Nos conhecemos no bate-papo UOL. Daqueles clássicos, sala Minas Gerais, fim de noite. Eu entrando só por curiosidade, sem pretensão. Ela apareceu com um nick provocante: “Casada de Viçosa”. Mandei um “oi”, ela respondeu direto: “Procuro perigo.”
Conversa vai, conversa vem, descobri que ela era casada havia mais de 10 anos. O marido? Frio. Sem tesão. “Quero ser desejada de novo”, escreveu. Mandei uma foto minha, ela mandou um áudio sussurrado dizendo o que queria fazer com minha boca, com meu pau, com meu corpo inteiro.
Criamos um ritual: todo dia à noite, a conversa esquentava. Ela me mandava fotos escondida no banheiro, vídeo se masturbando com o chuveirinho, áudio dizendo o quanto queria minha língua nela. Eu respondia na mesma altura. Depois de duas semanas, ela disse:
— Tô indo a BH semana que vem. Me recebe?
— Na minha casa. Sem pressa. Sem pudor — respondi.
O dia chegou. Fui buscá-la na rodoviária. Ela usava uma blusa solta, mas sem sutiã. O volume dos seios me hipnotizou. A calça jeans agarrava cada curva. Assim que entrou no carro, já soltou:
— Tô molhada desde Viçosa.
— Você não faz ideia do que te espera.
Ela mordeu o lábio.
Chegamos em casa. Tranquei a porta. Ela nem esperou: me empurrou contra a parede, colou o corpo no meu, a mão já abrindo meu zíper.
— Quero tua boca na minha buceta agora. Me faz gozar assim que eu entrar.
Puxei o cabelo dela, com firmeza, encostei minha boca em seu ouvido:
— Vai gozar gemendo meu nome, vadia. Vai sair daqui marcada.
Arranquei a blusa dela. Os seios saltaram livres, já duros de tesão. Lambi, mordi, suguei com vontade. Ela gemia alto, sem vergonha. Tirei sua calça e vi a calcinha encharcada. Joguei-a na cama, abri suas pernas e enfiei a língua com fome.
— Isso, caralho… chupa minha buceta! Assim! Não para!
Minha língua se movia rápido, minha boca cobria tudo. Ela se contorcia, segurava minha cabeça, puxava meus cabelos.
— Vai! Isso! Assim! Eu vou… ai, porra… tô gozando! Me deixa gozar na tua boca!
Ela tremeu, inteira, suando. Sorri. Subi e enfiei devagar. Ela gemeu de novo, os olhos virando. Comecei com força, segurando suas pernas no alto, batendo fundo.
— Me fode, caralho! Me arromba! Mete tudo!
Eu obedeci. Meti com tudo, sem parar, batendo contra ela como um animal. Ela pedia mais. Virei ela de quatro, puxei pelo cabelo, enfiei de novo.
— Isso, porra! Me enche! Quero voltar pra Viçosa com tua porra escorrendo da minha buceta!
O som dos nossos corpos batendo ecoava pelo quarto. O cheiro de sexo, de suor, de entrega. O quarto virou uma zona de guerra. Ela gritava, se oferecia, gemia alto.
— Vai! Goza dentro! Por favor, goza dentro de mim!
— Você vai levar tudo, vadia. Vai sair cheia. Toda minha.
Bati forte mais algumas vezes e explodi dentro dela, gemendo, enterrado até o fim. Gozei tanto que sentia escorrer. Ela caiu na cama, de lado, com um sorriso vitorioso.
— Isso. Era isso que eu precisava.
Ficamos nus ali, suados, respirando juntos. Mas não acabou.
Tomamos banho e ela me masturbou debaixo do chuveiro, ajoelhada, com a boca cheia. Engoliu tudo. Depois, no sofá, ela montou em mim de novo, com força, com raiva, dizendo:
— Nunca mais vou deixar de te foder. Isso aqui é vício.
Gozou mais duas vezes naquela madrugada. Dormiu abraçada comigo, suada, marcada, satisfeita.
Na manhã seguinte, se vestiu com a mesma calcinha molhada da noite. Dei uma palmada na bunda dela e falei:
— Vai assim mesmo?
— Claro. Quero sentir teu gozo em mim até chegar em casa. Que ele sinta o cheiro quando me abraçar.
— Você é minha puta.
— E você me fez assim.
Ela me beijou e foi embora. Eu fiquei ali, na porta, com gosto de loucura na boca.
E com a certeza de que logo, muito logo, seria minha vez de ir até Viçosa e cobrar de volta.