o endurecer sob minha língua. Minhas mãos abriram suas coxas com força, revelando sua buceta já úmida, brilhando à luz fraca do quarto.
Ajoelhei-me entre suas pernas, mergulhando com a boca, lambendo o clitóris com movimentos firmes e chupando com vontade. Helena arqueou as costas, gritando meu nome, as mãos agarrando meus cabelos e puxando com desespero. “Porra, Cauã, isso… não para!” implorou, os quadris se movendo contra minha língua. Enfiei dois dedos dentro dela, curvando-os para acertar o ponto certo, sentindo-a pulsar enquanto a chupava, o som úmido enchendo o ar. Ela gozou rápido, o corpo tremendo, a buceta apertando meus dedos em espasmos quentes, um grito abafado escapando enquanto a umidade escorria.
Levantei-me, os lábios ainda molhados do prazer dela, e ela me puxou para outro beijo selvagem, provando a si mesma na minha boca. “Quero você dentro de mim agora,” sussurrou, a voz rouca, e eu me posicionei, guiando meu pau duro até sua entrada. Penetrei-a com uma estocada profunda, sentindo o calor apertado da sua buceta me engolir. Gemi alto, começando a me mover com força, cada embate fazendo nossos corpos colidirem, o som da pele contra a pele ecoando. Agarrei seus quadris, levantando-os para penetrar mais fundo, e ela gritou, as unhas cravando nas minhas costas. “Mais forte, Cauã… me fode!” pediu, e acelerei, batendo com uma intensidade que nos levou ao limite.
Puxei seus cabelos levemente, inclinando sua cabeça para trás, e chupei seu pescoço enquanto a fodia, sentindo-a apertar meu pau em espasmos. “Tô gozando, amor!” gritou, o corpo convulsionando sob mim, a buceta pulsando enquanto outro orgasmo a tomava. Isso me empurrou ao clímax, e com mais algumas estocadas brutais, gozei dentro dela, jatos quentes explodindo enquanto ela rugia meu nome, o prazer nos consumindo.
Colapsamos na cama, suados e ofegantes, os corpos entrelaçados, o quarto preenchido pelo cheiro intenso de sexo. Helena se aninhou contra meu peito, rindo baixinho, a respiração irregular. “Você me destrói toda vez,” sussurrou, beijando meu pescoço, enquanto o silêncio da noite nos envolvia novamente.